Bylina – Wikipédia, a enciclopédia livre

Dobrinia Nikititch resgata Zabava Putiatichna do dragão Gorinitch.
(pintura de Ivan Bilibin)

Bylina ou bilina (em russo: былина, também no plural byliny (были́ны) e stariny) são poemas épicos tradicionais, poesia heroica dos eslavos orientais da Rússia de Quieve, cuja tradição foi continuada na Rússia, Ucrânia e Bielorrússia.

O nome "bylina" provém da forma verbal russa byl' (быль), que se traduz como "foi" (passado do verbo ser), denotando que se trata de eventos históricos reais. Na prática, as histórias eram apenas levemente baseadas em fatos históricos.[1]

As bylinas são uma espécie de poesia escrita com versos brancos sem rima, mas com um ritmo característico semelhante a versos livres. A maioria das bylinas se conservaram no norte da Rússia, e seu estilo foi imitado por numerosos poetas russos.

Ciclos[editar | editar código-fonte]

Os "bogatyres" Ilia Muromets, Dobrinia Nikititch e Aliocha Popovitch (pintura de Viktor Vasnetsov)

As bylinas podem ser classificadas como pertencentes aos seguintes ciclos:

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Bailey, James; Ivanova, Tatyana (1998). An Anthology of Russian Folk Epics. Nova Iorque: M.E. Sharpe 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Galeria[editar | editar código-fonte]