Eleição presidencial no Brasil em 2002 – Wikipédia, a enciclopédia livre

 Nota: Para as outras eleições, veja Eleições gerais no Brasil em 2002.
1998 Brasil 2006
Eleição presidencial no Brasil em 2002
6 de outubro (primeiro turno)
27 de outubro (segundo turno)
Candidato Lula da Silva José Serra
Partido PT PSDB
Natural de Caetés, Pernambuco São Paulo, São Paulo
Vice José Alencar
(PL)
Rita Camata
(PMDB)
Votos 52 793 364 33 370 739
Porcentagem 61,27% 38,73%
Candidato mais votado no 2º turno por unidade federativa.

A eleição presidencial de 2002 no Brasil foi realizada em dois turnos. O primeiro aconteceu em 6 de outubro de 2002, e o segundo em 27 de outubro de 2002, ambos em domingos. Foi a 4ª eleição presidencial do país após a promulgação Constituição Federal de 1988. Após três tentativas frustradas, Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT), conseguiu eleger-se presidente com quase 53 milhões de votos, tornando-se o segundo presidente mais votado do mundo à época, atrás apenas de Ronald Reagan na eleição estadunidense de 1984.[1]

Foi a primeira e única vitória do PT e, consequentemente, de Lula nos estados de São Paulo e Santa Catarina em eleições presidenciais.

Contexto histórico[editar | editar código-fonte]

Durante o segundo mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso, do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), uma grave crise econômica acometeu o Brasil.[2] Iniciando-se logo após as eleições de 1998 como uma crise cambial, ela resultou em queda na taxa de crescimento, desemprego e aumento da dívida pública.

Fernando Henrique enfrentou crises internacionais e uma crise energética que gerou o chamado "apagão elétrico", com racionamento de energia. Houve uma ruptura na política cambial até então praticada, quando em janeiro de 1999 o real sofreu uma desvalorização e o Banco Central adotou a livre flutuação do dólar, o que contribuiu para o aumento das exportações e a redução da taxa de juros.

No final de 2002, Fernando Henrique foi considerado, pelas Nações Unidas, a autoridade mundial que mais se destacou naquele ano no campo do desenvolvimento humano. Também ocorreram, algumas reformas no setor da Educação, sendo aprovadas no ano de 1996 as Leis de Diretrizes e Bases para a Educação (LDB), e posteriormente foram criados os Parâmetros Curriculares para o Ensino Básico.

Numa conjuntura de desconfiança e incerteza para investimentos, muitos investidores temiam as medidas a serem tomadas por um candidato de esquerda caso este viesse a ganhar a eleição. De fato, aconteceu de Lula (PT) ascender nas pesquisas de intenção de voto e o chamado risco Brasil, índice que mede a confiança dos investidores no país, subir. Foi adotado então por alguns economistas e comentaristas políticos o termo "risco Lula", indicando que se este candidato viesse a ganhar a eleição, a economia do país poderia falir. Lula viu-se obrigado a assinar um texto, que ficou conhecido como Carta aos Brasileiros, prometendo que, caso ganhasse a disputa, não tomaria medidas que representassem grandes mudanças na política econômica brasileira, o que decepcionou setores da esquerda brasileira.

Definição das candidaturas[editar | editar código-fonte]

Durante meses, foi travada uma intensa batalha nos bastidores para definir o candidato oficial do governo. No partido do então presidente, a disputa envolveu o ex-governador do Ceará, Tasso Jereissati, e o então ministro da Saúde, José Serra, sendo que este último prevaleceu na disputa. O ministro da educação, Paulo Renato de Souza, também esboçou uma candidatura, mas acabou desistindo a favor de Serra. O ministro da Fazenda Pedro Malan chegou a ser cogitado, mas foi descartado depois do veto de Mário Covas.

O presidente FHC chegou a declarar que Tasso poderia ser o "melhor candidato", porém o ministro Serra seria um "melhor presidente", principalmente após as críticas feitas pelo governador cearense contra a política econômica do Governo FHC no Fórum Econômico Mundial em Davos.[3]

Enquanto o pré-candidato Tasso defendia a realização de prévias e maior aliança com ACM e com o PFL (atual União Brasil) na disputa pela Presidência do Senado e da Câmara, o pré-candidato Serra formava um grupo governista junto ao PMDB que conseguiu importantes vitórias nas disputas pela presidência das Casas legislativas. Serra teria ajudado a reconduzir o senador cearense Sérgio Machado como líder do PSDB no Senado, sendo que Machado já era na época considerado um adversário de Tasso na política cearense.[3] Enquanto Tasso engajou-se pessoalmente na eleição de Antônio Carlos Magalhães para presidente do Senado, o ministro Serra - em conjunto com o Presidente FHC - apoiou o candidato Jader Barbalho do PMDB.[4]

Em dezembro do ano 2000, a Folha de S.Paulo apontou Tasso como o candidato favorito de Antônio Carlos Magalhães, do PFL, e também como o candidato apoiado pelo governador de São Paulo, Mário Covas (que teria sido pré-candidato antes de descobrir o retorno do câncer) enquanto Serra seria o preferido do presidente Fernando Henrique Cardoso e também do PMDB.[5][6] Tasso era visto como o governador que venceu o coronelismo do Ceará e seria opção de uma agenda mais liberal diante das ideias mais à esquerda do outro pré-candidato, José Serra.[7]

Pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), Itamar Franco, ex-presidente e então governador de Minas Gerais, foi cotado como candidato, mas havia bastante resistência de grupos de seu próprio partido por verem Itamar como oposicionista ao governo FHC e isto inviabilizou uma possível candidatura de sua parte. A cúpula nacional do partido preferia que o candidato fosse alguém aliado ao governo federal. Os principais cotados eram o senador Pedro Simon e o ex-presidente da Câmara Michel Temer.[8] O PMDB acabou coligando-se com o PSDB e ocupou a vaga de vice na chapa com a deputada federal capixaba Rita Camata.

O Partido da Frente Liberal (PFL), que fazia parte da base aliada do governo federal, tinha na então governadora do Maranhão, Roseana Sarney, uma candidata muito forte. Roseana chegou a esbarrar em Lula nas primeiras pesquisas de intenção de voto. Entretanto, Roseana viu-se obrigada a desistir da disputa após a deflagração da Operação Lunus pela Polícia Federal revelar supostos esquemas de corrupção envolvendo o governo maranhense na empresa de seu marido. O delegado responsável pela operação foi flagrado enviando um fax para o Palácio da Alvorada, o que trouxe a suspeita de que a operação foi gerada pela equipe do presidente para enfraquecer uma possível candidatura da governadora e, consequentemente, favorecer Serra, o candidato de seu partido.[9] Serra nega veementemente esta hipótese até hoje.[10] Os grandes nomes do PFL acabaram por apoiar Serra. Após isso, o clã Sarney passou a apoiar Lula. Roseana viria a ser uma das principais líderes do governo Lula no Senado Federal.

Após três tentativas frustradas, o PT lançou Lula mais uma vez à presidência. Assim como nas eleições anteriores, seu nome não sofreu muita resistência dentro do PT. Lula venceu o senador Eduardo Suplicy, por uma vantagem de 84,4% nas prévias do partido.[11] Entretanto, esta foi a primeira vez que Lula precisou disputar prévias para sair candidato pela legenda. Ao contrário das outras eleições, o PT se coligou com partidos mais moderados, como o Partido Liberal (PL) e o Partido da Mobilização Nacional (PMN). Também obteve o apoio de grupos ligados a outros partidos mais moderados, como o Partido Progressista (PP), o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB, atual PRD) e o PMDB, onde obteve, entre outros, apoio do grupo ligado à família Sarney, conforme afirmado acima. Entretanto, deve-se notar que, ao mesmo tempo, os dois partidos autodenominados comunistas do país (PCB e PCdoB) fizeram parte da coligação que elegeu Lula presidente. O governo Lula tomaria medidas que foram definidas como lulismo, aliando interesses liberais e progressistas, o que decepcionaria setores mais fiéis à esquerda e causaria o rompimento do grupo ligado à senadora Heloísa Helena com o PT, que formaria o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL).[12][13]

Assim como na eleição anterior, o Partido Popular Socialista (PPS, atual Cidadania) lançou à presidência Ciro Gomes, ex-governador do Ceará, que já havia passado por PDS (atual Progressistas), PMDB e PSDB durante sua trajetória política. Ciro que já havia sido prefeito, governador e ministro da fazenda no governo Itamar Franco, durante a desafiadora fase de transição para o plano real, havia ganhado notoriedade algum tempo antes das eleições graças a seus posicionamentos fortes e sua vasta bagagem política apesar da jovem idade. A coligação de Ciro, por incluir os dois maiores partidos do país autointitulados defensores do trabalhismo (PDT e PTB), foi chamada de "Frente Trabalhista". Tasso Jereissati, preterido em seu partido, apoiou Ciro, seu afilhado político. Apesar das críticas colocadas no primeiro turno, Ciro, por maior convergência de valores, apoiou Lula no segundo e mais tarde, foi o responsável pela pasta de Integração Nacional durante o primeiro mandato deste.

O Partido Socialista Brasileiro (PSB) lançou à presidência o então governador do Rio de Janeiro, Antony Garotinho, recém-saído do PDT e que havia começado sua trajetória política no PT. Esta foi a primeira vez em treze anos que o PSB não se coligou com o PT e o PCdoB ao redor do nome de Lula. A coligação foi composta pelos pequenos PTC (antigo PRN e atual Agir), que elegeu Fernando Collor de Mello em 1989) e PGT (que mais tarde seria incorporado ao PL). No segundo turno, Garotinho primeiramente hesitou, mas, sofrendo pressão de outros membros dos partidos de sua coligação, acabou declarando apoio a Lula. No ano seguinte às eleições, Garotinho trocou o PSB pelo PMDB, tendo permanecido nem quatro anos na legenda e utilizando-a apenas com claros propósitos eleitorais. No novo partido, se tornou ferrenho opositor do governo Lula, chegando a declarar que o presidente é um "desgraçado".[14] Entretanto, após ficar isolado com a eleição de Sérgio Cabral para o governo do Rio, acabou se aliando a Lula mais uma vez.[15]

Entre os partidos pequenos, o Partido de Reedificação da Ordem Nacional (PRONA, que futuramente seria incorporado ao PL em 2006), apesar de ter conseguido o terceiro lugar na disputa pela presidência de 1994 com Enéas Carneiro, decidiu não lançar a candidatura deste. Ao invés disso, Carneiro concorreu para deputado federal por São Paulo e acabou se tornando o mais votado da história do país para o cargo. Duas dissidências do PT, o Partido da Causa Operária (PCO) e o Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU), lançaram Rui Costa Pimenta e José Maria de Almeida, seus principais nomes, respectivamente, para a disputa.

Candidatos[editar | editar código-fonte]

Nota: a tabela a seguir está organizada por ordem alfabética de candidatos.

Presidente Cargo político anterior Vice-presidente Coligação Número eleitoral Tempo de horário eleitoral
Candidato Partido Candidato Partido
Anthony Garotinho
(Campanha)
  PSB Governador
do
Rio de Janeiro
(1999–2002)
José Antônio Figueiredo   PSB Brasil Esperança
(PSB, PGT, PTC)
40 2 minutos e 13 segundos
Ciro Gomes
(Campanha)
  PPS Ministro da Fazenda
do
Brasil
(1994–1995)
Paulinho da Força   PTB Frente Trabalhista
(PPS, PTB, PDT)
23 4 minutos e 17 segundos
José Serra
(Campanha)
  PSDB Ministro da Saúde
do
Brasil
(1998–2002)
Rita Camata   PMDB Grande Aliança
(PSDB, PMDB)[a]
45 10 minutos e 24 segundos
Luiz Inácio Lula da Silva
(Campanha)
  PT Deputado federal
por
São Paulo
(1987–1991)
José Alencar   PL Lula Presidente
(PT, PL, PCdoB, PMN, PCB)[b]
13 5 minutos e 19 segundos
Rui Costa Pimenta
(Campanha)
  PCO Sem
cargo
político
anterior
Pedro Paulo Pinheiro   PCO Sem
coligação
29 1 minuto e 23 segundos
Zé Maria
(Campanha)
  PSTU Sem
cargo
político
anterior
Dayse Oliveira   PSTU Sem
coligação
16 1 minuto e 23 segundos

a. No segundo turno, a coligação de Serra foi composta por PSDB, PMDB, PFL, PPB, PSL, PTN, PSDC, PRTB, PSD, PRP, PAN, e PTdoB.[carece de fontes?]
b. Apoio informal em alguns estados do PMDB, por partidários não satisfeitos com o apoio formal do partido a Serra. No segundo turno, a coligação de Lula foi composta por PT, PL, PCdoB, PPS, PDT, PTB, PSB, PGT, PSC, PTC, PV, PMN, PHS e PCB.[carece de fontes?]

Candidaturas indeferidas[editar | editar código-fonte]

Presidente Cargo político anterior Vice-presidente Coligação Número eleitoral
Candidato Partido Candidato Partido
Pedro de Abreu Teixeira   PFL Sem
cargo
político
anterior
Sem Informação   PFL Sem
coligação
25

Resultados[editar | editar código-fonte]

Primeiro turno[editar | editar código-fonte]

Vencedores do primeiro turno por Unidade federativa.
Resultados eleitorais no primeiro turno por município. Em vermelho, onde Luiz Inácio Lula da Silva venceu; em azul onde José Serra venceu; em amarelo onde Anthony Garotinho venceu; em rosa onde Ciro Gomes venceu.

No primeiro turno, Lula obteve quase 40 milhões de votos, entretanto, não foi o suficiente para uma vitória em primeiro turno, uma vez que esse total não representou 50% mais um voto do total de votos válidos. O resultado da eleição acabou sendo prorrogado para um segundo turno, o primeiro desde o pleito de 1989, quando Lula também foi um dos candidatos no segundo turno. O petista talvez não tenha atingido os votos necessários para uma vitória em primeiro turno devido ao alto índice de votação atingido por Garotinho (que obteve mais de 15 milhões de votos em todo o país) no Rio e Ciro (que obteve mais de 10 milhões de votos no total) no Ceará, seus respectivos estados de origem. O Rio é o terceiro maior estado em número de eleitores e o Ceará, o oitavo. Juntos, totalizam mais de 16 milhões de eleitores.[16] Lula sempre havia tido um histórico de boa votação em ambos estados (teve 71% dos votos no Ceará e quase 80% no Rio no segundo turno). Serra, por sua vez, apesar de conseguir ir para o segundo turno, obteve a maioria dos votos apenas no estado de Alagoas.[17]

Segundo turno[editar | editar código-fonte]

Resultados eleitorais no segundo turno por município. Em azul, onde José Serra venceu; em vermelho, onde Luiz Inácio Lula da Silva venceu.

No segundo turno, com o apoio dado por Ciro e Garotinho a Lula, Serra ficou isolado na disputa, obtendo a maioria dos votos novamente apenas em Alagoas.[18] Mesmo assim, Serra conseguiu elevar seu número de votos em quase 13 milhões, enquanto Lula elevou em quase 14 milhões, se tornando o segundo presidente mais votado do mundo, atrás apenas de Ronald Reagan nas eleições estadunidenses de 1984. Em 2004, Lula caiu para a terceira posição com a reeleição de George W. Bush.

Resumo das Eleições[editar | editar código-fonte]

Candidato(a) Vice Votação
Fonte: TSE
1º turno
6 de outubro de 2002
2º turno
27 de outubro de 2002
Total Percentagem Total Percentagem
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) José Alencar (PL) 39 455 233 46,44% 52 793 364 61,27%
José Serra (PSDB) Rita Camata (PMDB) 19 705 445 23,20% 33 370 739 38,73%
Anthony Garotinho (PSB) José Antonio Figueiredo (PSB) 15 180 097 17,87%
Ciro Gomes (PPS) Paulinho da Força (PTB) 10 170 882 11,97%
José Maria de Almeida (PSTU) Dayse Oliveira (PSTU) 402 236 0,47%
Rui Costa Pimenta (PCO) Pedro Paulo de Abreu (PCO) 38 619 0,05%
Total de votos válidos 84 952 512 89,61% 86 164 103 94,00%
Votos em branco 2 873 753 3,03% 1 727 760 1,89%
Votos nulos 6 976 685 7,36% 3 772 138 4,11%
Total 94 805 835 82,26% 91 664 259 79,53%
Abstenções 20 447 981 17,74% 23 589 188 20,47%
Total de inscritos 115 253 816 63,66% 115 254 113 63,66%
População nacional estimada 181 045 591 100% 181 045 591 100%
  Eleito


Eleição Presidencial 2002 (1º turno)
Partido Candidato Votos Votos (%)
  PT Lula 39 455 233
 
46,44%
  PSDB Serra 19 705 445
 
23,2%
  PSB Garotinho 15 180 097
 
17,87%
  PPS Ciro 10 170 882
 
11,97%
  PSTU 402 236
 
0,47%
  PCO Rui 38 619
 
0,05%
Totais 84 952 512  
Eleição Presidencial 2002 (2º turno)
Partido Candidato Votos Votos (%)
  PT Lula 52 793 364
 
61,27%
  PSDB Serra 33 370 739
 
38,73%
Totais 86 164 103  

Referências

  1. «Notícias ≈ Hamilton Pereira». www.hamiltonpereira.org.br. Consultado em 20 de abril de 2012. Arquivado do original em 29 de outubro de 2013 
  2. «Correio Braziliense». web.archive.org. Consultado em 20 de abril de 2012. Cópia arquivada em 17 de outubro de 2002 
  3. a b «Folha de S.Paulo - Rumo a 2002: Tasso se reúne com Covas e prepara reação anti - Serra». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 30 de outubro de 2016 
  4. «Folha de S.Paulo - Candidato de Covas, Tasso reage ao PMDB - 10/12/2000». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 30 de outubro de 2016 
  5. «Folha de S.Paulo - Brasília: Eliane Cantanhêde: Covas dá as cartas - 10/12/2000». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 30 de outubro de 2016 
  6. «Folha de S.Paulo - Rumo a 2002: Para Temer, Serra é candidato dos aliados - 10/12/2000». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 30 de outubro de 2016 
  7. «Folha Online - Brasil - Análise: Tasso Jereissati tenta ganhar tempo - 21/11/2001». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 30 de outubro de 2016 
  8. «Folha de S.Paulo - Para barrar Itamar, PMDB governista quer boicotar prévia - 15/11/2001». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 30 de outubro de 2016 
  9. FORTES, Leandro. "Polícia para quem precisa". Revista do Brasil. Edição número 27. Agosto de 2008.
  10. «Folha Online - Colunas - Brasília Online - Serra, Aécio e Dilma batalham pelo PMDB - 14/12/2008». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 20 de abril de 2012 
  11. «Lula vence prévia com folga e campanha do PT deve ganha fôlego». Uol Notícias. 20 de março de 2002. Consultado em 21 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 21 de setembro de 2015 
  12. «lula_presidente - Lula e a socialdemocracia no Brasil - 28/10/2002». web.archive.org. Consultado em 20 de abril de 2012. Arquivado do original em 25 de dezembro de 2007 
  13. «Nildo Viana: Brasil: O Governo Lula ou as ilusões perdidas». www.lainsignia.org. Consultado em 20 de abril de 2012 
  14. «Garotinho chama presidente de "desgraçado"». Os Amigos do Presidente Lula - osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br. Consultado em 20 de abril de 2012 
  15. «Folha Online - Brasil - Garotinho muda de lado e defende apoio incondicional ao governo Lula - 11/03/2007». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 20 de abril de 2012 
  16. «<< Politicall.com». web.archive.org. Consultado em 20 de abril de 2012. Cópia arquivada em 17 de maio de 2007 
  17. «Lula vence em todos os Estados, menos em Alagoas». Folha de S.Paulo. 28 de outubro de 2002. Consultado em 1 de novembro de 2017 
  18. «Eleições 2002». noticias.terra.com.br. Consultado em 20 de abril de 2012 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]