Aloísio de Castro – Wikipédia, a enciclopédia livre

 Nota: Se procura político brasileiro, parlamentar constituinte no ano de 1946 e deputado federal, veja Aluísio de Castro.
Aloísio de Castro Academia Brasileira de Letras
Aloísio de Castro
Nascimento 14 de junho de 1881
Rio de Janeiro
Morte 7 de outubro de 1959 (78 anos)
Rio de Janeiro
Nacionalidade brasileiro
Cidadania Brasil
Ocupação Medicina

Aloysio de Castro[1] (Rio de Janeiro, 14 de junho de 1881 — Rio de Janeiro, 7 de outubro de 1959) foi um médico neurologista e poeta brasileiro.[2]

Filho de Francisco de Castro[2] e de Maria Joana Monteiro Pereira de Castro. Formou-se pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1903, defendendo a tese "Das desordens da marcha e seu valor clínico". Foi diretor do Instituto Sanitário Federal (1894-1897), professor de clínica propedêutica (1891) e diretor (1901) da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Membro da Academia Nacional de Medicina e presidente da Academia Brasileira de Letras. Como poeta publicou As Sete dores e as sete alegrias da Virgem, em 1929 (in: Dicionário Enciclopédico Koogan - Larrousse.

Academia Brasileira de Letras[editar | editar código-fonte]

Foi o terceiro ocupante da cadeira 5 da Academia Brasileira de Letras, eleito em 14 de novembro de 1917, na sucessão de Osvaldo Cruz, e recebido em 15 de abril de 1919 por Afrânio Peixoto.[1]

Referências

  1. a b Academia Brasileira de Letras. «Biografia». Consultado em 1 de novembro de 2017 
  2. a b dec.ufcg.edu.br. «Aloísio de Castro». Consultado em 1 de novembro de 2017. Arquivado do original em 7 de novembro de 2017 


Precedido por
Osvaldo Cruz
ABL - terceiro acadêmico da cadeira 5
1917 — 1959
Sucedido por
Cândido Mota Filho
Precedido por
Fernando Magalhães
Presidente da Academia Brasileira de Letras
1930
Sucedido por
Fernando Magalhães


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