Funeral de Estado – Wikipédia, a enciclopédia livre

Funeral de Estado do 40.º presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan, em junho de 2004.

Um funeral de Estado consiste em uma cerimónia fúnebre pública realizada com honras de estado, em homenagem de chefes de Estado, chefes de Governo ou de alguma outra figura de importância nacional. Um funeral com honras de estado significa a presença de membros do Exército e de outras forças militares.

Alguns dos mais recentes funerais de Estado incluem:

Por país[editar | editar código-fonte]

Brasil[editar | editar código-fonte]

Um exemplo de Funeral de Estado realizado no Brasil foi o do presidente eleito Tancredo Neves, que morreu antes de assumir o cargo. O ex-vice-presidente brasileiro José Alencar também recebeu a honraria depois de falecer devido ao câncer. Além de chefes de estado, outras personalidades também tiveram um funeral de Estado, como o campeão de Fórmula 1 Ayrton Senna, morto em 1994 após um acidente, e o arquiteto Oscar Niemeyer, que morreu em 2012 com 104 anos de idade.

Portugal[editar | editar código-fonte]

Um Funeral de Estado em Portugal carece de Decreto do Governo, submetido à livre promulgação do Presidente da República.[1]

Nos séculos XX e XXI realizaram-se os seguintes Funerais de Estado em Portugal:

Quênia[editar | editar código-fonte]

No Quênia, receberam Funerais de Estado:[2]


Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Os Decretos do Governo são submetidos à livre promulgação do Presidente da República, dado que o veto é neste caso absoluto.
  2. «Why Moi will get a 19 gun salute and not 21 during his state funeral». Nairobi News. 2 de Fevereiro de 2020. Consultado em 2 de Fevereiro de 2020 
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