Cheque Cidadão – Wikipédia, a enciclopédia livre

Cheque Cidadão foi um programa de transferência de renda do Governo do Estado do Rio de Janeiro, instituído em novembro de 1999 pelo governador Anthony Garotinho. O programa tinha a finalidade de complementar a renda de famílias que comprovassem renda igual ou inferior a um terço do salário mínimo. Cada família recebia um cheque de R$ 100,00, desde que mantivesse os filhos menores de 18 anos nas escolas e apresentasse carteiras de vacinação atualizadas.[1]

O programa foi extinto em 2007, no início do primeiro mandato de Sérgio Cabral como governador do Rio de Janeiro. Os beneficiários do Cheque Cidadão foram transferidos para o Bolsa Família, um programa similar do Governo Federal. O Cheque Cidadão havia atendido 448.940 famílias em 2006.[2]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Faria, Antonio (16 de dezembro de 2000). «Cheque-Cidadão faz um ano e ganha festa». Folha de S.Paulo. Consultado em 21 de agosto de 2018 
  2. «Cabral manda acabar com Cheque Cidadão no Rio». G1. 10 de janeiro de 2007. Consultado em 21 de agosto de 2018 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]