Confederação Brasileira de Futebol – Wikipédia, a enciclopédia livre

Confederação Brasileira de Futebol

Fundação 8 de junho de 1914 (109 anos)
Sede  Rio de Janeiro
Filiação à FIFA em 1923
Filiação à CONMEBOL em 1916
Presidente Ednaldo Rodrigues

Seleção Masculina principal
Treinador Brasil Dorival Júnior
Seleção Feminina principal
Treinador Brasil Arthur Elias
A sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Foto: Fernando Frazão/ABr
A placa com as informações sobre a inauguração da sede da CBF, no seu interior. Foto: Cristina Índio do Brasil/ABr
Flâmula.

Confederação Brasileira de Futebol (CBF) é a entidade máxima do futebol no Brasil. Fundada em 8 de junho de 1914, sob a denominação Federação Brasileira de Sports (FBS),[1] a CBF, tal como existe hoje, foi fundada em 24 de setembro de 1979,[2] quando ocorreu a desmembração da Confederação Brasileira de Desportos (CBD), entidade sucessora da FBS, que além de comandar o futebol, aglutinava os demais esportes olímpicos praticados em território brasileiro.[3] A CBF é responsável pela organização de campeonatos de alcance nacional. Também administra a Seleção Brasileira de Futebol Masculino, cinco vezes campeã mundial, e a Feminina, vice-campeã mundial.

A CBF é uma associação privada cuja principal atividade econômica é a produção e promoção de eventos esportivos.[4] A ela respondem as Federações estaduais, responsáveis pelos campeonatos em cada Unidade da Federação. Sua sede localiza-se na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. À Confederação também pertence um centro de treinamento localizado no bairro Granja Comary, em Teresópolis no Rio de Janeiro.[5]

À CBF cabe definir e publicar, através de seu Boletim Informativo Diário (BID) os nomes dos atletas dos plantéis profissionais que estão legalmente aptos e autorizados a atuar em partidas oficiais de futebol. O jogador cujo nome não conste no BID à véspera de uma partida, não poderá atuar; a escalação de um atleta sem registro é considerada irregular e a equipe, dependendo da competição que disputar, estará sujeita a punições, tais como desclassificação da competição e perda de mandos de campo, entre outras sanções aplicadas.

O atual presidente é Ednaldo Rodrigues, que foi destituído no final de 2023, mas, por decisão do ministro do Supremo tribunal federal Gilmar Mendes, Ednaldo voltou a presidência da CBF.[6]

Origem[editar | editar código-fonte]

A origem da atual CBF data de 8 de junho de 1914, quando a carioca Liga Metropolitana de Esportes Atléticos (LMEA) juntamente com a Associação Paulista de Esportes Atléticos (APEA) fundaram a Federação Brasileira de Sports (FBS), entidade criada com o objetivo de comandar não só o futebol, mas o esporte brasileiro. Em 3 de março de 1915, a Liga Paulista de Futebol (LPF), rival da APEA, funda a Federação Brasileira de Football (FBF), com o objetivo de combater a FBS e se tornar a entidade máxima do futebol do Brasil.

Em 1916, a Argentina decidiu realizar o primeiro Campeonato Sul-Americano de Futebol, porém surgiu um problema quanto a qual entidade representaria o Brasil na competição. Para contornar a situação, no dia 19 junho de 1916, o então Ministro das Relações Exteriores, Lauro Müller, toma a iniciativa de se reunir, em sua residência, com os presidentes da FBS, FBF e LMEA e, após algumas horas de debate, foi proposta a criação da Confederação Brasileira de Desportos (CBD). Culminando com a assinatura, em 21 de junho de 1916, de um acordo entre as entidades para a extinção da FBS e FBF e criação definitiva da CBD.

Em 24 de setembro de 1979, após sofrer modificações em sua estrutura, a CBD foi transformada em Confederação Brasileira de Futebol (CBF), sobretudo como consequência de um decreto da FIFA, segundo o qual todas as entidades nacionais de futebol deveriam ser voltadas unicamente para o desenvolvimento deste esporte. Este não era o caso da CBD, que, à época, ocupava-se do fomento a todos os esportes olímpicos, incluindo o futebol.

Corrupção[editar | editar código-fonte]

Gestão de Ricardo Teixeira[editar | editar código-fonte]

Escândalos atingiriam a gestão de Ricardo Teixeira, que é marcada por denúncias,[7] com acusações de nepotismo no preenchimento de cargos na CBF, pagamento de viagens para países sedes da Copa do Mundo a magistrados e outras autoridades, importação irregular de equipamentos para sua choperia El Turf, no Rio de Janeiro, após a Copa de 1994, a celebração de supostos contratos lesivos para o futebol brasileiro, em especial com a fabricante de artigos esportivos Nike.[8]

Em 1998, vê-se envolvido em comissões parlamentares de inquérito na Câmara de Deputados e no Senado Federal, mas, com auxílio de congressistas fiéis, consegue se livrar das acusações. Prestou depoimento em duas CPIs, a do futebol e a da CBF-Nike.[9]

Em 2000, Ricardo Teixeira prestou depoimento na CPI do Futebol. Até 1996, a CBF apresentava lucro. Neste ano assinou um contrato com a Nike de 160 milhões de dólares e a partir de então começou a ter prejuízos, ano após ano. A entidade então tomou dinheiro emprestado de origem duvidosa, pagando juros muito mais altos do que o de mercado, em alguns casos de cerca de 43%. Descobriu-se uma série de empresas suas e de comparsas ligadas a transações irregulares de dinheiro. Afirmou em depoimento na CPI que havia ganhado tanto dinheiro investindo em ações, mesmo sabendo-se que havia falido neste ramo no início de sua carreira. Também prestaram depoimentos Vanderlei Luxemburgo, Eurico Miranda e o empresário J.Hawilla. A Receita Federal autuou a CBF em R$ 14 408 660,80 por dívidas com o Fisco.[9]

Na CPI da CBF-Nike, que contou com declarações de Zagallo, João Havelange e do atacante Ronaldo, Ricardo Teixeira foi acusado por Aldo Rebelo de fazer complô para tentar enfraquecer o trabalho das CPIs, por unir forças com Pelé, que antes o acusava de corrupção.[10] Teixeira prestou esclarecimentos sobre a CBF, atividades pessoais e de suas empresas, como o restaurante carioca El Turf. Em janeiro de 2002, Teixeira obteve liminar da Justiça proibindo a impressão e distribuição do livro "CBF-Nike", de autoria dos deputados Sílvio Torres e Aldo Rebelo. A obra relatava todas as investigações que devassaram seus negócios.[9] Está disponível na internet um resumo do relatório final da CPI.[11]

Envolvido em um escândalo de corrupção, mas alegando problemas de saúde renunciou em 2012, sendo substituído por um dos vice-presidentes da CBF, representante da Região Sudeste, José Maria Marin.[12]

Gestão de José Maria Marin[editar | editar código-fonte]

Marin assumiu o comando da Confederação Brasileira de Futebol e do COL (Comitê Organizador Local da Copa do Mundo FIFA Brasil 2014) em 12 de março de 2012.[12]

No primeiro ano de seu mandato, demitiu o então treinador da Seleção Brasileira, Mano Menezes após o título do Superclássico das Américas, na Argentina, e anunciou o retorno de Luiz Felipe Scolari. Em 2013, o Brasil foi campeão da Copa das Confederações, disputando a final contra a Espanha no Maracanã e recuperando, assim, o prestígio junto ao torcedor.[13]

Em 2014, último ano do mandato de Marin, o presidente da Federação Paulista de Futebol, Marco Polo Del Nero, foi eleito para sucedê-lo no comando da CBF a partir de 2015.[14]

Em 27 de maio de 2015, Marin foi preso na Suíça, acompanhado de outros seis executivos da FIFA, em investigação liderada pelo FBI.[15] Foi banido de qualquer atividade relacionada ao futebol, pela Federação Internacional de Futebol (FIFA)[16] e afastado do quadro diretivo da CBF.[17]

Marin foi posteriormente enviado para a prisão, condenado por corrupção em seis acusações vinculadas à seu mandato na CBF: conspiração para recebimento de dinheiro ilícito, conspiração para fraude relativa à Copa Libertadores, conspiração para lavagem de dinheiro relativa à Libertadores, conspiração para fraude relativa à Copa do Brasil, conspiração para fraude relativa à Copa América e conspiração para lavagem de dinheiro relativa à Copa América, tendo recebido 6,5 milhões de dólares desde que assumiu a gestão da CBF.[18]

Marco Polo Del Nero[editar | editar código-fonte]

Em 16 de abril 2014, foi eleito para substituir José Maria Marin como presidente da CBF a partir de 16 de abril de 2015.[19]

Em 2015, o Ministério Público Federal dos Estados Unidos divulgou casos de corrupção por parte de funcionários e associados ligados à Federação Internacional de Futebol, o órgão executivo do futebol, futsal e futebol de praia, estourando assim o chamado "FIFAGATE", o escândalo que abalou as estruturas da maior entidade do futebol mundial. Em maio de 2015, sete dirigentes da FIFA (incluindo o outro ex-presidente da CBF, antecessor de Del Nero, José Maria Marin) foram presos na Suíça e levados para os Estados Unidos, onde seriam julgados pelo Departamento de Justiça americano.[20]

Naquele momento, o nome de Del Nero ainda não era citado diretamente nas acusações, a situação se complicou para Del Nero, que viu seu nome aparecer oficialmente nas investigações em dezembro de 2015, quando o Departamento de Justiça dos Estados Unidos incluiu mais 16 nomes entre os indiciados - com mais dois presidentes da CBF envolvidos: Ricardo Teixeira, que antecedeu Marin e comandou a entidade de 1989 a 2012, e Del Nero.[20]

Em dezembro do ano passado, a promotoria americana chegou a acusar tanto Marin quanto Del Nero pelo recebimento de um total de US$ 6,5 milhões cada um em propinas pagas por negociações de direitos de transmissões de campeonatos (Copa do Brasil, Libertadores e Copa América).[20]

Desde maio de 2015 o presidente da CBF tem receio de deixar o Brasil, porque pode ser preso, tal como foi o seu antecessor, devido a suspeitas de corrupção.[21] Em 15 de dezembro de 2017, foi banido das atividades relacionadas ao futebol pelo Comitê de Ética da FIFA.[22]

Este banimento, que adquiriu caráter definitivo em 27 de abril de 2018, deve-se a violações aos artigos 21 (Suborno e corrupção), 20 (Oferecer e aceitar presentes e outros benefícios), 19 (Conflitos de interesse), 15 (lealdade) e 13 (Regras gerais de conduta) do Código de Ética da entidade.[23]

Em 13 de junho de 2018, Antônio Nunes, mais conhecido como coronel Antônio Nunes, até então presidente da CBF, votou a favor da candidatura do Marrocos para o Mundial de 2026, em vez da sede conjunta entre Estados Unidos, Canadá e México, depois de todos os membros da Conmebol terem decidido votar na candidatura dos países norte-americanos e a própria cúpula da CBF,[24] criando uma profunda crise na relação da CBF com a Confederação Sul-Americana de Futebol,[24] que chegaram a chamar a atitude de “traição” disse o presidente da AFA (Associação Argentina De Futebol), Cladio Tapia,[25] sendo considero uma represália aos EUA.[20][26] Ele quis marcar posição contra as investigações da Justiça norte-americana que resultaram na condenação de um ex-presidente da CBF por crimes de corrupção – José Maria Marin – e levou a FIFA a banir outro presidente da entidade, Marco Polo Del Nero, por terem cometido os mesmos delitos de Marin.[20]

“Ele quis fazer um afago ao Del Nero, votando contra os Estados Unidos, e o Rogério Caboclo sabia disso. Mas a repercussão do caso pegou todos de surpresa. E a situação piorou com as declarações desastrosas do coronel depois do incidente”, contou ao Portal Terra outro dirigente de federação, que integra a comitiva da CBF na Rússia.[20]

Nunes se explicou dizendo: “Os Estados Unidos já sediaram uma vez, né? O México vai para a terceira Copa. Eles (o Marrocos) nunca foram sede de uma Copa. Então, por isso, fiz essa escolha ”,[27] disse, sem responder, porém, por que havia se comprometido antes em seguir a recomendação da Conmebol em apoiar a Copa na América do Norte.[20]

Títulos conquistados[editar | editar código-fonte]

Masculino[editar | editar código-fonte]

Mundial[editar | editar código-fonte]

Pan-Americano[editar | editar código-fonte]

Sul-Americano[editar | editar código-fonte]

Feminino[editar | editar código-fonte]

Mundial[editar | editar código-fonte]

Pan-Americano[editar | editar código-fonte]

Sul-Americano[editar | editar código-fonte]

Uso do escudo[editar | editar código-fonte]

O escudo[28] da Confederação Brasileira de Futebol deve obrigatoriamente ser acompanhado da inscrição "BRASIL" logo abaixo, o que não aconteceu durante a Copa do Mundo FIFA de 2014;[29] a inscrição e as estrelas devem ser da cor verde no primeiro uniforme (camisa amarela, calções azuis e meias brancas) e uniformes materiais de fundo claro. No segundo uniforme, uniformes de goleiro e agasalhos na cor escura, a inscrição e as estrelas serão na cor branca.

Presidentes[editar | editar código-fonte]

Álvaro Zamith, primeiro presidente da CBD
Rogério Caboclo, presidente destituído da CBF
Ednaldo Rodrigues, atual presidente da CBF
Presidente Período Entidade
1 Álvaro Zamith 1915 – 1916 Confederação Brasileira de Desportos (CBD)
2 Arnaldo Guinle 1916 – 1920
3 Ariovisto de Almeida Rêgo 1920 – 1921
4 José Eduardo de Macedo Soares 1921 – 1922
5 Oswaldo Gomes 1922 – 1924
6 Ariovisto de Almeida Rêgo 1924
7 Wladimir Bernardes 1924
8 Oscar Rodrigues da Costa 1924 – 1927
9 Renato Pacheco 1927 – 1933
10 Álvaro Catão 1933 – 1936
11 Luiz Aranha 1936 – 1943
12 Rivadávia Corrêa Meyer 1943 – 1955
13 Sylvio Corrêa Pacheco 1955 – 1958
14 João Havelange 1958 – 1975
15 Heleno Nunes 1975 – 1979[a]
1979 – 1980 Confederação Brasileira de Futebol (CBF)
16 Giulite Coutinho 1980 – 1986
17 Octávio Pinto Guimarães 1986 – 1989
18 Ricardo Teixeira 1989 – 2012
19 José Maria Marin 2012 – 2015
20 Marco Polo Del Nero 2015 – 2017
21 Coronel Nunes 2017 – 2019
22 Rogério Caboclo[b] 2019 – 2021
23 Coronel Nunes 2021 (interino)
24 José Perdiz 2023 – 2024 (interino)
25 Ednaldo Rodrigues 2021 – atualmente
  • a. ^ Em setembro de 1979, a Confederação Brasileira de Desportos (CBD) se tornou a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) por exigência da FIFA. Heleno Nunes dirigiu a nova Confederação até novas eleições em 1980.
  • b. ^ Em setembro de 2021, a Assembleia Geral da CBF suspendeu Cabloco da presidência da entidade por assédio sexual e moral. Ednaldo Rodrigues, vice-presidente da CBF, assumiu interinamente o comando da Confederação. Em 24 de fevereiro de 2022, nova punição da Assembléia Geral faz com que o mandato de Caboclo seja extinto. Assim, Rodrigues comandou a entidade até a eleição suplementar e, nela, foi eleito para um mandato de quatro anos.

Competições organizadas[editar | editar código-fonte]

Futebol masculino[editar | editar código-fonte]

Competição Primeira edição Ultima edição Atual campeão
Campeonato Brasileiro - Série A 1937 2023 São Paulo Palmeiras (12.º título)
Campeonato Brasileiro - Série B 1971 2023 Bahia Vitória (1.º título)
Campeonato Brasileiro - Série C 1981 2023 Amazonas Amazonas (1.º título)
Campeonato Brasileiro - Série D 2009 2023 Ceará Ferroviário (2.º título)
Copa do Brasil 1989 2023 São Paulo São Paulo (1.º título)
Copa do Nordeste 1994 2023 Ceará Ceará (3.º título)
Copa Verde 2014 2023 Goiás Goiás (1.º título)
Supercopa Rei (Supercopa do Brasil) 1990 2024 São Paulo São Paulo (1.º título)
Categorias de base
Campeonato Brasileiro Sub-17 2023 São Paulo Palmeiras (2.º título)
Campeonato Brasileiro Sub-20 2023 Rio de Janeiro Flamengo (2.º título)
Copa do Brasil Sub-17 2023 São Paulo Palmeiras (4.º título)
Copa do Brasil Sub-20 2023 Minas Gerais Cruzeiro (1.º título)
Copa do Nordeste Sub-20 2021 Bahia Vitória (6.º título)
Extintas
Campeonato Brasileiro Sub-23 2022 Mato Grosso Cuiabá (1.º título)
Supercopa do Brasil Sub-20 2021 Rio Grande do Sul Internacional (1.º título)
Supercopa do Brasil Sub-17 2021 Rio de Janeiro Flamengo (1.º título)

Futebol feminino[editar | editar código-fonte]

Competição Edição atual Última edição Atual campeão
Campeonato Brasileiro - Série A1 2023 São Paulo Corinthians (5.º título)
Campeonato Brasileiro - Série A2 2023 São Paulo Red Bull Bragantino (2.º título)
Campeonato Brasileiro - Série A3 2023 Mato Grosso Mixto (1.º título)
Supercopa do Brasil 2023‎ São Paulo Corinthians (2.º título)
Categorias de base
Campeonato Brasileiro Sub-20 2023 Rio Grande do Sul Internacional (2.º título)
Campeonato Brasileiro Sub-17 2023 Rio Grande do Sul Grêmio (1.º título)
Extintas
Copa do Brasil 2016 São Paulo Audax/Corinthians (1.º título)

Ranking de clubes e federações[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Ranking da CBF

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Comitê Olímpico Brasileiro Arquivado em 1 de dezembro de 2005, no Wayback Machine. Informações controversas: A "primeira entidade nacional de futebol surgiu em 8 de junho de 1914, com a criação da Federação Brasileira de Sports. Dois anos depois, em 5 de dezembro de 1916, ela mudou o nome para Confederação Brasileira de Desportos (CBD). A CBD passou a se chamar CBF em 24 de setembro de 1979, com um decreto da FIFA de que todas as entidades nacionais de futebol deveriam ser apenas para aquele esporte, o que não era o caso da CBD, que comandava todos os esportes na época. Mesmo assim, é bom deixar claro que a FBS, a CBD e a CBF são a mesma instituição, e todos os campeonatos brasileiros realizados pela CBD até 1979 são reconhecidos pela CBF."
  2. Qual é a diferença entre CBF e CBD?
  3. Quem é o maior Campeão Brasileiro?
  4. Sistema de Emissão de Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral de Pessoa Jurífica da Receita Federal do Brasil CNPJ da CBF: 33.655.721/0001-99.
  5. TeresopolisON A sede da seleção pentacampeã: uma opção de passeio.
  6. redacaoterra. «Gilmar Mendes determina retorno de Ednaldo Rodrigues à presidência da CBF». Terra. Consultado em 4 de janeiro de 2024 
  7. «O poderoso chefão e o aprendiz» [ligação inativa] 
  8. Marcação cerrada A Receita aperta o cerco sobre o mundo do futebol e o cartola Ricardo Teixeira é alvo das investigações
  9. a b c Presidente da CBF esteve em CPIs do Futebol e da Nike
  10. «À sombra das chuteiras milionárias». Consultado em 24 de junho de 2009. Arquivado do original em 2 de fevereiro de 2009 
  11. A corrupção no futebol brasileiro
  12. a b «Ricardo Teixeira renuncia à presidência da CBF e do COL». O Globo. 12 de março de 2012 
  13. «Mano Menezes não é mais o técnico da seleção brasileira». O Globo. 23 de novembro de 2012 
  14. «Marco Polo Del Nero é eleito presidente da CBF». O Globo. 16 de abril de 2014 
  15. «José Maria Marin, ex-presidente da CBF, é preso na Suíça por corrupção». Rede Brasil Atual 
  16. FIFA.com (27 de maio de 2015). «Independent Ethics Committee bans 11 individuals from football-related activities». FIFA.com (em inglês) 
  17. «CBF afasta José Maria Marín do quadro diretivo». www.correiodopovo.com.br. Consultado em 2 de março de 2017 
  18. «José Maria Marin é condenado pela Justiça americana». Estadão Conteúdo. Veja.com. 22 de dezembro de 2017. Consultado em 14 de janeiro de 2018 
  19. Castro, Carolina de Oliveira (16 de abril de 2014). «Marco Polo Del Nero é eleito presidente da CBF». O Globo. Consultado em 30 de maio de 2015 
  20. a b c d e f g «Voto da CBF em congresso da Fifa foi uma retaliação aos EUA». Terra 
  21. «A lei do silêncio de Del Nero: confinado no Brasil por caso FIFA». EL PAÍS. 23 de outubro de 2015. Consultado em 15 de junho de 2016 
  22. FIFA.com (15 de dezembro de 2017). «Football official Marco Polo Del Nero banned from all football activities for 90 days by independent Ethics Committee». FIFA.com (em inglês) 
  23. «Fifa bane Marco Polo Del Nero, ex-presidente da CBF, do futebol». Folha de S.Paulo. 27 de abril de 2018 
  24. a b «Voto da CBF no Marrocos abre crise na Conmebol». Terra 
  25. «Vice diz que voto contrário à Conmebol foi opção pessoal do presidente da CBF». Folha de S.Paulo. 14 de junho de 2018 
  26. «Voto do Brasil na candidatura do Marrocos aprofunda descrédito sobre a CBF - Esportes - Estadão». Estadão 
  27. «Após definir apoio à América do Norte, CBF votou no Marrocos para sede da Copa 2026». GaúchaZH 
  28. Memória do Futebol Arquivado em 8 de dezembro de 2005, no Wayback Machine. (com adaptações).
  29. «Seleção lança camisa para Copa sem a palavra Brasil abaixo do escudo - Guia do Boleiro». Guia do Boleiro. Consultado em 17 de abril de 2016 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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