Comunização – Wikipédia, a enciclopédia livre

Comunização refere-se principalmente a uma teoria comunista contemporânea que é uma «mistura de anarquismo insurrecionário, ultra-esquerda comunista, pós-autónomos, correntes anti-políticas, grupos como O Comité Invisível, assim como correntes mais explicitamente "comunizadoras", como Théorie Communiste.Obviamente no coração da palavra está comunismo e, como a viragem para a comunização sugere, comunismo como como uma atividade e processo específico...» [1] é importante notar as grande diferenças em perceção e uso. Alguns grupos partem de um voluntarismo ativista (Tiqqun, Comité Invísivel), enquanto outros derivam a comunização como um resultado histórico e social emergindo a partir do desenvolvimento do capital nas últimas décadas (Endnotes, Théorie Communiste). Endnotes distingue-se totalmente da mistura de toda a espécie de singificados da palavra 'comunização e explicitiamente refere uma diferente receção no mundo anglófono em contraposição ao meio francês de onde emergiu como uma crítica: "é entã necessário fazer a distinção: a 'teoria da comunização' que agora se fala no mundo de língua inglesa é largamente uma entidade imaginária, um artefacto da receção anglófona de vários trabalhos independentes... Para nós comunização não significa um processo geral de "partilha" ou "tornar comum". Significa o desfazer revolucionário das relações de propriedade constitutivas da relação de classe capitalista".[1]

Referências

  1. a b Endnotes, «What are we to do?». In:Noys, pp. 23-38

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

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