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 Nota: Para a cantora da Jovem Guarda, veja Joelma (cantora). Para outros significados, veja Joelma (desambiguação).
Joelma
Joelma
Joelma em 2023
Nome completo Joelma da Silva Mendes
Nascimento 22 de junho de 1974 (49 anos)
Almeirim, Pará, Brasil
Cônjuge Ximbinha (c. 2003; div. 2015)
Filho(a)(s) 3
Ocupação
  • cantora
  • dançarina
  • coreógrafa
  • compositora
  • empresária
Período de atividade 1994–presente
Prêmios Ver lista
Carreira musical
Gênero(s)
Extensão vocal meio-soprano
Instrumento(s)
  • vocal
  • violão
Gravadora(s)
Afiliações
Assinatura
Página oficial
joelmaoficial.com.br

Joelma da Silva Mendes (Almeirim, 22 de junho de 1974) é uma cantora, dançarina, coreógrafa, compositora e empresária brasileira.[1] Nascida e criada no Pará, é consistentemente creditada por levantar a bandeira da música do seu estado de origem e recebeu apelidos honorários, incluindo o de "Rainha do Calypso". Considerada a maior performer do Brasil, ela é conhecida pela sua presença de palco, caracterizada pela habilidade de cantar e dançar ao mesmo tempo, sobre botas de plataforma com salto-alto, sem "perder o fôlego".

Em 1999, Joelma formou com o guitarrista Ximbinha, seu então marido, a Banda Calypso. O casal atingiu o auge comercial de sua carreira na década de 2000 e foi líder em vendas de discos no Brasil. Em 2006, tornou-se a única banda em toda a história da música brasileira a receber o disco de diamante quíntuplo pelas vendas de seu álbum de vídeo Banda Calypso pelo Brasil, que se tornou o mais vendido de todos os tempos no país, com mais de 2,5 milhões de cópias vendidas. Em 2007, em levantamento feito pelo instituto de pesquisas Datafolha, Joelma e Ximbinha foram apontados como os artistas mais populares do país. Em 2015, eles se divorciaram e, consequentemente, encerraram as atividades em conjunto.

Após o encerramento das atividades da Banda Calypso em dezembro de 2015, Joelma passou os três meses seguintes concentrando seus esforços na produção de sua estreia na carreira solo. Em 2016, ela lançou seu álbum de estreia como artista solo autointitulado Joelma, que atingiu a segunda posição na parada de discos da Associação Brasileira dos Produtores de Discos (ABPD) e teve três singles, entre eles o carro-chefe "Voando pro Pará" e "Não Teve Amor". Em 2017, lançou seu primeiro álbum ao vivo, Avante, que recebeu o disco de ouro pela Pro-Música Brasil (PMB). Em 2020, foi lançado seu segundo registro ao vivo, 25 Anos. Em 2022, Joelma lançou seu terceiro álbum ao vivo, Isso É Calypso na Amazônia.

Ao longo de sua carreira, Joelma vendeu cerca de 20 milhões de álbuns, sendo reconhecida como uma recordista de vendas de discos no Brasil, e acumulou diversas vitórias e indicações a prêmios importantes da música, incluindo três indicações ao Grammy Latino. Em 2012, ela foi eleita uma das 100 maiores personalidades do Brasil no programa O Maior Brasileiro de Todos os Tempos, do SBT.

Vida e carreira[editar | editar código-fonte]

Início da vida e carreira[editar | editar código-fonte]

Joelma da Silva Mendes nasceu em 22 de junho de 1974 em Almeirim, no Pará.[2][3] Ela é a quinta dos sete filhos da costureira Maria de Nazaré da Silva Mendes e de José Benahum Mendes (falecido em 2019).[4][5] Seu pai era alcoólatra e agredia brutalmente a esposa, abandonando a família quando Joelma tinha apenas sete anos de idade.[6][7] Em retrospecto, numa entrevista para a Marie Claire, a cantora comentou: "Alimentei o ódio pelo meu próprio pai desde aquela noite em que vi minha mãe com o rosto surrado. Nunca esqueço que passei boa parte da infância achando que podia perdê-la a qualquer momento em que ele bebesse demais". Anos após o abandono de seu genitor, dois de seus irmãos foram assassinados.[4]

"Eu sempre ficava cantarolando nos intervalos da escola. Aí um amigo, que fazia teclado e voz no barzinho, ficou um ano me chamando pra cantar com ele. Eu entrei por diversão. Eu entrava na música e dava muito certo. Aí eu saía, minha vida não andava. Quando completei 23 anos, disse: é agora ou nunca. Embarquei nisso e deu tudo certo."

— Joelma sobre o início de sua carreira musical.[8]

Embora desejasse ingressar na profissão de advogada,[9][10] Joelma começou a cantar por intermédio de um colega de escola que a incitava a cantar com ele em pequenos bares e festivais locais.[8] Aos 19 anos, tornou-se conhecida na região depois de se apresentar na Feira de Arte e Cultura de Almeirim (FEARCA).[9][11] Logo após, ela foi descoberta por uma proprietária da Banda Fazendo Arte, que a convidou para ir à Belém participar de um teste para integrar o grupo. Com certo reluto, Joelma recusava o convite, mas acabou aceitando e foi selecionada.[3][12] Com a banda, lançou dois álbuns, sendo eles Fazendo Arte (1994) e II (1996).[13][14]

Em 1998, Joelma conheceu o guitarrista e produtor musical Ximbinha.[3][15] Na ocasião, ela estava de saída da Banda Fazendo Arte para gravar seu primeiro álbum como artista solo e convidou o guitarrista para produzir o disco.[2][16] Depois de se conhecerem e finalizarem o álbum, Joelma e Ximbinha começaram a namorar, mas não queriam a divisão no ramo profissional por conta da relação.[17][18] Ximbinha então sugeriu à Joelma que, em vez de seu disco solo, formassem juntos uma banda,[16][19] que foi batizada por ela de Banda Calypso.[2]

1999–2015: Banda Calypso[editar | editar código-fonte]

A banda iniciou suas atividades em 10 de junho de 1999. O álbum de estreia foi rejeitado por diversas gravadoras, até que conseguiram que uma tiragem de mil cópias do disco fosse feita, esgotando em uma semana. O álbum, autointitulado Banda Calypso, foi lançado em novembro de 1999 e ficou marcado pelo sucesso dos singles "Vendaval", "Dois Corações", "Disse Adeus" e "Dançando Calypso",[20][21] além de receber o disco de platina e ultrapassar a marca de mais de 750 mil cópias vendidas. Após assinarem seu primeiro contrato fonográfico com a Sony Music em 2001, a banda gravou, em Recife, o seu primeiro álbum ao vivo.[20][22] Lançado em março de 2002,[20] Ao Vivo gerou singles como "Cúmbia do Amor" e "Como uma Virgem",[23] sendo esta última gravada em estúdio. O álbum foi condecorado com o disco de ouro pela Associação Brasileira dos Produtores de Discos (ABPD).[24] O segundo e terceiro álbum de estúdio – O Ritmo Que Conquistou o Brasil! (2002) e Volume 4 (2003) – conquistaram, respectivamente, o disco de ouro e o disco de platina,[22][25] e lançaram como singles "Chamo por Você", "Temporal" e "Maridos e Esposas", bem como "Pra Te Esquecer", "Nenê" e "Imagino".[23] Em 27 de agosto de 2003, gravaram, em São Paulo, o seu segundo álbum ao vivo e primeiro de vídeo, Ao Vivo,[22] lançado em novembro do mesmo ano. O projeto recebeu o disco de diamante pelas vendas do DVD,[26] e foi eleito um dos "50 álbuns que formaram a identidade musical brasileira nos anos 2000" pela Folha de S.Paulo.[27]

Joelma e Ximbinha em show da Banda Calypso em outubro de 2005

Em outubro de 2004, foi lançado o quarto álbum de estúdio, Volume 6. O álbum, premiado com o disco de diamante,[28] vendeu mais de um milhão de cópias e ficou marcado pelo sucesso do single "A Lua Me Traiu",[23][29] que se tornou uma das canções mais executadas nas rádios brasileiras em 2005.[30] Em 14 de novembro de 2004, durante um "show histórico" no Sambódromo de Manaus, que reuniu um público de mais de 50 mil pessoas, a banda gravou seu terceiro álbum ao vivo e segundo de vídeo, Banda Calypso na Amazônia,[19][22] que foi lançado em fevereiro de 2005. O projeto recebeu o disco de diamante triplo pelas vendas do DVD.[28] Em outubro de 2005, o casal lançou seu quinto álbum de estúdio, Volume 8,[19] que foi condecorado com o disco de diamante e vendeu mais de 2 milhões de cópias.[31][32] O álbum lançou como singles "Isso É Calypso", "Tchau pra Você", "Pra Me Conquistar" e "Esqueça Meu Coração",[23] e foi responsável pela primeira indicação da banda ao Grammy Latino de Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa,[33][34] e, embora tenham acumulado três nomeações ao prêmio durante a carreira, nunca o venceram.[35]

Em 3 de setembro de 2006, a banda se apresentou para um público de 1,5 milhão de pessoas em Nova Iorque, durante o festival Brazilian Day.[36][37] Uma semana depois, lançaram seu quarto álbum ao vivo e terceiro de vídeo, Banda Calypso pelo Brasil, gravado em cinco capitais brasileiras, sendo elas Brasília, Rio de Janeiro, Recife, Salvador e Belém.[19][34] O projeto recebeu o disco de diamante pelas vendas do CD,[38] enquanto o DVD conquistou o disco de diamante quíntuplo – convertendo a banda na única em toda a história da música brasileira a conseguir este feito – e vendeu mais de 2,5 milhões de cópias,[39][40] tornando-se o mais vendido de todos os tempos no Brasil.[41]

Joelma durante uma apresentação em 2007

Em janeiro de 2007, eles lançaram seu sexto álbum de estúdio, 10, que contou com a participação dos cantores Bell Marques e Leonardo,[19] e gerou como singles "Louca Sedução", "Acelerou" e "Nessa Balada".[23] O álbum, condecorado com o disco de diamante, vendeu mais de um milhão de cópias e figurou no top 10 de álbuns estrangeiros mais vendidos no Japão.[42] No mesmo ano, a Banda Calypso foi homenageada no Carnaval de Manaus pela escola de samba Balaku Blaku.[43] Também em 2007, uma pesquisa publicada pelo instituto Datafolha apontava a Banda Calypso como o artista mais popular do Brasil.[44] Em novembro, foi lançado o quinto álbum ao vivo e quarto álbum de vídeo, Ao Vivo em Goiânia, gravado nos dias 5 e 6 de outubro do mesmo ano, com participação especial da dupla Edu & Maraial.[45] O projeto lançou como singles "Arrepiou" e "Muito Além do Prazer".[23]

Em junho de 2008, lançaram, através da Som Livre, o seu sétimo álbum de estúdio, Acústico, com repertório formado por releituras de canções gravadas anteriormente e sete faixas inéditas.[46] "Doce Mel" e "Gritar de Amor" foram lançadas como singles do álbum.[23] A ABPD condecorou o trabalho com o disco de ouro.[24] Também em 2008, a banda foi escolhida pelo público de Angola para se apresentar no concerto Dia da Amizade Angola-Brasil, realizado no Estádio dos Coqueiros, em Luanda, capital do país. Posteriormente, Joelma descreveu esse show como "a maior emoção" de sua carreira. O espetáculo, promovido e transmitido pela TV Globo Internacional, possui "intenções sociais e políticas de firmar a amizade entre ambos países".[34] No mesmo ano, foram convidados para regravar a canção "Acelerou" em inglês, sob o nome de "Accelerate My Heart", para a trilha sonora do filme estadunidense Cupid's Arrow (2010).[47]

Joelma durante um concerto da Banda Calypso em junho de 2010

Em fevereiro de 2009, foi lançado o oitavo álbum de estúdio, Amor sem Fim,[48] que contou com a participação especial dos levantadores de toadas David Assayag e Edilson Santana, da dupla Edu & Maraial e da filha de Joelma e Ximbinha, Yasmin.[49][50] O álbum lançou como singles "Vida Minha", "Xonou Xonou" e "Chá de Maracujá".[48][49] No mesmo ano, a banda completou 10 anos de carreira.[50] O fato foi comemorado em 6 de novembro de 2009, em Recife, com a gravação de seu sexto álbum ao vivo e quinto álbum de vídeo, 10 Anos, que contou com a participação de Fagner, Voz da Verdade, Bruno & Marrone e Maestro Spok e foi lançado em março de 2010 através da Som Livre.[51][52] O projeto recebeu, pela ABPD, o disco de platina para as vendas do DVD – que se tornou um dos mais vendidos do ano no Brasil – e o disco de ouro para os dois volumes do CD duplo.[24][53] Também em 2010, o casal lançou seu nono álbum de estúdio e seu sétimo álbum ao vivo, respectivamente Vem Balançar! e Ao Vivo em Recife,[34] responsáveis por lançar os singles "Vem Balançar" e "Perdoa".[54][55]

Em maio de 2011, foi lançado, através da Som Livre, o décimo álbum de estúdio, Meu Encanto.[17][19] "Não Posso Negar Que Te Amo", com a participação do cantor Reginaldo Rossi, foi lançada como o primeiro single do álbum.[56] Em seguida, a banda lançou sua versão da canção "Entre Tapas e Beijos" para tema de abertura da série Tapas & Beijos, da TV Globo, que se tornou o segundo single do disco.[57] "Meu Encanto" foi lançada como o terceiro single.[17] Em 16 de setembro de 2011, durante uma apresentação para um público de 70 mil pessoas no Festival Internacional de Música do Sumbe, na Angola, a banda gravou seu oitavo álbum ao vivo e sexto álbum de vídeo, Banda Calypso em Angola, que contou com a participação do cantor angolano Anselmo Ralph e foi lançado em maio de 2012,[58][59] após assinarem contrato com a Radar Records.[60][61] O álbum lançou como singles "Blackout" e "Lelezinha".[62] Em novembro de 2012, o casal lançou seu décimo primeiro álbum de estúdio, Eternos Namorados,[63][64] que gerou como singles "Quem Ama Não Deixa de Amar", com a participação do cantor Amado Batista,[19][65] "Me Beija Agora" e "The End".[64][66] Eternos Namorados foi recebido com avaliações medianas pela crítica especializada, que reconheceu a evolução vocal de Joelma, afirmando que a voz da cantora "está melhor do que nunca".[67]

Joelma e Ximbinha em abril de 2013

Em 2013, lançaram seu décimo segundo álbum de estúdio, Eu Me Rendo,[19][68] e seu nono álbum ao vivo e sétimo de vídeo, Ao Vivo no Distrito Federal,[19][69] gravado em 8 de agosto do mesmo ano durante uma apresentação para um público de 35 mil pessoas no festival O Maior São João do Cerrado, em Ceilândia, que contou com a participação de Amado Batista e Reginaldo Rossi.[70][71] Os álbuns lançaram respectivamente como singles "Eu Me Rendo" e "A Festa Começou".[68][69]

Em 2014, foi lançado o décimo terceiro álbum de estúdio, Vibrações,[72][73] que teve sua faixa-título lançada como single.[74][75] No mesmo ano, a banda completou 15 anos de carreira.[39] O fato foi comemorado em 23 de novembro de 2014 na Praça Siqueira Campos, em Belém, com a gravação de seu décimo álbum ao vivo e oitavo álbum de vídeo, 15 Anos, que contou com a presença de 90 mil pessoas e a participação de Calcinha Preta, Daniel, Ludmila Ferber, David Assayag, Edilson Santana, Lia Sophia, Mestre Vieira, Mestre Curica, Alberto Moreno, Edílson Moreno, Marcello Wall, Nelsinho Rodrigues e Viviane Batidão.[76][77] 15 Anos foi lançado em 5 de junho de 2015 e gerou como single "Vamos Ficar de Bem".[76][78] Em 19 de agosto de 2015, a assessoria de imprensa da banda anunciou a separação conjugal de Joelma e Ximbinha.[79][80] No mesmo mês, numa participação no Programa da Sabrina, a cantora anunciou o fim das atividades em conjunto com o guitarrista e que seguiria carreira como artista solo.[81][82] Em 31 de dezembro de 2015, Joelma realizou, sem a presença de Ximbinha, o último show da Banda Calypso em Macapá.[83][84] Sobre o fim da banda e a decisão de prosseguir em carreira solo, Joelma disse que "é diferente":

"[...] estou com um sentimento de renovação. A vida continua, é reter o que foi bom, as experiências, os sucessos que vou cantar para sempre, que conquistei com a banda. Apesar de tudo, foi maravilhoso."[83]

2016–2018: Joelma e Avante[editar | editar código-fonte]

Joelma em show da Tour Avante, junho de 2016

Após assinar contrato de quase dois anos com a Universal Music,[85][86] Joelma deu início à sua primeira turnê solo, a Tour Avante, em 18 de março de 2016 com uma apresentação em Goiânia.[87][88] Joelma, o seu álbum de estreia autointitulado, foi lançado em 29 de abril de 2016 e alcançou a segunda posição na parada de discos da ABPD.[89][90] Vinícius Cunha, do Gshow, descreveu o álbum como "um atestado de superação da cantora que nunca teve medo de encarar preconceitos com seu estilo e costumes" e como "uma carta aberta de uma mulher bem resolvida e disposta a conquistar o mundo mais uma vez".[91][92] "Voando pro Pará" foi lançada como carro-chefe do disco,[93][94] seguida por "Ai Coração" e "Não Teve Amor",[95][96] que alcançou o topo da parada Viral 50 do Spotify brasileiro.[97] O vídeo de "Debaixo do Mesmo Céu", lançada como single promocional do álbum, alcançou o topo da parada mundial de videoclipes da iTunes Store em poucas horas após o lançamento.[98] Em 30 de setembro, ela lançou o extended play (EP) Assunto Delicado, que antecedeu a gravação de seu primeiro registro ao vivo.[99]

Com participação de seus três filhos e das cantoras Ivete Sangalo e Solange Almeida, Joelma gravou no dia 9 de novembro de 2016, em São Paulo, o seu primeiro álbum ao vivo, Avante,[100][101] que chegou às lojas em 28 de abril de 2017.[102] Um dueto com Ivete Sangalo, "Amor Novo", foi lançado como carro-chefe do projeto.[103][104] "Chora Não Coração" tornou-se o segundo single do álbum.[105] Em 2023, Avante recebeu o disco de ouro pela Pro-Música Brasil (PMB).[106] Também em 2017, Joelma lançou um livro sobre sua vida pessoal e carreira profissional, além de relatos de fãs, intitulado Joelma entre Olhares, escrito por Jessyca Campos.[107]

Em 8 de março de 2018, no Dia Internacional da Mulher, é lançada "Perdeu a Razão", uma colaboração com a cantora Marília Mendonça sobre violência contra a mulher.[108][109] Joelma alega que a canção "veio para tirar os resíduos que ainda tinha" de sua infância difícil, marcada pela violência doméstica vivida na família: "Você se sente impotente, incapaz, de acudir uma pessoa que tu amas. É muito difícil, me marcou a vida inteira. Essa música veio para cicatrizar esta ferida."[110] Em abril, a cantora lançou "Se Vira Aí", originalmente gravada em seu álbum de estreia, Joelma, e relançada com a participação do cantor Zé Felipe.[111] Em 2022, a canção recebeu o disco de ouro.[112] Em setembro de 2018, é lançada a canção "18 Quilates".[113][114]

2019–2021: 25 Anos[editar | editar código-fonte]

Joelma na gravação do álbum ao vivo 25 Anos, novembro de 2019

Em abril de 2019, Joelma lançou a canção "Ai Baby".[115][116] Em 27 de setembro, a cantora lançou o EP Minhas Origens, com quatro faixas, sendo que todas foram lançadas individualmente a cada sexta-feira do mês.[117] No mesmo ano, ela completou 25 anos de carreira. O fato foi comemorado em 12 de novembro de 2019, em Goiânia, com a gravação de seu segundo álbum ao vivo, 25 Anos, que contou com a participação de Xand Avião, Ludmila Ferber e Lauana Prado e foi lançado em 24 de julho de 2020.[118] "Cupim de Coração" foi lançada como um single do álbum.[119] Em janeiro de 2020, Joelma assinou contrato de um álbum com a Midas Music e lançou, em março, a canção "Botar pra Chorar", que foi recebida com avaliações favoráveis pela crítica especializada.[120][121]

Em 30 de janeiro de 2021, a cantora lançou o EP Bateu Saudade, que trata-se de um registro do show virtual de mesmo nome feito em 3 de outubro de 2020, com repertório formado por baladas românticas gravadas anteriormente.[122][123] Em 15 de abril, foi lançada a canção "Coração Vencedor".[7][124] Em agosto, Joelma lançou a canção "Me Chame de Amendoim", gravada para fazer parte da campanha publicitária da linha de amendoins da rede de alimentos Elma Chips.[125][126] Em 23 de setembro, ela lançou seu primeiro single autoral, a canção "Sim".[127][128]

2022–presente: Isso É Calypso na Amazônia[editar | editar código-fonte]

Em 13 de março de 2022, Joelma lançou o EP Isso É Calypso (EP 1), com repertório formado por canções gravadas anteriormente.[129][130] Uma continuação do EP, Isso É Calypso (EP 2), foi lançada em 7 de abril, contendo três regravações e uma faixa inédita.[131][132] No dia seguinte, a cantora deu início à sua segunda turnê, Isso É Calypso Tour, com uma apresentação em São Paulo.[133][134] A série de shows contará com 100 datas por todo o Brasil e cidades dos Estados Unidos.[135] Em 14 de maio, durante um show da turnê para um público superior a 25 mil pessoas no Sambódromo de Manaus, ela gravou seu terceiro álbum ao vivo, Isso É Calypso na Amazônia,[136][137] que contou com a participação da cantora Dani Ferber e da Orquestra Sinfônica Villa-Lobos e foi lançado em 15 de agosto de 2022.[138][139] "Rei da Festa" foi lançada como single para promover o álbum.[140][141]

Em 20 de março de 2023, Joelma lançou a canção "Dançando e Beijando".[142][143] Em outubro, a cantora lançou duas canções surpresas, "Aquele Alguém (Beat Melody)" e "Saudade de Nós Dois".[144][145]

Características artísticas[editar | editar código-fonte]

Influências[editar | editar código-fonte]

Rihanna
RuPaul
Barbra Streisand (esquerda) e Daniela Mercury (direita) são duas das principais influências de Joelma.

Quando perguntada sobre suas primeiras influências musicais, Joelma respondeu: "Eu desde pequena sempre ouvia cantoras americanas, como Céline Dion, Mariah Carey e na adolescência eu era apaixonada por Barbra Streisand. Elas [musicalmente] me influenciaram muito".[146] Para Joelma, Streisand foi sua maior influência musical, a qual nomeou como sua "professora", dizendo que ela a "ensinou a cantar".[147] Outra artista que muito a influenciou foi a compatriota Daniela Mercury, a quem ela no início de sua carreira procurava emular os trejeitos, no modo de cantar e dançar: "Daniela é incrível. Canta, dança, bailarina formada. Me inspirou muito". Joelma revelou que chegou a interpretar a canção "O Canto da Cidade" durante o primeiro teste profissional realizado em sua carreira.[148]

Joelma cita Marisa Monte como uma dos artistas que servem de referência para sua música.[12][149] Alguns artistas do rock também exercem uma grande influência sobre a cantora; "O rock me fascina [...] pela agressividade. O cantor tem que ter suavidade e agressividade, porque faz parte dos sentimentos. Você tem que ter tudo isso para colocar numa música, o romantismo, a garra, essa coisa toda. Então o rock me fascina muito, por conta dessa agressividade. E eu uso muito isso nas [...] músicas." Ela também disse se inspirar em vários artistas da música gospel: "Sou fascinada por [...] vozes e timbres diferentes. [...] Estudo muito as vozes no gospel, acho que tem vozes lindas, a afinação é muito bonita, a melodia é muito celestial".[150]

Estilo musical, voz e composição[editar | editar código-fonte]

"É uma coisa muito nossa. Sofremos influência dos ritmos que vinham pelas Guianas, que era o merengue, a cúmbia, o zouk. A gente pegou esses ritmos e misturou com o que a gente tinha lá [no Pará], o próprio cal[y]pso."

— Joelma sobre a música do Pará.[8]

Desde o tempo em que esteve à frente da Banda Calypso, o estilo musical de Joelma é predominantemente brega pop, e inclui outros gêneros recorrentes, sendo eles cúmbia, zouk, lambada, merengue, carimbó, soca, arrocha e bachata.[151][152] A cantora, ao longo de sua carreira, experimentou diversos estilos musicais; gêneros como forró,[153] tecnobrega,[154] axé, bolero, country, rock, flamenco,[155] xote, reggae,[156] frevo, reggaeton,[152] sertanejo e elementos da música pop ainda foram apresentados em algumas canções específicas.[151][152] Ela também passou a investir na música cristã, como "uma maneira de agradecer a Deus por tudo".[157]

Joelma possui um tipo vocal classificado como meio-soprano, apresentando um alcance vocal de três oitavas, com um intervalo que varia desde a nota mi da terceira oitava (E3) ao mi bemol da sexta oitava (E♭6).[158] O R7 referiu que a cantora "tem uma voz estridente e inconfundível".[159] Sebastião Vilela Abreu, d'O Popular, descreveu a voz dela como "manhosa e rouca".[160] Guilherme Guimarães, do Abril.com, definiu a voz dela como "adocicada".[161] Escrevendo para a Marie Claire, Natacha Côrtez descreveu a voz de Joelma como "eloquente".[162]

Amor é o tema principal da maioria das canções de Joelma, enquanto suas composições são, geralmente, de temática cristã. Joelma estreou como compositora no álbum Eternos Namorados (2012); ela compôs a faixa "O Poder de Deus".[163] A cantora dificilmente baseia-se em suas próprias experiências pessoais para escrever; Joelma começou a escrever em 2011, depois de sofrer depressão antes da gravação do álbum ao vivo Banda Calypso em Angola (2012): "Eu levei uns três meses, com muita dificuldade, porque toda vez que eu ouvia as músicas eu ficava triste e eu ia dormir. Eu ficava tão triste, e eu não tinha motivo nenhum pra ficar triste, tava tudo bem. [...] chegou uma semana perto da gravação e eu não tinha ensaiado nada [...] Cheguei uma semana antes na Angola e eu comecei a orar. Dobrei meu joelho no primeiro dia, pedi ajuda pra Deus e eu consegui ensaiar a metade. No segundo dia dobrei o joelho e consegui ensaiar tudo. [...] quando cheguei no Brasil, depois de um mês, [...] veio tudo à tona na minha mente e eu corri e escrevi tudinho."[164]

Performance e coreografias[editar | editar código-fonte]

Joelma performando durante concerto da Banda Calypso no São João de Caruaru, junho de 2012

Considerada a maior performer do Brasil,[165] Joelma é reconhecida pela sua presença de palco, caracterizada pela habilidade de cantar e dançar ao mesmo tempo,[166] sobre botas de plataforma com salto-alto,[167] sem "perder o fôlego".[168] A respeito de suas performances ao vivo, o Gshow escreveu: "Não tem como não se impressionar com as apresentações de Joelma! Ela canta, dança, pula, [...] e entrega sempre o máximo de si no palco [...]".[169] Outra característica notável da artista em suas performances são os seus figurinos,[170] o que a Veja considerou como "seu grande e incomparável talento", descrevendo que "Seu guarda-roupa tem de tudo um pouco. Desde estilos luxuosos, metalizados, com tom futurista, até uma invasão de flores que deixariam Carme[n] Miranda com inveja", e defende que "não dá para negar que Joelma sabe como poucos expressar sua “arte” através de roupas e maquiagem".[171]

Como coreógrafa, a artista afirma se inspirar em gestos e movimentos comuns do seu cotidiano para elaborar coreografias,[9] que geralmente envolvem headbanging,[172][173] além de encenações.[174] Para a revista FFWMAG, Fernand Alphen escreveu: "Sem render-se ao star system, sem artificialismo, sem baboseira mercadológica nem produções over ensaiadas, Joelma é o avesso do artificialismo. É do genuíno prazer de cantar, dançar e comunicar que ela tira sua inspiração para figurinos absurdos e coreografias delirantes. Na montagem do personagem, é tudo verdade. É gosto de verdade. É um luxo que só verdade confere. O verdadeiro luxo. O resto é castração, prisão e alienação".[175]

Imagem pública[editar | editar código-fonte]

Joelma durante uma entrevista no talk show Lady Night em 2017

A capacidade de Joelma em reinventar sua música, estilo e imagem foi notada pela mídia.[176] Em 2019, Ana Carolina Matos, d'O Liberal, escreveu: "Ela mudou. Mais loira, mais bonita, mais dançante, mais sorridente e até mais pop, Joelma não parou de passar por transformações, ao longo de mais de duas décadas de carreira".[177] À época em que iniciou carreira solo, em 2016, após sua separação tumultuosa com Ximbinha, a cantora passou a ser vista como uma "mulher empoderada" e afirma ter influenciado várias mulheres:[156][178] "Muitas chegam em mim e dizem: ‘Obrigada, Joelma, você me ajudou muito, pois eu tinha um relacionamento que me fazia muito mal e hoje eu resolvi’." Para Renata Nogueira, do Universo Online, Joelma voltou em carreira solo "com pose e atitude de super-mulher" e confirma que ela passou a "incorpor[ar] a imagem de poderosa",[156] enquanto para Vinícius Cunha, do Gshow, "a cantora mostra estar disposta a conquistar o mundo mais uma vez" e a descreve como uma "mulher bem resolvida, sem papas na língua".[91][89] Em 2017, Mariana Perim, d'A Gazeta, observou que "a mídia agora explora um outro lado de Joelma: o da superação" e nota que "As letras [de suas canções] são assertivas, mostrando uma volta por cima da paraense após todo o imbróglio com o ex-marido e ex-parceiro musical, [X]imbinha".[179]

A cantora é considerada um ícone LGBT.[180] No entanto, em 2012, após aconselhar um fã homossexual a "se converter e virar homem" em um vídeo,[181][182] sua imagem passou a ser associada por muitos à homofobia.[183] Joelma, através do Twitter, explicou o ocorrido dizendo: "Um dos [membros do fã-clube] que estava brincando comigo, falando das intimidades dele para eu ficar vermelha e brinquei. Se eu fosse preconceituosa, meu melhor amigo não seria um gay".[181][182] Em 2013, ela foi acusada de comparar homossexuais à dependentes químicos numa entrevista para a revista Época, afirmando: "Já vi muitos [gays] se regenerarem. [...] É como um drogado tentando se recuperar".[184] Em um vídeo publicado no Facebook, Joelma explicou que suas declarações foram tiradas de contexto: "[...] eu não falei isso. Relatei algo que uma pessoa me contou. Que ela deixou de ser gay e deixou as drogas. E ele falou que era tão difícil uma coisa quanto a outra, aí veio a comparação."[185][186] Anos após, a cantora, sobre sua relação com pessoas LGBT, afirmou: "Amo de paixão. Tenho muitos amigos, fãs, pessoas que admiro. Até mesmo na religião. As pessoas acham que por eu ser evangélica, tem que ter essa rivalidade. E pelo contrário. Como cristã, tenho que amar, respeitar e não julgar".[187][188]

Joelma durante cerimônia de entrega do Título de Cidadã Pernambucana à artista na Assembleia Legislativa de Pernambuco, outubro de 2009

Joelma foi eleita por seis anos consecutivos, entre 2007 e 2012, uma das 100 mulheres mais sexy do mundo pela revista VIP.[189] Sua melhor colocação na lista anual foi o 27º lugar, alcançado em 2009.[190] Escrevendo para o Extra, Michel Sá observou que a "timidez" da artista ao ser a 83ª mulher mais sexy do mundo em 2012 "é deixada de lado quando a cantora sobe aos palcos com roupas curtas, abusando da sensualidade, mostrando porque ganhou o título".[191] Joelma, geralmente, não explora sua imagem como uma mulher sensual; referida como uma sex symbol,[192] ela foi convidada a posar nua para publicações como Playboy e Sexy, as quais recusa,[193][194] alegando que isso não faz parte de seu "comportamento".[191] Em 2009, a cantora, juntamente com Ximbinha, foram honrados pela Assembleia Legislativa de Pernambuco, em Recife, com o Título de Cidadãos Pernambucanos.[195][196] Em 2012, foi eleita a 83ª maior personalidade do Brasil no programa O Maior Brasileiro de Todos os Tempos, do SBT.[197] No mesmo ano, foi considerada a segunda celebridade mais querida do país em escrutínio promovido pela revista Contigo!.[198] Em 2018, foi honrada pela Assembleia Legislativa de Goiás, em Goiânia, com o Título de Cidadã Goiana.[199][200] Em 2023, foi honrada pela Assembleia Legislativa do Amazonas, em Manaus, com o Título de Cidadã Amazonense.[201][202]

Legado e impacto[editar | editar código-fonte]

Durante sua carreira, Joelma converteu-se em uma recordista de vendas de discos no Brasil, com cerca de 20 milhões de álbuns vendidos.[203][204] Na década de 2000, a Banda Calypso foi líder em vendas de álbuns no país,[16] sendo descrita como uma "máquina de vender CD" pela Folha de S.Paulo.[205] Em 2006, tornou-se a única banda em toda a história da música brasileira a receber o disco de diamante quíntuplo pelas vendas de seu álbum de vídeo Banda Calypso pelo Brasil,[39][40] que se tornou o mais vendido de todos os tempos no país,[41] com mais de 2,5 milhões de cópias vendidas.[40] Joelma foi descrita como a "maior atração" da banda que formava com Ximbinha,[161] e eles foram creditados por ter liderado e aberto caminho para uma onda de brega pop no Brasil na década de 2000.[206] Consequentemente, a cantora foi descrita como uma "Rainha do Calypso" por diversas publicações.[207][208] Com "Voando pro Pará", ela tornou-se a primeira artista de origem paraense a entrar no top 200 do Spotify Brasil com uma canção solo.[209][210] O sucesso da música foi atribuído como responsável por tornar o tacacá a comida mais pesquisada no Google em 2023 no país.[211][212]

Joelma se apresentando durante show da Banda Calypso em agosto de 2012

Joelma é consistentemente creditada por levantar a bandeira da música do Pará.[40] Em Joelma Fenomenal: A Arte, a Música e a Vida da Pequena Notável do Norte, Leo Villaverde compara o impacto da cantora ao de Carmen Miranda, dizendo: "Duas Pequenas Notáveis separadas por 60 anos na história da MPB. Uma “portuguesa”. A outra, brasileiríssima. As duas vestindo as cores, os sabores, o encanto e a alegria exótica das terras brasilis. Duas artistas originalíssimas e fenomenais. Dois sucessos nacionais e internacionais inquestionáveis, admiráveis. As duas surpreenderam e alegraram o Brasil e o mundo. As duas quebraram as geleiras da mesmice, o lugar-comum e a monotonia da MPB de suas épocas. Carme[n] Miranda nos anos 40 e 50. A Joelma [...] nas duas primeiras décadas do século XXI. A Carme[n] cantou o samba e a tropicalidade do Brasil do Sul. A Joelma canta o calypso e a vibrante tropicalidade do Brasil do Norte".[213] A Capricho identificou que a cantora "é inspiração fashion da música nacional" e destaca que "é sempre importante resgatarmos e valorizarmos nomes como o da Joelma, assim também, conseguimos engrandecer a cultura brasileira e a autenticidade que ela carrega".[214] Diversos artistas se inspiraram, admiram ou reconheceram a importância do trabalho de Joelma, como Anitta,[215][216] Aretuza Lovi,[217][218] Banda Uó,[219] Gaby Amarantos,[220] Lauana Prado,[221] Pabllo Vittar,[222][223] Pocah e Zé Felipe.[224][225]

Outras atividades[editar | editar código-fonte]

Produtos e publicidade[editar | editar código-fonte]

Na década de 2000, a Banda Calypso gerou diversos produtos licenciados, como perfumes e sandálias.[19] Em 2008, Joelma lançou a grife Calypso Vest em sua cidade natal, Almeirim,[9][226] que teve como intuito ajudar a população da cidade, conseguindo beneficiar mais de 60 famílias.[227] Em 2012, a Banda Calypso lançou sua loja virtual de produtos personalizados, a Loja da Calypso.[228] Juntos, ela e Ximbinha associaram sua imagem à Sundown Motos, Assolan,[229][230] Fresh,[231] Hipercard,[232] Dupé,[233] Coca-Cola,[234] C&A, Eletro Shopping,[235][236] entre outras.[237][238]

Em 2016, Joelma matizou seus cabelos em um loiro com tons mais acinzentados para uma campanha da marca de cosméticos Garnier, que teve grande repercussão na mídia e redes sociais.[239][240] Alguns veículos noticiaram que a cantora teria recebido R$ 300 mil para fazer a campanha publicitária.[241][242] Joelma também associou sua imagem a marcas e empresas como Romance,[243][244] Magazine Luiza,[245][246] Tele Sena,[247][248] Mercado Pago,[249] Deline,[250][251] Elma Chips,[125][126] TecToy,[252] Embelleze,[253][254] Caixa Econômica Federal,[255][256] Netflix e Guaraná Antarctica.[257][258] Em 2021, estreou sua loja virtual de produtos personalizados, a Lojinha da Joelma.[259]

Filantropia[editar | editar código-fonte]

Em 2006, um figurino usado por Joelma no álbum ao vivo Banda Calypso na Amazônia foi leiloado com o intuito de arrecadar fundos para a Fundação Pestalozzi do Pará, entidade em Belém que atende crianças com deficiência.[260][261] Em 2018, a cantora doou cerca de mil peças de vestuário usadas durante sua carreira na Banda Calypso para bazar beneficente com o objetivo de angariar fundos para a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) de Recife.[262][263] No mesmo ano, ela foi nomeada madrinha do Hospital de Câncer de Goiás (HCG).[199]

Durante a pandemia de COVID-19 em 2020, Joelma fez diversos shows virtuais e também se apresentou em festivais à distância com o intuito de arrecadar doações para ajudar famílias e instituições afetadas direta ou indiretamente pela doença.[264][265] No mesmo ano, tornou-se embaixadora da campanha McDia Feliz em prol da Casa Ronald McDonald de Belém, organização que acolhe crianças e adolescentes com câncer.[266] Em 2021, a cantora doou cilindros de oxigênio para hospitais de Manaus, afetada pelo colapso no sistema de saúde devido à pandemia de COVID-19.[201] No mesmo ano, ela doou dois boxes autografados de seu álbum ao vivo 25 Anos para leilão com o objetivo de angariar recursos para pessoas que necessitam de cirurgias de grande porte no hospital SOBRAPAR, em Campinas, especializado em cirurgias de crânio e face.[267]

Em 2022, Joelma também doou cinco figurinos para leilão de iniciativa do comediante Whindersson Nunes em prol das vítimas das enchentes ocorridas na Bahia e em Minas Gerais em 2021.[268][269] No mesmo ano, a loja virtual da cantora lançou uma coleção de produtos personalizados de sua canção "Amor no Silêncio", cujos lucros foram revertidos para organizações indígenas da Amazônia.[270]

Vida pessoal[editar | editar código-fonte]

Relacionamentos e maternidade[editar | editar código-fonte]

Joelma e Ximbinha em novembro de 2014

Em 25 de dezembro de 1989, Joelma deu à luz sua primeira filha, Natália Mendes Sarraff,[271] fruto de seu relacionamento com o motorista Luiz Alberto da Gama Sarraff.[272][273] Em 23 de novembro de 1995, nasceu Yago da Silva Mendes Matos,[271] seu filho com o advogado Robson Cristiano Leão Matos.[274][275] Joelma e o guitarrista Ximbinha se conheceram em 1998.[3][15] Os dois começaram a namorar e, então, passaram a morar juntos. Em 25 de dezembro de 2003, casaram-se oficialmente.[276] Em 11 de julho de 2004, Joelma deu à luz a primeira filha do casal, Yasmin Mendes Farias.[271] Em fevereiro de 2009, anunciou estar grávida de dois meses do quarto filho,[277][278] mas sofreu um aborto espontâneo dias depois do anúncio.[279][280]

Em julho de 2015, iniciaram-se rumores de que Joelma e Ximbinha estariam separados, depois de 17 anos de união, mas a separação não foi confirmada e o casal negou os boatos.[281][282] Em 19 de agosto de 2015, a assessoria de imprensa da Banda Calypso confirmou a separação.[79][80] Após o anúncio, alguns veículos noticiaram que a separação foi pedida por Joelma, depois de descobrir que Ximbinha estava mantendo um relacionamento extraconjugal com outra mulher. Também foi informado que eles estavam passando por uma crise no casamento desde 2013 e que já havia dois meses que não dividiam a mesma casa.[283] Ximbinha negou a traição,[284][285] mas foi divulgado, em 8 de setembro de 2015, um registro de áudio no qual assume a infidelidade à esposa.[286][287] Posteriormente, Joelma, que alegou se sentir ameaçada pelo ex-marido, chegou a conseguir uma medida protetiva contra Ximbinha, obrigando o guitarrista a manter distância de 100 metros da cantora.[288][289] Numa entrevista para o Fantástico, Joelma revelou que houve diversas outras traições de Ximbinha: "As mulheres que passam por isso vão me entender. Quando você descobre uma traição, o homem chora, pede perdão e você perdoa por causa da família, de tudo que os dois construíram. Aí vem uma segunda traição. Tem uma hora que você não aguenta mais." Na mesma entrevista, ela contou que o guitarrista a teria agredido fisicamente várias vezes: "No início da banda ele me bateu e eu tive que passar três dias trancada no quarto de um hotel até meu rosto voltar ao normal [...] Depois de três anos, ele tentou me jogar do segundo andar de uma casa [...] ele era muito tranquilo, mas não podia ser contrariado."[290][291] Em 9 de novembro de 2015, eles assinaram o divórcio.[292][293]

Em julho de 2017, Joelma assumiu o namoro com o empresário Alessandro Cavalcante.[294][295] O relacionamento chegou ao fim em junho de 2018.[296][297]

Discografia[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Discografia de Joelma
Álbuns de estúdio
Álbuns ao vivo

Filmografia[editar | editar código-fonte]

Televisão[editar | editar código-fonte]

Ano Título Papel Nota
2006; 2010 Casseta e Planeta Urgente Ela mesma Episódio: "24 de outubro de 2006"
Episódio: "8 de maio de 2010"[298]
2007 Show do Tom Episódio: "17 de março de 2007"
2008 A Turma do Didi Episódio: "21 de dezembro de 2008" (Temporada 11)[299]
2009 Toma Lá, Dá Cá Episódio: "O Anel Que Tu Me Destes" (Temporada 3)
2010;
2012
Aventuras do Didi Episódio: "18 de julho de 2010" (Temporada 1)[300]
Episódio: "2 de dezembro de 2012" (Temporada 3)
2010 Ídolos Jurada Episódio: "31 de agosto de 2010" (Temporada 5)[301]
2011 Tapas & Beijos Ela mesma Episódio: "Dia dos Namorados ao Som da Banda Calypso" (Temporada 1)[302]
2012 Cheias de Charme Episódio: "7 de maio de 2012"[303]
2014 Domingo da Gente Apresentadora Episódio: "2 de março de 2014"[304]
2017;
2018;
2019
Popstar Jurada Episódio: "27 de agosto de 2017" (Temporada 1)[305]
Episódio: "4 de novembro de 2018" (Temporada 2)[306]
Episódio: "1 de dezembro de 2019" (Temporada 3)[307]
2017 A Força do Querer Ela mesma Episódio: "16 de setembro de 2017"[308]
2018;
2019
TVZ Apresentadora Episódio: "30 de julho de 2018"[309]
Episódio: "17 de abril de 2019"[310]
2023 The Masked Singer Brasil Jurada Episódio: "19 de março de 2023" (Temporada 3)[311]

Turnês[editar | editar código-fonte]

Referências

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