Chacal-dourado – Wikipédia, a enciclopédia livre

Como ler uma infocaixa de taxonomiaChacal-dourado

Estado de conservação
Espécie pouco preocupante
Pouco preocupante
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Subfilo: Vertebrata
Classe: Mammalia
Ordem: Carnivora
Família: Canidae
Género: Canis
Espécie: C. aureus
Nome binomial
Canis aureus
Linnaeus, 1758 [1]
Distribuição geográfica

Chacal-dourado em Rajkot, na Índia.

O Chacal-dourado (Canis aureus[2]),[3] também conhecido como chacal-asiático, lobo da cana, chacal-euroasiático ou chacal-comum[4] é uma espécie de chacal distribuída pela Ásia e África. A espécie está classificado pela IUCN como pouco preocupante, devido à sua escala generalizada em áreas com alimentos variados e condições de abrigo estáveis.[5] Segundo estudos morfológicos e moleculares, o chacal-dourado é um parente próximo do lobo- cinzento. O chacal-dourado é altamente adaptável, sendo capaz de explorar inúmeros alimentos, como frutas, insetos, até pequenos ungulados.[6]

Comportamento[editar | editar código-fonte]

Variando em cada região, os chacais-dourados são seres normalmente solitários e raramente fazem grupos, são pequenos porém maiores que raposas (gênero Vulpes). Normalmente somente se tornam mais sociáveis em períodos reprodutivos.

Referências

  1. Linnæus, Carl (1758). Systema naturæ per regna tria naturæ, secundum classes, ordines, genera, species, cum characteribus, differentiis, synonymis, locis. Tomus I (em Latin) 10 ed. Holmiæ (Stockholm): Laurentius Salvius. pp. 40–41. Consultado em 24 de novembro de 2012 
  2. Genome-wide Evidence Reveals that African and Eurasian Golden Jackals Are Distinct Species by Klaus-Peter Koepfli et al (2015) DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.cub.2015.06.060
  3. Brehm 1895, pp. 196
  4. Sillero-Zubiri, Hoffman & MacDonald 2004, pp. 157
  5. Jhala, Y.V. & Moehlman, P.D. (2008). Canis aureus (em inglês). IUCN 2008. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. 2008. Página visitada em 22 March 2009. Database entry includes justification for why this species is of least concern
  6. Sillero-Zubiri, Hoffman & MacDonald 2004, pp. 158