Fisiologismo – Wikipédia, a enciclopédia livre

Fisiologismo é um tipo de relação de poder político em que ações políticas e decisões são tomadas em troca de favores,[1] favorecimentos e outros benefícios a interesses privados, em detrimento do bem comum.[2] É um fenômeno que ocorre frequentemente em Parlamentos, mas também no Executivo, e está estreitamente associado à corrupção política, uma vez que os partidos políticos fisiologistas apoiam qualquer governo — independentemente da coerência entre as ideologias ou planos programáticos — apenas para conseguir concessões deste em negociações delicadas.[3]

Referências

  1. RESENDE, Enio. Cidadania: o remédio para as doenças culturais brasileiras. 2.ed. São Paulo: Summus, 1992.
  2. BORBA, Francisco da Silva. Dicionário Unesp do português contemporâneo.. São Paulo: Unesp, 2004.
  3. André Singer (29 de março de 2014). «A Política Como Ela É». Folha de S.Paulo. Consultado em 29 de março de 2014 
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