Forte Barão do Rio Branco – Wikipédia, a enciclopédia livre

21º Grupo de Artilharia de Campanha

Entrada do Forte Barão do Rio Branco
País  Brasil
Estado  Rio de Janeiro
Corporação Exército Brasileiro
Subordinação Comando da Artilharia Divisionária da 1ª Divisão de Exército
Denominação Grupo Monte Bastione
Sigla 21° GAC
Criação 16 de abril de 1736
Aniversários
Patrono José Maria da Silva Paranhos Júnior
Lema "Três séculos de história"
Grito de Guerra Bastione!
História
Guerras/batalhas
Comando
Tenente-Coronel César Bonfim Menine Camelo Prodóscimo
Comandantes
notáveis
  • Alexandre Augusto José Rossa
  • Júlio de Oliveira Soares
  • Frederico Otávio Sawaf Batouli
  • Célio Simão da Cruz
  • Luciano Batista de Lima
Sede
Guarnição Niterói, RJ
Página oficial https://www.21gac.eb.mil.br/

História[editar | editar código-fonte]

Este forte remonta à antiga Bateria de Santo Antônio da Praia de Fora. Pelo Decreto nº 3.329, de 25 de novembro de 1938, o conjunto defensivo integrado por essa antiga bateria, pelo Forte do Morro do Pico, e pelo Forte de São Luís, recebeu a designação atual de Forte Barão do Rio Branco. Estava guarnecido, ao final da década de 1950, pela 1ª Bateria de Óbus de Costa (BOC) (BARRETTO, 1958:211).

Em 1966, as suas instalações e armamentos passaram à guarda do 1ª/1º GACosM. A partir de 1992 o conjunto passou a abrigar parte do 8º Grupo de Artilharia de Costa Motorizado (GACosM), responsável ainda pela Fortaleza de Santa Cruz da Barra e pelo Forte D. Pedro II do Imbuí.

É a partir das suas instalações que se inicia a visitação, tanto do conjunto do Forte de São Luís / Forte do Pico, quanto do Forte do Imbuí. Do Forte de São Luís parte uma trilha pelo costão rochoso, que atinge a Fortaleza de Santa Cruz em uma caminhada de cerca de 40 minutos, atualmente fechada ao público por questão de segurança.

Atualmente este forte encontra-se guarnecido pelo 21º Grupo de Artilharia de Campanha, Grupo Monte Bastione (21 GAC).

Ver também[editar | editar código-fonte]

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • BARRETO, Aníbal (Cel.). Fortificações no Brasil (Resumo Histórico). Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora, 1958. 368 p.
  • GARRIDO, Carlos Miguez. Fortificações do Brasil. Separata do Vol. III dos Subsídios para a História Marítima do Brasil. Rio de Janeiro: Imprensa Naval, 1940.
  • SOUSA, Augusto Fausto de. Fortificações no Brazil. RIHGB. Rio de Janeiro: Tomo XLVIII, Parte II, 1885. p. 5-140.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]