Journal de voyage en Italie – Wikipédia, a enciclopédia livre

Le Journal de voyage en Italie é um diário de viagem de Montaigne em 1580 e 1581, cujo manuscrito original foi encontrado e publicado por Meusnier de Querlon (1702-1780) em 1774 (com o texto italiano e com sua tradução francesa) e em 1775 (acompanhado do texto em italiano).[1][2]

Obra[editar | editar código-fonte]

A obra original está escrita parte em francês, parte em italiano.[3]

O diário começa com Montaigne desembarcando em Gênova e segue sua jornada por toda a Itália, incluindo Veneza, Florença, Roma e Nápoles. Montaigne descreve suas impressões das cidades, suas pessoas e sua cultura. Ele também discute suas ideias sobre filosofia, religião e política.[3]

O diário é uma obra de grande beleza literária e é um dos livros mais importantes da literatura francesa. É uma fonte valiosa de informações sobre a Itália do século XVI e é uma leitura obrigatória para qualquer pessoa interessada em filosofia, religião ou política.[3]

Alguns dos pontos mais importantes do diário:[3]

  • Montaigne foi impressionado pela beleza da Itália e sua rica cultura.
  • Ele também foi fascinado pela diversidade da Itália, com sua variedade de pessoas e idiomas.
  • Montaigne discutiu suas ideias sobre filosofia, religião e política, muitas vezes de forma controversa.
  • O diário é uma obra de grande beleza literária e é uma leitura obrigatória para qualquer pessoa interessada em filosofia, religião ou política.

Referências

  1. François Moureau et René Bernoulli, Autour du Journal de voyage de Montaigne 1580-1590, Genève - Paris, Slatkine, 1982 ISBN 2-05-100434-X
  2. Concetta Cavallini, « Journal de voyage. Partie en italien, éd. crit. d’Élisabeth Schneickert et Lucien Vendrame », Cahiers de recherches médiévales et humanistes,‎ 2012
  3. a b c d Michel de Montaigne,  (Nouvelle édition avec des notes par le prof. Alexandre d'Ancona), Castello, impr.-éd. S. Lapi, 1889 (1re éd. 1774