Carcinoma lobular in situ – Wikipédia, a enciclopédia livre

Lobular carcinoma in situ
Carcinoma lobular in situ
Diagrama com CLIS localizado e invasivo
Classificação e recursos externos
CID-10 D05.0
CID-ICD-O M8520/2
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Carcinoma lobular in situ (CLIS) é uma condição causada por células anormais nos lobos da mama.[1]

Embora muitas publicações não a considerem cancro da mama, a presença de um CLIS pode indicar um risco acrescido de cancro[2][3][4] e outras consideram-na uma lesão maligna.[5]

Ao contrário do carcinoma ductal in situ (CDIS), o CLIS não está associado a calcificações e geralmente é detectado por acidente numa biópsia realizada por outros motivos. O CLIS corresponde apenas a cerca de 15% dos cancros da mama in situ (ductais ou lobulares).[6]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Lobular Carcinoma in situ (LCIS)». Breast Cancer. Stanford Cancer Center 
  2. «Lobular carcinoma in situ: Marker for breast cancer risk». MayoClinic.com 
  3. «Breast Cancer Treatment». National Cancer Institute 
  4. Afonso N, Bouwman D (agosto de 2008). «Lobular carcinoma in situ». Eur. J. Cancer Prev. 17 (4): 312–6. PMID 18562954. doi:10.1097/CEJ.0b013e3282f75e5d 
  5. Cancer, American Joint Committee on (2002). AJCC cancer staging handbook : from the AJCC cancer staging manual 6th ed. New York: Springer. p. 260. ISBN 9780387952703 
  6. «Susan G. Komen for the Cure | Understanding Breast Cancer | Breast Facts | Statistics | Breast Cancer Statistics». Consultado em 16 de janeiro de 2013