Horto (Ipatinga) – Wikipédia, a enciclopédia livre

Horto
  Bairro do Brasil  
Aspecto do Horto visto de um prédio na Avenida Castelo Branco
Aspecto do Horto visto de um prédio na Avenida Castelo Branco
Aspecto do Horto visto de um prédio na Avenida Castelo Branco
Localização
Mapa
Mapa de Horto
Coordenadas 19° 30' 23" S 42° 34' 19" O
Unidade federativa  Minas Gerais
Zona Regional II
Distrito Sede
Município Ipatinga
Características geográficas
Área total 2,3 km²
População total (2010) 2 092 hab.
Densidade 1 209,95 hab./km²
Outras informações
Domicílios 684
Limites Bom Jardim, Usipa e Usiminas
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)[1][2]

Horto é um bairro do município brasileiro de Ipatinga, no interior do estado de Minas Gerais. Localiza-se no distrito-sede, estando situado na Regional II. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sua população no ano de 2010 era de 2 092 habitantes, cujo valor representava 0,8% do total do município e estava distribuído em uma área de 2,3 km², o que inclui a extensão conhecida como Santa Mônica.

A área é povoada desde meados da década de 1920, quando houve a construção da estação ferroviária atendida pela EFVM no então povoado de Córrego de Nossa Senhora ou Horto de Nossa Senhora. O atual bairro, no entanto, foi projetado pela Usiminas para abrigar os primeiros trabalhadores da siderúrgica na década de 50. Apesar de ter sido concebido como um conjunto residencial, configurou-se durante algum tempo como o principal núcleo urbano e comercial planejado de Ipatinga devido à proximidade com o complexo industrial e ainda é considerado um dos principais centros comerciais do município.

Dentre os atrativos, destaca-se a Igreja Nossa Senhora da Esperança, construída em 12 dias por trabalhadores da Usiminas em 1959, sendo tombada como patrimônio cultural de Ipatinga desde 1981. A Praça Engenheiro Carlos Jacinto Prates, situada em frente ao templo, está entre os principais espaços públicos da localidade. A Academia Olguin é outro patrimônio cultural municipal tombado e, depois de servir como restaurante da Usiminas, passou a sediar aulas de caratê e dança na década de 70.

História[editar | editar código-fonte]

Fachada da Igreja Nossa Senhora da Esperança, construída em 1959.
Praça Engenheiro Carlos Jacinto Prates

A região do atual bairro fora conhecida originalmente como Córrego de Nossa Senhora ou Horto de Nossa Senhora, onde foi construída a Estação Nossa Senhora, da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), por volta de 1922.[3][4] Neste ano, foi criada próxima do local a primeira farmácia da atual Região Metropolitana do Vale do Aço, pelo farmacêutico (e futuro político) Raimundo Alves de Carvalho, recém formado pela Escola de Farmácia da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP).[4]

Com a instalação da Usiminas em Ipatinga, então distrito pertencente a Coronel Fabriciano, na década de 1950, houve a construção de bairros inteiros destinados a servir de abrigo aos seus trabalhadores, sendo o Horto o primeiro deles.[5] Até essa ocasião, o povoamento contava com cerca de 60 casas e 300 habitantes.[3] Várias dessas moradias pertenciam à Companhia Agrícola Florestal (CAF), algumas das quais foram aproveitadas pela Usiminas.[6]

O projeto do bairro é datado de 1958, quando foi criado pela Usiminas o primeiro plano urbanístico da atual cidade, então chamada de Vila Operária,[7] projetado pelo arquiteto Raphael Hardy Filho.[8] O núcleo habitacional foi destinado inicialmente aos primeiros técnicos que chegavam à localidade para trabalhar na empresa e suas casas contavam com 201,95 m² de área construída, incluindo três quartos e dois banheiros. A menos de 2 km, à margem esquerda do rio Piracicaba, um conjunto dividido em duas regiões — um lado denominava-se Maringá e o outro Candangolândia —, onde atualmente está localizado o bairro Amaro Lanari, em Coronel Fabriciano, era destinado aos técnicos menos qualificados.[9] Em 13 de dezembro de 1959, teve início a construção da Igreja Nossa Senhora da Esperança, que durou 12 dias e originalmente seria uma obra provisória, erguida com madeiras das matas locais. No ano seguinte, foi criada a Paróquia Nossa Senhora da Esperança.[10]

Apesar do projeto de alojamentos pela Usiminas, a ocupação do bairro nos anos seguintes ocorreu de forma espontânea, tendo em vista a proliferação do comércio na localidade, principalmente após a inauguração da Igreja Nossa Senhora da Esperança.[11] A loja Silas foi o primeiro estabelecimento comercial do Horto, onde eram vendidos eletrodomésticos e bicicletas. Atendido pela MG-4 (atual BR-381) e pela EFVM, o bairro configurou-se durante algum tempo como o principal núcleo urbano e comercial planejado de Ipatinga devido à proximidade com o complexo industrial da Usiminas, até o desenvolvimento da região do atual Centro da cidade. Além de habitações e outros serviços, a siderúrgica foi a responsável pela construção da agência dos Correios, posto de saúde, posto policial e agência do Banco Nacional, que ainda não existiam no Centro ipatinguense de atualmente,[9][12] bem como o antigo terminal rodoviário.[13] Pelo decreto municipal nº 528, de 22 de março de 1974, suas ruas receberam nomes de madeiras.[14]

Geografia e demografia[editar | editar código-fonte]

Comércio na Avenida Castelo Branco
Prédios, residências e edifícios comerciais na Rua Jequitibá.

O bairro Horto possui área total de 2,3 km², limitando-se com o complexo da Usiminas (a leste e norte), bairros Bom Jardim (a norte) e Usipa (a leste) e município de Coronel Fabriciano (a sul).[15] Tendo como referência o eixo rodoferroviário formado pela Estrada de Ferro Vitória a Minas e a Avenida Pedro Linhares Gomes (trecho urbano da BR-381 em Ipatinga), que são dispostas paralelamente, o bairro está situado em sentido oposto à Usiminas. O acesso à localidade é possível diretamente por meio da avenida supracitada ou por baixo de um viaduto por onde passa a mesma avenida e a via férrea, em direção ao bairro Bom Retiro.[16] Trata-se do chamado mergulhão, que foi concluído na década de 1980.[6]

A maioria das quadras do Horto foi projetada no sentido nordeste-sudoeste, enquanto que no Santa Mônica acompanham a base dos morros ao redor, em direção noroeste. A vegetação dos morros vizinhos atua como amortecedora da poluição oriunda do núcleo industrial da Usiminas.[16] A arborização urbana é considerável, sendo relevante a presença dos ipês.[17] A extensão conhecida como Santa Mônica está localizada em meio a um vale e seu relevo apresenta uma leve inclinação.[16] A Igreja Nossa Senhora da Esperança representa a sede da Paróquia Nossa Senhora da Esperança, que está jurisdicionada à Diocese de Itabira-Fabriciano.[10]

Em 2010, a população do bairro foi estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2 092 habitantes;[1] sendo comparável a cidades mineiras como Passabém e Serranos.[18] Dentre os 35 bairros que Ipatinga se subdivide, o núcleo habitacional ocupava a 20ª posição entre os populosos,[1] englobando 0,8% da população municipal e 1,4% da população do distrito-sede, sendo a densidade demográfica de 1 209,95 habitantes por quilômetro quadrado.[19] Do total de habitantes, 1 004 eram homens (48% do total) e 1 088 mulheres (52%),[1] distribuídos em 684 domicílios particulares permanentes.[2] Apesar de ter sido projetada como um núcleo residencial e da tendência de verticalização para atender à demanda imobiliária,[6] a localidade também é considerada um dos principais centros comerciais do município.[6][20] O comércio está concentrado na Avenida Castelo Branco e nas ruas adjacentes.[6]

Infraestrutura[editar | editar código-fonte]

Sucursal da InterTV dos Vales no Horto

A principal escola localizada no bairro Horto é a Escola Estadual Engenheiro Márcio Aguiar da Cunha, que foi criada por intermédio da Usiminas através do decreto nº 7.889, de 1º de outubro de 1964, e cujo nome referencia o engenheiro da siderúrgica e urbanista responsável pela construção de diversos empreendimentos na cidade até seu falecimento na queda do voo VASP 141, poucas semanas antes da criação do educandário.[21] A instituição fornece o ensino fundamental regular.[22] Também cabem ser ressaltadas a unidade de ensino técnico do Colégio São Francisco Xavier,[23] a unidade da Faculdade Pitágoras[24] e ainda instituições de educação infantil privadas.[22] Na área da saúde, destaca-se a presença de clínicas particulares.[25]

Desde abril de 2016, o bairro sedia uma sucursal da InterTV dos Vales,[26] que até setembro de 2017 foi a sede da emissora até sua transferência para Governador Valadares. O serviço de abastecimento de água é feito pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), enquanto que o fornecimento de energia elétrica é de responsabilidade da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig).[27] Próximo ao Horto está localizada uma das estações de tratamento de águas residuais da Copasa que atendem a Ipatinga.[28][29] Devido ao movimento comercial, o trânsito no interior da localidade é intenso e a disponibilidade de vagas para estacionar por vezes é escassa, o que gera prejuízos no comércio. Sendo assim, medidas como a adoção do sistema de estacionamento rotativo vêm sendo adotadas.[30][31] Linhas regulares do transporte coletivo público municipal também servem ao Horto,[32] bem como algumas linhas intermunicipais que conectam o bairro e Ipatinga aos municípios da Região Metropolitana do Vale do Aço.[33]

Cultura[editar | editar código-fonte]

Fachada da Academia Olguin, edificação construída originalmente como refeitório para funcionários da Usiminas, posteriormente aproveitada como centro cultural.[34]

A Igreja Nossa Senhora da Esperança configura-se como um dos principais atrativos do bairro Horto,[10] tendo sido tombada como patrimônio cultural municipal pelo decreto nº 1.443, de 30 de dezembro de 1981. Em frente ao templo encontra-se a Praça Engenheiro Carlos Jacinto Prates,[34] que é um dos principais espaços públicos do bairro e por vezes se torna palco de eventos e festividades abertos à população.[35][36] Assim como a igreja, outro bem considerado como patrimônio cultural de Ipatinga é a Academia Olguin, que está localizada no Santa Mônica e cujo prédio foi construído inicialmente para servir como refeitório para operários da Usiminas. Posteriormente, a edificação foi cedida ao casal Zélia de Souza Olguin e Mathias Alberto Olguin, que criou no local um espaço para aulas de caratê e dança e apresentações teatrais inaugurado em 4 de dezembro de 1971 e tombado pela lei nº 1.764, de 24 de março de 2000.[34][37]

A Paróquia Nossa Senhora da Esperança realiza procissões e missas especiais em ocasiões religiosas como a Semana Santa.[38] A Casa de Teatro Perna de Palco, localizada no Santa Mônica, ocasionalmente sedia apresentações teatrais e produções cênicas.[39][40] O Ipê Recanto Clube, além de clube recreativo, promove espaço para espetáculos musicais e eventos de abrangência local e regional, como festas juninas e festivais.[41][42] O Hotel San Diego é um dos marcos do bairro Horto[43] e também conta com auditório propício para receber eventos.[44]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b c d Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (31 de dezembro de 2010). «Tabela 202 - População residente por sexo e situação do domicílio». Consultado em 12 de maio de 2016. Cópia arquivada em 12 de maio de 2016 
  2. a b Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (31 de dezembro de 2010). «Tabela 185 - Domicílios particulares permanentes por situação e número de moradores». Consultado em 12 de maio de 2016. Cópia arquivada em 12 de maio de 2016 
  3. a b Dias 2011, p. 48
  4. a b Revista Ipatinga Cidade Jardim. «Personagens do Vale do Aço - Raimundo Alves de Carvalho». Eu Amo Ipatinga. Consultado em 12 de maio de 2016. Cópia arquivada em 18 de novembro de 2014 
  5. Dias 2011, p. 79
  6. a b c d e Neto, Mário de Carvalho (2014). Vale do Aço Antes & Depois. Coronel Fabriciano-MG: MCN Comunicação e Editora. p. 70; 82 
  7. Dias 2011, p. 76
  8. Revista Ipatinga Cidade Jardim. «Personagens do Vale do Aço - Raphael Hardy Filho». Eu Amo Ipatinga. Consultado em 18 de maio de 2016. Cópia arquivada em 10 de setembro de 2016 
  9. a b Souza 2007, p. 79–80
  10. a b c Jornal Diário do Aço (1 de setembro de 2010). «Bodas de ouro da paróquia Nossa Senhora da Esperança». Consultado em 12 de maio de 2016. Cópia arquivada em 22 de abril de 2014 
  11. Bastos 2006, p. 19
  12. Souza 2007, p. 83
  13. Revista Ipatinga Cidade Jardim. «Galeria de fotos - Antiga estação rodoviária do bairro Horto». Eu Amo Ipatinga. Consultado em 12 de maio de 2016. Cópia arquivada em 12 de maio de 2016 
  14. José Augusto Moraes (7 de fevereiro de 2011). «Bairros - Horto». Eu Amo Ipatinga. Consultado em 28 de março de 2018. Cópia arquivada em 29 de julho de 2018 
  15. Secretaria Municipal de Educação (2010). «Conhecendo o município de Ipatinga». Prefeitura. Consultado em 9 de setembro de 2012. Cópia arquivada em 13 de março de 2016 
  16. a b c Dias 2011, p. 94–96
  17. Ana Lúcia Gonçalves (29 de agosto de 2014). «Florada dos ipês dá vida à paisagem seca de Ipatinga». Hoje em Dia. Consultado em 12 de maio de 2016. Cópia arquivada em 12 de maio de 2016 
  18. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (29 de novembro de 2010). «Censo 2010 - Minas Gerais» (PDF). Consultado em 12 de maio de 2016. Cópia arquivada (PDF) em 16 de outubro de 2013 
  19. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (16 de novembro de 2011). «Sinopse dos dados - Setor: 313130705000171 - Horto». Consultado em 12 de maio de 2016. Cópia arquivada em 12 de maio de 2016 
  20. Jornal Diário do Aço (6 de abril de 2014). «Falta de estrutura atrapalha entrega de correspondências». Consultado em 12 de maio de 2016. Cópia arquivada em 12 de maio de 2016 
  21. Revista Ipatinga Cidade Jardim. «Escola Estadual Engenheiro Márcio Aguiar da Cunha (Horto)». Eu Amo Ipatinga. Consultado em 12 de maio de 2016. Cópia arquivada em 12 de maio de 2016 
  22. a b Secretaria de Educação de Minas Gerais (SEE) (5 de agosto de 2013). «Relação de Estabelecimentos de Ensino (ativos), segundo a SRE, o município, a dependência administrativa e a localização, por etapa, nível e modalidade de ensino». Consultado em 12 de maio de 2016. Arquivado do original em 11 de janeiro de 2014 
  23. Jornal Diário Popular (15 de dezembro de 2012). «CSFX inscreve até segunda-feira para Cursos Técnicos pelo PEP». Consultado em 12 de maio de 2016. Cópia arquivada em 12 de maio de 2016 
  24. Jornal Diário do Aço (8 de março de 2013). «Pitágoras permanece no Horto». Consultado em 12 de maio de 2016. Cópia arquivada em 12 de maio de 2016 
  25. Jornal Diário do Aço (23 de março de 2014). «Reserva ilegal de estacionamento». Consultado em 12 de maio de 2016. Cópia arquivada em 12 de maio de 2016 
  26. Carta de Notícias (4 de abril de 2016). «InterTV/Globo começa a operar nos estúdios de Ipatinga». Consultado em 12 de maio de 2016. Cópia arquivada em 12 de maio de 2016 
  27. Plox (28 de setembro de 2015). «Água deve voltar às torneiras até a noite dessa segunda, afirma COPASA». Consultado em 12 de maio de 2016. Cópia arquivada em 12 de maio de 2016 
  28. Portal Saneamento Básico (30 de abril de 2002). «Ipatinga é a primeira cidade da América Latina a ter todo esgoto coletado e tratado». Consultado em 12 de maio de 2016. Cópia arquivada em 12 de maio de 2016 
  29. Agência Brasil (5 de abril de 2003). «Cidade mineira tem 100% de esgoto sanitário tratado». Consultado em 12 de maio de 2016. Cópia arquivada em 12 de maio de 2016 
  30. Jornal Diário do Aço (12 de janeiro de 2011). «Vagas de estacionamento no Horto motivam novas reclamações». Consultado em 12 de maio de 2016. Cópia arquivada em 12 de maio de 2016 
  31. Jornal Diário do Aço (11 de março de 2016). «Ipatinga terá novo modelo de estacionamento rotativo». Consultado em 12 de maio de 2016. Cópia arquivada em 12 de maio de 2016 
  32. Jornal Diário do Aço (10 de outubro de 2011). «Novos ônibus em Ipatinga». Consultado em 12 de maio de 2016. Cópia arquivada em 12 de maio de 2016 
  33. Plox (29 de julho de 2009). «Ônibus direto, sem paradas, entre Coronel Fabriciano e Ipatinga». Consultado em 12 de maio de 2016. Cópia arquivada em 12 de maio de 2016 
  34. a b c Prefeitura (2 de janeiro de 2013). «Cartilha do Patrimônio Cultural». Consultado em 12 de maio de 2016. Cópia arquivada em 12 de maio de 2016 
  35. Plox (24 de outubro de 2013). «Ipatinga realiza projeto de cinema nas praças da cidade». Consultado em 12 de maio de 2016. Cópia arquivada em 12 de maio de 2016 
  36. Jornal Diário do Aço (4 de dezembro de 2014). «Apresentações natalinas em Ipatinga». Consultado em 12 de maio de 2016. Cópia arquivada em 12 de maio de 2016 
  37. Jornal Diário Popular (15 de junho de 2012). «Dança perde a arte de Zélia Olguin». Consultado em 12 de maio de 2016. Arquivado do original em 12 de maio de 2016 
  38. Jornal Diário do Aço (19 de abril de 2011). «Semana Santa movimenta paróquias». Consultado em 12 de maio de 2016. Cópia arquivada em 12 de maio de 2016 
  39. Plox (7 de fevereiro de 2012). «Grupo Perna de Palco retoma atividades». Consultado em 12 de maio de 2016. Cópia arquivada em 12 de maio de 2016 
  40. Jornal Diário do Aço (30 de maio de 2014). «Perna de Palco apresenta novas produções». Consultado em 12 de maio de 2016. Cópia arquivada em 12 de maio de 2016 
  41. Plox (27 de maio de 2011). «Conscientização ambiental abre temporada de festas juninas». Consultado em 12 de maio de 2016. Cópia arquivada em 12 de maio de 2016 
  42. Alambiques do Brasil (23 de julho de 2013). «14º Festival da Cachaça do Ipê Recanto Clube». Consultado em 12 de maio de 2016. Arquivado do original em 12 de maio de 2016 
  43. Jornal Diário Popular (13 de dezembro de 2012). «Assessoria da PM para Copa 2014 visita Ipatinga». Consultado em 12 de maio de 2016. Arquivado do original em 12 de maio de 2016 
  44. Jornal Diário do Aço (24 de maio de 2014). «Fiscalização em padarias e açougues». Consultado em 12 de maio de 2016. Cópia arquivada em 12 de maio de 2016 

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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