Combine (pintura) – Wikipédia, a enciclopédia livre

Combine painting «Buksa mi» (minhas calças) do norueguês Bjørn Krogstad, de 1968.
Combine de Robert Rauschenberg, Riding bikes (1998).

Combine é um termo inglês ("combinar" em português) inventado por Robert Rauschenberg (1925–2008) para referir-se às obras de assemblage que produziu em 1950.[1] Trata-se de um híbrido de pintura e escultura.[2][3][4] Os itens enxertados nos suportes podem também incluir imagens fotográficas, roupas, recortes de jornais e qualquer sorte de objetos tridimensionais.

Frank Stella criou uma série de combines que faz referência ao estilo de Robert Rauschenberg, justapondo uma grande variedade de superfícies e materiais.[5]

Diferentes Combines[editar | editar código-fonte]

As obras que deveriam ser penduradas na parede passaram a ser chamadas de Combine paintings, como Cama (1955), as que simplesmente mantinham-se em pé foram chamadas de Combines, como Monograma (1955-1959), que aliás são consideradas as obras mais famosas - ou infames - de Rauschenberg.[6]

Principais coleções[6][editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Andrew Graham-Dixon (2012). Arte, o guia visual definitivo. [S.l.]: Publifolha. 612 páginas. p. 596 
  2. Artspeak, Robert Atkins, 1990
  3. John Perreault (6 de janeiro de 2006). «Rauschenberg's combines». Artopia. Consultado em 1 de agosto de 2010. If you have never seen Robert Rauschenberg's iconic Bed (1955), Canyon (1959), or the free-standing Monogram (1955-59),... 
  4. «Art: The Emperor's Combine». Time Magazine. 18 de abril de 1960. Consultado em 8 de janeiro de 2010. Rauschenberg calls his works "combines' because they combine painting with props pasted or fastened to the picture ... 
  5. Unhappy Medium, Frank Stella and Kurt Schwitters by John Haber. Página visitada em 10 de janeiro de 2010.
  6. a b Dempsey, Amy (2003). Estilos, escolas e movimentos: guia enciclopédico da arte moderna. [S.l.]: Cosac Naify. 304 páginas. Tradução: Carlos Eugênio Marcondes de Moura. p. 205 

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Dempsey, Amy (2003). Estilos, escolas e movimentos: guia enciclopédico da arte moderna. [S.l.]: Cosac Naify. 304 páginas. Tradução: Carlos Eugênio Marcondes de Moura. .
Ícone de esboço Este artigo sobre arte ou história da arte é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.