Código Penal (grupo) – Wikipédia, a enciclopédia livre

Código Penal
Informação geral
Origem Planaltina,  Distrito Federal
País  Brasil
Gênero(s) Rap Hip Hop
Período em atividade 1990-presente
Gravadora(s) Discovery / Quilombo DF / Malloca DF atual
Afiliação(ões) DJ Raffa
Paula Gabi
Cirurgia Moral
Integrantes Nêgo thales
Ney malloca
Gambel
Ex-integrantes />Osmair
Tyson e Dj dourado

Código Penal é um grupo brasileiro de rap e hip hop formado em Planaltina, no Distrito Federal. O grupo iniciou em 1990 e é atualmente composto por NEGO THALLES (vocalista, compositor e produtor), NEY MALLOCA (vocalista, backing vocal, compositor e produtor) e GAMBELL (vocalista), ex-integrantes de grupos de rua.

História[editar | editar código-fonte]

O Código Penal foi formado em 1990 por DJ Dourado, Nego Thales, Osmair e Tyson, que eram integrantes de gangues de rua, em Planaltina.[1] A partir de então, o grupo começou a fazer apresentação em bailes e eventos locais do estado. Em 1992, o grupo procurou DJ Leandronik para ser o produtor musical, fazendo com que o Código Penal participasse pela primeira vez de um disco - DJ Leandronik do Gueto - com as faixas "Preste Atenção" e "A Procura de um Caminho"..[2]

Poucos anos depois, Tyson saiu do grupo, reduzindo o número de integrantes a três. O Código Penal recebeu propostas de diversas gravadoras independentes, até que assinou contrato com a Discovery.[1] Em 1996, o primeiro álbum de estúdio foi lançado, intitulado Vivemos como o Diabo Gosta e Ninguém se Liga, também distribuído em LP.[1] Acompanhado do CD, veio o primeiro single, a música "Mente Criminal", gravada também nas versões "a capella", "remix" e "instrumental".[2] Após adquirir maior notoriedade em todo o país, em 2000 veio o segundo trabalho, Extrema-Unção (É Isso que Você Quer). Contou com a produção de DJ Raffa e participação da cantora Paula Gabi no mesmo lançamento ingressaram Ney malloca e Gambell.

Em 2003, foi lançado o terceiro álbum do grupo, chamado Aí Bandido, com destaque para as faixas "Olho por Olho" e "Sou da Maloca".[3] No ano seguinte, o Código Penal criou a gravadora independente Quilombo DF, mas que ainda não lançou nenhum trabalho,[4] exceto o seu quarto disco de estúdio, chamado A Maloca, que contou com a participação de Cirurgia Moral, lançado em 2008.[1] Atualmente, está na produção de mais um álbum.

Discografia[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b c d «Código Penal na área, véi! - Cultura Hip Hop». culturahiphop.uol.com.br. Consultado em 17 de Julho de 2010 [ligação inativa]
  2. a b «Código Penal - Yahoo! Música». yahoo.imusica.com.br. Consultado em 17 de Julho de 2010 
  3. «CD Aí Bandido - Submarino.com.br». www.submarino.com.br. Consultado em 17 de Julho de 2010 
  4. «codigo penal e TRIBO HIP HOP DF - Windows Live». kraniosmcs.spaces.live.com. Consultado em 17 de Julho de 2010 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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