Leon "Ndugu" Chancler – Wikipédia, a enciclopédia livre

Leon "Ndugu" Chancler
Nascimento	1 de julho de 1952 Shreveport
Morte	3 de fevereiro de 2018 (65 anos) Los Angeles
Cidadania	Estados Unidos
Alma mater	California State University, Dominguez Hills Locke High School
Ocupação	compositor, músico de jazz, professor universitário, percussionista, produtor musical, professor de música
Empregador(a)	Universidade do Sul da Califórnia
Gênero literário	Jazz, Jazz fusion, funk, pop
Carreira musical
Instrumento	Bateria
Afiliações	Michael Jackson, George Benson, Stanley Clarke, The Crusaders, George Duke, Herbie Hancock, John Lee Hooker, Hubert Laws, Thelonious Monk, Jean-Luc Ponty, Lionel Richie, Kenny Rogers, Patrice Rushen, Santana, Frank Sinatra, Donna Summer, The Temptations, Tina Turner, Weather Report, Gerald Wilson Big Band, Herbie Hancock, Miles Davis, Freddie Hubbard e Bobby Hutcherson, entre outras.[1] [2]
Causa da morte	câncer de próstata
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Leon "Ndugu" Chancler (Shreveport, 1 de julho de 1952 – Los Angeles, 3 de fevereiro de 2018) foi um baterista estadunidense de jazz, pop e funk. Chancler foi conhecido por tocar bateria em três faixas do álbum Thriller, de Michael Jackson, entre elas o sucesso Billie Jean. Adotou através de sua carreira a alcunha Ndugu ("irmão da terra" ou "camarada" em suaíle). Faleceu em Los Angeles aos 65 anos, vítima de câncer de próstata.^[3]

Referências

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