Descolonização da Ásia e da Oceania – Wikipédia, a enciclopédia livre

A descolonização da Ásia e da Oceania se deu logo após a Segunda Guerra Mundial, que enfraqueceu os países participantes, que ficaram sem recursos suficientes para manter suas colônias, tanto na África quanto na Ásia. Outro fator importante foi a desobediência civil na Índia, influenciada por um dos maiores líderes pacifistas do mundo, Mahatma Gandhi. Os indianos deixaram de pagar impostos à coroa inglesa e deixaram de cumprir suas obrigações para com a metrópole. Assim, venceram a Inglaterra pelo cansaço.

Cronologia da descolonização da Ásia e Oceânia[editar | editar código-fonte]

Territórios que optaram por continuar ligados a outros estados[editar | editar código-fonte]

A seguir à Segunda Guerra Mundial, as ilhas passaram a ser administradas pelos Estados Unidos da América, como parte do Protectorado das Ilhas do Pacífico das Nações Unidas, até à independência dos dois actuais países, os Estados Federados da Micronésia e a República de Palau, respetivamente em 1986 e 1994. As Marianas Setentrionais, Samoa Americana e a ilha de Guam encontram-se ainda como territórios dos EUA e mesmo os países das Carolinas assinaram um Tratado de Livre Associação com os EUA.

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