Henrique de Barros – Wikipédia, a enciclopédia livre

Henrique de Barros
Nascimento	7 de outubro de 1904 Coimbra
Morte	20 de agosto de 2000 (95 anos)
Cidadania	Portugal
Alma mater	Universidade de Lisboa
Ocupação	político
Profissão	professor e político
Prêmios	Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo Grã-Cruz da Ordem do Infante Dom Henrique Grã-Cruz da Ordem da Liberdade
Religião	catolicismo
[edite no Wikidata]

Henrique Teixeira de Queirós de Barros GCC • GCIH • GCL (Coimbra, 7 de outubro de 1904 – 20 de agosto de 2000) foi um professor e político português.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Henrique de Barros era filho do escritor e pedagogo João de Barros, neto paterno do 1.º Visconde da Marinha Grande e irmão de Teresa Teixeira de Queirós de Barros, mulher de Marcelo Caetano (1906-1980). Casou com Luísa de Morais Sarmento.

Engenheiro agrónomo, ensinou longamente como Professor Catedrático no Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa. Como Ministro de Estado do I Governo Constitucional, após o 25 de Abril de 1974, contribuiu indiscutivelmente para a defesa do pluralismo e da liberdade.

No final da década de 1930, o Prof. Henrique de Barros esteve envolvido no projeto técnico da Colónia Agrícola de Santo Isidro de Pegões (1937/38), juntamente com os engenheiros Mário Pereira e José Caldas, Presidente da Junta de Colonização Interna.

Das suas ações mais relevantes, destacam-se a criação do Instituto António Sérgio do Sector Cooperativo e a reestruturação da Comissão da Condição Feminina. Na ausência do Primeiro Ministro competia-lhe presidir ao Conselho de Ministros, além de despachar expediente com outras secretarias de estado.

Além de Ministro de Estado, o Prof. Henrique de Barros salientou-se ainda como Membro do Conselho de Estado (Junho 1974-Março 1975), Presidente do Conselho Nacional do Plano e Presidente eleito da Assembleia Constituinte (1975-1976).

Funções governamentais exercidas[editar | editar código-fonte]

• I Governo Constitucional
  • Ministro de Estado

Obras[editar | editar código-fonte]

• Quase um século... Memórias sintéticas (1991)

Honras[editar | editar código-fonte]

A 31 de agosto de 1978 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo, a 30 de junho de 1980 com a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade e a 15 de junho de 2016, a título póstumo, com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique.^[1]

Referências

Fontes[editar | editar código-fonte]

• O Grande Livro dos Portugueses ISBN 972-42-0143-0

Este artigo sobre uma pessoa é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. v d e