Esther Bertoletti – Wikipédia, a enciclopédia livre

Esther Caldas Guimarães Bertoletti (Coaraci, 30 de junho de 1941) é uma documentalista, jornalista e advogada brasileira.[1]

Graduou-se em Jornalismo pela PUC-RJ, em 1964. Um ano depois, formou-se também em Direito, pela UFRJ. É Doutora em Direito na UFRJ. Trabalhou com preservação de arquivos e documentos na Fundação Casa de Rui Barbosa e na Fundação Biblioteca Nacional. Em 1990, foi chamada pelo Ministério da Cultura para coordenar o Projeto Resgate Barão do Rio Branco, no qual promoveu a recuperação de documentos manuscritos sobre o Brasil que se encontravam no exterior.[2][3]

É Doutora Honoris Causa da UFBA.[4] Recebeu em 1999 a Ordem do Mérito Cultural do Ministério da Cultura.[5]

Referências

  1. Dicionário Biográfico: Esther Caldas Guimarães Bertoletti Arquivado em 2 de janeiro de 2015, no Wayback Machine.. IHGB
  2. Reencontro com o passado Arquivado em 2 de janeiro de 2015, no Wayback Machine.. Revista de História, 24 de abril de 2012
  3. Pela preservação e disseminação da memória nacional. Observatório da Imprensa, 14 de agosto de 2012
  4. Professora Esther Bertoletti recebe título de Doutor Honoris Causa. Jornal Intercom
  5. Ministério da Cultura. «Ordem do Mérito Cultural 1995 - 2002». Consultado em 25 de maio de 2008. Arquivado do original em 30 de julho de 2012 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]