Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Acre – Wikipédia, a enciclopédia livre

Corpo de Bombeiros Militar
do Estado do Acre
País  Brasil
Estado  Acre
Subordinação Governador do Estado do Acre
Missão Bombeiro Militar
Sigla CBMAC
Criação 1974 (50 anos)
Patrono Imperador D.Pedro II
Marcha Canção Soldado do Fogo
Logística
Efetivo c.430 militares (2022)[1]
Sede
Guarnição Rio Branco
Página oficial www.bombeiros.ac.gov.br

O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Acre (CBMAC) é uma Corporação cuja principal missão consiste na execução de atividades de Defesa Civil, Prevenção e Combate a Incêndios, Buscas, Salvamentos e Socorros Públicos no âmbito do Estado do Acre. Ele é Força Auxiliar e Reserva do Exército Brasileiro, e integra o Sistema de Segurança Pública e Defesa Social do Brasil. Seus integrantes são denominados Militares dos Estados pela Constituição Federal de 1988, assim como os membros da Polícia Militar do Estado do Acre.

Histórico[editar | editar código-fonte]

Desde a instauração do Governo Provisório do Estado Independente do Acre, em 1899, já se previa um Corpo de Bombeiros anexo ao Departamento de Justiça.[2] Posteriormente, com a transformação da região em Território Federal, esse serviço passou a ser feito em caráter precário pelas Companhias Regionais de Polícia. O atual Corpo de Bombeiros somente foi efetivamente organizado em 1974, anexo à criação da Polícia Militar do Estado do Acre. Em 18 de dezembro de1990[3] a Corporação desvinculou-se da Polícia Militar, passando a usufruir de autonomia administrativa e financeira, e se subordinando diretamente ao Governo do Estado.

Missão do CBMAC[editar | editar código-fonte]

  • Prevenção e extinção de incêndios urbanos e florestais;
  • Realização de serviços de busca e salvamento de pessoas, animais, bens e haveres;
  • Atendimento emergencial pré-hospitalar;
  • Realização de vistorias em edificações;
  • Realização de perícias de incêndios;
  • Atendimento de socorro nos casos de inundações, desabamentos ou catástrofes; onde haja pessoas em iminente perigo de vida, ou ameaça de destruição de haveres;
  • Estudo, análise, planejamento e fiscalização da segurança contra incêndios, no âmbito estadual;
  • Embargo ou interdição de obras, serviços, habitações ou locais de diversões públicas, que não ofereçam condições de segurança para o funcionamento;
  • Estudo, Prevenção e combate a incêndios florestais;
  • Em caso de mobilização do Exército Brasileiro, cooperação nos serviços de Defesa Civil mediante autorização do Governo do Estado.

Referências

  1. «Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2022» (PDF). Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Anuário Brasileiro de Segurança Pública (16): 462, 512, 513. 2022. ISSN 1983-7364. Consultado em 7 de dezembro de 2022 
  2. Decreto n° 07, de 17 julho de 1899.
  3. Lei n° 950, de 2 de julho de 1990.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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