Atrito linguístico – Wikipédia, a enciclopédia livre

Na linguística, o atrito é definido como a perda não-patológica de uma parte ou da totalidade de uma língua por um falante bilingue. O atrito das línguas é um fenômeno distinto da conversão linguística ou da morte linguística. Esses fenômenos ocorrem em comunidades bilingues e abrangem várias gerações. O atrito, em contraste, se trata da perda de uma língua por um indivíduo e se observa por consequência ao decorrer de uma só geração.

Estudos revelam que fenómeno se caracteriza pela perda de aspetos estruturais da língua e parece ocorrer ao nível neurológico. Além disso, apontam mais para fatores internos - emoções, atitudes, motivação - do que externos - idade, formação académica, período de emigração.[1]

Referências

  1. Köpke, Barbara. «Neurolinguistic Aspects of Attrition». Journal of Neurolinguistics (2004) 
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