La Città del Sole – Wikipédia, a enciclopédia livre

 Nota: Para obra de 2007 de Kalled Housseini, veja A Thousand Splendid Suns.
La Città del Sole
A Cidade do Sol
Idioma Dialeto florentino
País República Florentina
Gênero Filosofia
Lançamento 1602

A Cidade do Sol é uma obra filosófica do frade dominicano italiano Tommaso Campanella, de 1602. A primeira edição foi redigida como um diálogo em dialeto florentino, adotando estilo próprio da tradição esotérica platônica: o texto foi depois muitas vezes traduzido em latim, até chegar à famosa edição de 1623 em Frankfurt, intitulada Civitas Solis idea republicae philosophica.

Nessa obra, Campanella apresenta a sua ideia de sociedade ideal, tratava-se de um Estado perfeito liderado por um príncipe-sacerdote chamado de "Sol". O monarca era ajudado por Pon, Sin e Mor, que são a Potência, a Sapiência e o Amor. Era uma cidade onde tudo era detalhadamente organizado e os moradores utilizavam a razão para organizar suas vidas. Prevalecia a crença de que a propriedade privada criaria o egoísmo nos homens, pois os incentivaria a lutar para obter mais propriedades, por isso todos os bens de produção eram comuns. Todos tinham que trabalhar e até os menores atos eram feitos em conjunto, seria uma sociedade comunista liderada por sacerdotes e sábios[1].

Ver também[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Tomás Campanella (1568 - 1639), acesso em 17 de janeiro de 2016.
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