Anel da pureza – Wikipédia, a enciclopédia livre

Um anel de pureza
Um anel de pureza

O anel da pureza também conhecido como anel de prata,[1] anel de santidade, anel da castidade ou anel da virgindade é um símbolo da abstinência sexual entre jovens, até o casamento. O acessório tornou-se comum entre adolescentes e já foi utilizado por artistas como os integrantes do grupo Jonas Brothers e Miley Cyrus, atriz de Hannah Montana, as atrizes e cantoras Demi Lovato e Selena Gomez, alem da atriz Danielli Winitz.[2]

Origem[editar | editar código-fonte]

Nos anos 90, nos Estados Unidos, organizações evangélicas que promovem pactos de pureza e virgindade antes do casamento, como True Love Waits e Silver Ring Thing usam o anel de pureza como um símbolo de compromisso.[3]

O Anel da Pureza também é conhecido como "anel de prata"[1] ou "anel de santidade",[1] foi uma iniciativa do pastor Danny Patton, preocupado com a sexualidade de suas filhas e com a decadência moral americana. Ele propõe a espera do adolescente para viver experiências sexuais em um contexto de fidelidade e compromisso: o casamento.

O lançamento oficial no Brasil aconteceu em maio de 2008, no Tribal Generation. O evento foi realizado na cidade de Uberlândia (MG), um movimento de redes ministeriais que reuniu aproximadamente quatro mil participantes, entre eles brasileiros e latinos de 17 países. O grupo Eu Escolhi Esperar existe desde o abril de 2011 e oferece anéis da pureza a todos que participam a seus eventos.[4]

Acredita-se que mais 300.000 pessoas já participaram de algum evento do Silver Ring Thing e mais de 110.000 já aderiram o movimento, sendo uma realidade em vários países como França, Romênia e África do Sul.

Notas e referências

  1. a b c «Anel de Prata - Histórico». Consultado em 29 de maio de 2009 [ligação inativa] 
  2. «Ídolos pop levantam a bandeira da virgindade e fãs adotam 'anel da pureza'». Consultado em 5 de janeiro de 2009 
  3. Kathleen J. Fitzgerald, Kandice L. Grossman, Sociology of Sexualities, SAGE Publications, USA, 2017, p. 166
  4. Eu Escolhi Esperar. «Mobilização». Consultado em 16 de abril de 2015. Arquivado do original em 19 de outubro de 2016