Edival Lourenço – Wikipédia, a enciclopédia livre

Edival Lourenço
Nascimento 1952
Iporá
Cidadania Brasil
Ocupação escritor, poeta

Edival Lourenço (Iporá, 13 de agosto de 1952) é escritor romancista, poeta, cronista e contista brasileiro.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Filho de Geraldo Lourenço de Oliveira e Doraci Paes de Oliveira, Edival é Bacharel em direito e pós-graduado em administração de marketing. Aposentado da Caixa Econômica Federal, é professor de graduação, ex-presidente da União Brasileira de Escritores[1] e secretário estadual de cultura do estado de Goiás.[2]. É cronista do jornal O Popular[3], colunista da revista Bula[4] e membro da Academia Goiana de Letras[carece de fontes?].

Carreira literária[editar | editar código-fonte]

Pelo conjunto da obra, em 2008 recebeu a comenda Jorge Amado[2] da União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro. Em 2012 recebeu troféu Jaburu (Goiás)[3][5] pelo conjunto da obra, e o Prêmio Jabuti na categoria romance com a obra Naqueles morros, depois da chuva.[2]

Participou de mais de 15 antologias e teve cerca de 50 premiações, dentre as quais o Troféu Tiokô[carece de fontes?] de Literatura-Prosa no ano de 1992, e Prêmio Paraná de Literatura[2] com a obra Centopeia de Neon na categoria romance. Recebeu Troféu Marieta Teles[carece de fontes?] conferido pela Academia Goiana de Letras, como melhor cronista do ano.

Obras publicadas[editar | editar código-fonte]

  • Estação do cio, poemas, 1984;
  • A centopeia de néon, romance, prêmio Nacional de Romance do Estado do Paraná, 1994;
  • A perpétua utopia, contos, prêmio Bolsa de Publicações José Décio Filho, 1992;
  • Coisa incoesa, poemas, prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, 1993;
  • Mundocaia, contos, 2014;
  • As vias do voo, poemas, 2005;
  • Os carapinas do Sri Lanka, minicontos, 2005;
  • Pela alvorada dos Nirvanas, 2009;
  • Os enganos do carbono, 2013;
  • A caligrafia das eras, 2012;
  • O elefante do cego, 2009;
  • As luzes do pântano, crônicas, 2011;
  • Naqueles morros depois da chuva, editora Hidra, 2011;
  • Poesia reunida, Goiânia, Editora Ex Machina, 2015.

Prêmios e indicações[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]

  • Poesia reunida, Goiânia, Editora Ex Machina,
  • Dicionário do Escritor Goiano, Teles, José Mendonça - 4ª edição, Goiânia, Kelps, 2011.

Referências

  1. «Edival Lourenço recebe título». Onze de Maio. 21 de outubro de 2019. Consultado em 3 de março de 2021 
  2. a b c d e f «Novos secretários do governo de Goiás tomam posse; veja quem são». G1. Consultado em 3 de março de 2021 
  3. a b «Prêmio concedido pelo Conselho Estadual de Cultura homenageia escritor e cronista do POPULAR Edival Lourenço. Artistas e instituições também são lembrados.». secom.ufg.br. Consultado em 3 de março de 2021 
  4. «Edival Lourenço, página 1 | Acervo da Revista Bula». acervo.revistabula.com. Consultado em 3 de março de 2021 
  5. a b «Escritora Lêda Selma ganha Troféu Jaburu 2020». Aproveite a Cidade. 5 de outubro de 2020. Consultado em 3 de março de 2021 
  6. «Prêmio Jabuti - Romance Literário». Wikipédia, a enciclopédia livre. 15 de maio de 2020. Consultado em 3 de março de 2021 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Precedido por
Jacy Siqueira
Academia Goiana de Letras - cadeira n.º 22[carece de fontes?]
2011 - atualidade
Sucedido por
incumbente