Caio Élio Peto – Wikipédia, a enciclopédia livre

Caio Élio Peto
Cônsul da República Romana
Consulado 286 a.C.

Caio Élio Peto (em latim: Gaius Aelius Paetus) foi um político da gente Élia da República Romana, eleito cônsul em 286 a.C. com Marco Valério Máximo Potito.

Consulado (286 a.C.)[editar | editar código-fonte]

Foi eleito cônsul em 286 a.C. com Marco Valério Máximo Potito, mas só sabemos disto por causa dos Fastos Consulares.[1] Como a segunda década da história de Lívio se perdeu, não se sabe os feitos de seu consulado. Plínio conta que o ano foi marcado pelos conflitos decorrentes da outorga da Lei Hortência pelo ditador Quinto Hortêncio no ano anterior.[2]

É possível que tenha sido neste ano que um tribuno da plebe chamado Aquílio passou a Lex Aquilia Damno, que protegia os cidadãos romanos de certas formas de furto, vandalismo e destruição de propriedade.[3]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Cônsul da República Romana
Precedido por:
Marco Cláudio Marcelo

com Caio Náucio Rutilo

Marco Valério Máximo Potito
286 a.C.

com Caio Élio Peto

Sucedido por:
Caio Cláudio Canina

com Marco Emílio Lépido


Referências

  1. Der Neue Pauly, Stuttgardiae 1999, T. 12/1, c. 1099
  2. Plínio, História Natural XVI, 10.
  3. Broughton 1951, p. 186.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]