Discussão:Papa Alexandre VI – Wikipédia, a enciclopédia livre

Tendenciosidade e falta de fontes nas acusações a Alexandre VI[editar código-fonte]

FAÇO COMENTÁRIO DEPOIS DA REDAÇÃO QUE SEGUE:

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“...Rogério Bórgia que tomou o nome de Alexandre VI (1492-1503), tendo ganho sua eleição para o papado subordinando cardeais [...] Muitos consideram Alexandre VI o mais corrupto dos papas da Renascença. Ele viveu em incesto público com suas duas irmãs e com a própria filha, Lucrécia, de quem se diz que teve um filho. Em 31 de outubro de 1501, ele promoveu uma orgia de sexo no Vaticano, ‘que não teve igual em terrível horror nos anais da história humana’ (Diarium. Vol. 3, pág. 167).”

Fonte: WOODROW, Ralph. Babilônia: a Religião dos Mistérios. Cap. 12, página 101-102 Citado em http://www.historiadaigreja.rg3.net

RALPH WOODROW - não pode ser considerado fonte pois é completamente tendencioso. Somente para corrigir sobre LUCRÉCIA BORGIA:

"Historiadores e novelistas têm explorado a figura de Lucrécia Borgia, nascida em 1480, a predileta do pai. Era uma jovem alegre e desejosa de se casar, dando provas de grande ternura. Não foi imune da corrupção moral de sua época; mas certamente não mereceu a má fama que muito a desfigurou posteriormente. Por duas vezes foi noiva e por três vezes se casou. O primeiro casamento, realizado com João Sforza, senhor de Pésaro, foi logo dissolvido. O segundo conheceu triste desfecho, visto que foi assassinado o seu marido, que era o duque Afonso de Bisceglia, filho natural do rei Afonso II de Nápoles; o terceiro enlace matrimonial, com o príncipe herdeiro de Ferrara, Afonso d'Este, foi bem sucedido; de então por diante Lucrécia se comportou como esposa cristã irrepreensível, e morreu em 1519 como membro da Ordem Terceira de São Francisco, louvada pelo pobres, enaltecida pelos eruditos e pelos artistas.

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O Papa Alexandre VI, 1492-1503, Saneou as finanças papais, recuperou os territórios dos Estados Pontifícios e esforçou-se pela união da cristandade contra os turcos. Publicou as Bulas alexandrinas que, através de uma linha imaginária, dividiu o Novo Mundo entre Espanha e Portugal. Seus vícios, consistiam em favorecer parentes e ter tido um romance secreto que manteve desde antes de seu mandato, com a nobre dama romana Vanozza de Cataneis, donde resultaram quatro filhos, reconhecidos sim por ele. Seus filhos mais notáveis eram Lucrécia Bórgia e César Borgia. Que fique claro, esses filhos, ele teve antes de ser Papa. A lenda de que ele teria sido “amante de sua filha” e da “irmã de um Cardeal” não procede. Para azar do redator acima, o citado Papa Pio III, morreu no ano que assumiria (1503), sem nunca ter precisado da fantasiosa “irmã” que inventou. As calúnias que ele lançou contra a respeitável Lucrécia Bórgia é baseada em mentiras da época, inventadas por parentes seus invejosos. Assim confirma-se na Enciclopédia® Microsoft® Encarta 99., transcrevo a seguir: <<Lucrécia Bórgia (1480-1519), mecenas italiana das artes e irmã de César Bórgia. Devido a suas relações com parentes sem escrúpulos, passou a ter uma péssima reputação, porém a maioria dos historiadores é de opinião que quase todos os delitos e vícios que lhe são imputados não têm fundamentos históricos >>. O outro notável era <<César Bórgia (1476-1507), militar, político e eclesiástico italiano, filho ilegítimo de Rodrigo Bórgia (mais tarde papa Alexandre VI) >> Enciclopédia® Microsoft® Encarta 99.

- Para confirmar que tais filhos nasceram antes de seu mandato, veja a data de nascimento deles (1476 e 1480) (os dois últimos) e a data que o Papa assumiu o pontificado (1492)}. – “Ninguém há de querer isentá-lo de suas faltas em sua vida pessoal e em família, mas é justo reconhecer que nenhum erro contra a fé se encontra em seus escritos". (Historiador Carlos Castiglioni, Doutor da Biblioteca Ambrosiana, em sua obra “Historia de los Papas”, (ob. cit., p. 1750). UMA OUTRA MENTIRA: ”Quem for visitar o Vaticano hoje em dia, poderá dar uma olhada nos aposentos do Papa Alexandre VI em exposição, uma raridade! – Horresco reférens!...”

VERDADE DOCUMENTAL: Nada de “Horresco reférens”, como calunia o embusteiro “pastor”, que precisa ir urgente ao Vaticano. Nos apartamentos do Papa Alexandre VI, encontra-se apenas uma Coleção de Arte Religiosa Moderna, reunida pelo Papa Paulo VI. Caso o leitor queira conferir, basta folhear o guia turístico Descubra Toda Itália, C. Mallet, Pág. 92. (Comentário feito por FERNANDO NASCIMENTO-Recife-Brasil)

Correção sobre a Capela Sistina[editar código-fonte]

No texto abaixo deve ser feito um reparo, informando que o trabalho de Michelangelo na Capela Sistina só foi incluído nos idos de 1508-1512, portanto, à época da eleição de Alexandre VI, ainda não havia as cenas que trouxeram tanta fama ao escultor, como demonstra a própria página da Wikipédia referente a ele: "O conclave que o elegeu compunha-se de apenas 23 cardeais. Reuniram-se em agosto de 1492, na capela apelidada Capela Sistina, por ter sido construída pelo papa Sisto IV, adornada com obras-primas de Botticelli, Pinturicchio, Ghirlandaio e Michelangelo" JOÃO ALFREDO GRODZICKI - SÃO PAULO - BRASIL

Ataque anticlerical[editar código-fonte]

Assim que pus os olhos nesta página, li a seguinte frase: "Foi... e vice-chanceler palpatine da Igreja. A comparação foi inadequada - até porque o chanceler Palpatine é um personagem de ficção que nada tem a ver com o assunto. Por isso, removi o termo.

Vendo esta página, percebi também alguns ataques sem fontes. Como por exemplo quando cita que ele utilizou sua fortuna para comprar votos "assim como a maioria dos papas". Esta informação carece de fontes mas mesmo assim tem apenas o intuito de atacar a validade do Conclave. É importante deixar claro isto, pois existe uma campanha anti-católica evidente atualmente.

Terminei um artigo sobre o livro "A Família" sobre o Papa Alexandre VI. Inclua-o no artigo como achar necessário.