Campanha de Bornéu – Wikipédia, a enciclopédia livre

Campanha de Bornéu
Guerra do Pacífico, Segunda Guerra Mundial

Tropas australianas com uma metralhadora, durante a campanha de Bornéu, em 1945.
Data 1 de maio15 de agosto de 1945
Local Bornéu
Desfecho Vitória dos Aliados
Beligerantes
 Austrália
 Estados Unidos
 Países Baixos
 Reino Unido
Império do Japão
Comandantes
Douglas MacArthur
Thomas Kinkaid
Austrália Leslie Morshead
Michiaki Kamada
Masao Baba
Forças
35 000 15 000
Baixas
2 100 mortos ou feridos
(sendo 568 fatalidades confirmadas)
10 000 mortos, feridos ou capturados

A Campanha de Bornéu foi a última das principais campanhas aliadas na área do sudoeste do pacífico, durante a Segunda Guerra Mundial. Em uma série de assaltos anfíbios entre 1 de Maio e 21 de Julho,[1] o 1º Corpo Australiano, sob o comando do tenente-general Leslie Morshead, atacou as forças japonesas que ocupavam a ilha. As forças navais e aéreas aliadas, centradas na 7ª Frota dos Estados Unidos,[1] sob o comando do Almirante Thomas C. Kinkaid, a Primeira Força Aérea Táctica da Austrália[1] e a Décima Terceira Força Aérea dos Estados Unidos[1] também desempenharam papéis importantes na campanha. Eles encontraram resistência por parte da Marinha Imperial Japonesa e as forças do Exército Japonês no sul e leste de Bornéu, sob o vice-almirante Michiaki Kamada, e no noroeste pelo 13º Exército Japonês, liderado pelo tenente-general Baba Masao. Foi também a última campanha planeada pela Austrália durante o conflito.[2]

Referências

  1. a b c d Chen, C. Peter. «Borneo Campaign». WW2DB 
  2. «The Landings - Borneo». www.ww2australia.gov.au. Consultado em 18 de novembro de 2016