Biocentrismo – Wikipédia, a enciclopédia livre

O biocentrismo (do grego βιος, bios, "vida"; e κέντρον, kentron, "centro") é uma posição filosófica que concebe a considerabilidade moral como inerente à vida e seres vivos, em reverência ao bem próprio de cada sujeito vivo. O biocentrismo não privilegia a racionalidade nem a senciência (como no sencientismo) enquanto critérios morais definidores da categoria de sujeito moral.[1]

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. Felipe 2009, p. 14.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

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