Jorge Caldeira – Wikipédia, a enciclopédia livre

Jorge Caldeira
Nascimento 20 de dezembro de 1955
São Paulo
Cidadania Brasil
Alma mater
Ocupação jornalista, escritor, sociólogo, cientista político
Prêmios
Empregador(a) Folha de S.Paulo

Jorge Caldeira (São Paulo, 20 de dezembro de 1955) é um escritor, doutor em Ciência Política, mestre em sociologia e bacharel em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH - USP).

Biografia[editar | editar código-fonte]

Sócio-fundador e Diretor da editora Mameluco[1], é igualmente um profissional da área jornalística e editorial.

Foi publisher da revista Bravo!, consultor do Projeto Brasil 500 Anos, da Rede Globo, editor-executivo da revista Exame, editor do Caderno Ilustrada e da Revista da Folha, do jornal Folha de S. Paulo, editor de economia da revista Isto É e editor da Revista do Cebrap.[2]

Ocupa a cadeira nº 18 da Academia Paulista de Letras.[3] Em 2022 foi eleito para a cadeira 16 da Academia Brasileira de Letras, sucedendo a escritora Lygia Fagundes Telles.[4]

Caldeira e a Mameluco foram responsáveis pela digitalização da obra completa de José Bonifácio, disponível no portal Obra Bonifácio.[5]

É autor do livro Mauá: um empresário do Império, sobre o Barão de Mauá, publicado pela Companhia das Letras.[6]

É casado com a antropóloga Cynthia Sarti, também formada pela (FFLCH - USP), com quem tem dois filhos.

Obra[editar | editar código-fonte]

  • Noel Rosa, de Costas para o Mar (Brasiliense, 1982)
  • Mauá, Empresário do Império (Companhia das Letras, 1995)
  • Viagem pela História do Brasil (Companhia das Letras, 1997)
  • A nação mercantilista: ensaios sobre o Brasil (Editora 34, 1999);[7]
  • Diogo Antonio Feijó (Organização - Editora 34, Coleção Formadores do Brasil, 1999)
  • Ronaldo: glória e drama no futebol globalizado (Editora 34, 2002)
  • José Bonifácio de Andrada e Silva (Organização - Editora 34, Coleção Formadores do Brasil, 2002);[8]
  • O banqueiro do sertão - Vol.1: Mulheres no caminho da Prata; Vol.2: Padre Guilher (Mameluco, 2006);[9]
  • A construção do samba (Editora Mameluco, 2007)
  • Ideias e consequências (diversos autores - Editora Sulina, 2007)
  • Brasil - a história contada por quem viu (Mameluco, 2008);[10]
  • História do Brasil com empreendedores (Editora Mameluco, 2009)
  • Júlio Mesquita e Seu Tempo (Mameluco, 2015)
  • Nem Céu Nem Inferno (Três Estrelas, 2015)
  • 101 Brasileiros que fizeram História (Estação Brasil, 2016);[11]
  • História da Riqueza no Brasil (Estação Brasil, 2017);[12]
  • Brasil, Paraíso Restaurável (Sextante, 2020)[13]

Referências

Ligações externas[editar | editar código-fonte]