Francisco de Castro (acadêmico) – Wikipédia, a enciclopédia livre

Francisco de Castro
Francisco de Castro (acadêmico)
Nascimento 17 de setembro de 1857
Salvador, Bahia
Morte 11 de outubro de 1901 (44 anos)
Rio de Janeiro, Distrito Federal
Nacionalidade brasileiro
Ocupação médico, filólogo, professor, poeta, orador

Francisco de Castro (Salvador, 17 de setembro de 1857Rio de Janeiro, 11 de outubro de 1901) foi um médico, filólogo, professor, poeta, orador brasileiro. Eleito para a cadeira 10 da Academia Brasileira de Letras, em 10 de agosto de 1899.[1]

Pai de Aloísio de Castro.[2]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Infância e juventude[editar | editar código-fonte]

Era filho de Joaquim de Castro Guimarães e de Maria Heloísa de Matos.[1] Logo cedo ficou órfão de mãe, e o pai, negociante, empenhou-se em lhe dar esmerada educação, e encaminhou-o para o Ateneu Baiano.[1]

Obras[editar | editar código-fonte]

  • Harmonias errantes, poesia, (1878); [1]
  • Polêmica pessoal (1894);
  • Discursos (1902);
  • Da correlação das funções;
  • O inventor Abel Parente do ponto da Medicina Legal e da moral pública;
  • Tratado de Clínica Propedêutica, 2 vols.

Referências

  1. a b c d Academia Brasileira de Letras. «Biografia». Consultado em 1 de novembro de 2017 
  2. dec.ufcg.edu.br. «Aloísio de Castro». Consultado em 1 de novembro de 2017. Arquivado do original em 7 de novembro de 2017 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]


Precedido por
Alfredo d'Escragnolle Taunay
ABL - segundo acadêmico da cadeira 13
1899 — 1901
Sucedido por
José Isidoro Martins Júnior