Lista de pinturas de Velázquez – Wikipédia, a enciclopédia livre

A seguinte é uma lista não exaustiva de pinturas do mestre espanhol do barroco Diego Velázquez.

Obras executadas total ou parcialmente por Velázquez[editar | editar código-fonte]

Etapa Sevilhana (até 1622)[editar | editar código-fonte]

Quadro Título Data Técnica Dimensões Localização Observacões Num.Catálogo
Morán-Sánchez
/
López-Rey
Três músicos 1617-1618 Óleo sobre tela 87 x 110 cm Staatliche Museen, Berlín 1/1
O Almoço cerca 1618 Óleo sobre tela 108,5 x 102 cm Hermitage, São Petersburgo 2/3
A ceia de Emaús cerca 1620 Óleo sobre tela 55 x 118 cm Galeria Nacional da Irlanda, Dublin [1] 3/17
Idosa fritando ovos 1618 Óleo sobre tela 100,5 x 119,5 cm National Gallery of Scotland, Edimburgo Datada no ângulo inferior direito. 5/6
Cristo em casa de Marta e María 1618 Óleo sobre tela 60 × 103,5 National Gallery, Londres Datada 6/7
Dois jovens à mesa cerca 1622 Óleo sobre tela 65,3 x 104 cm Apsley House, Londres 9/24
São Tomás cerca 1619-1620 Óleo sobre tela 95 x 73 cm Museu de Belas Artes, Orleães 10/10
Imaculada Conceição cerca 1619 Óleo sobre tela 135 x 101,6 cm National Gallery, Londres 11/11
São João em Patmos cerca 1619 Óleo sobre tela 135,5 x 102,2 cm National Gallery, Londres 12/12
Adoração dos Reis Magos 1619 Óleo sobre tela 204 x 126,5 cm Museu do Prado, Madrid Datado na pedra debaixo do pé da Virgem. 13/13
São Paulo cerca 1619-1620 Óleo sobre tela 99 x 78 cm Museo Nacional de Arte de Cataluña, Barcelona 14/14
Cabeça de apóstolo cerca 1622 Óleo sobre tela 38 x 29 cm Museu do Prado, Madrid Depositado no Museu de Belas Artes de Sevilha. 15/15
O aguadeiro de Sevilha cerca 1620 Óleo sobre tela 106,7 x 81 cm Apsley House, Londres 16/16
D. Cristóbal Suárez de Ribera 1620 Óleo sobre tela 207 x 148 cm Museu de Belas Artes de Sevilha, Sevilha [2][3] 17/19
A venerável madre Jerónima de la Fuente 1620 Óleo sobre tela 162 x 107 cm Museu do Prado, Madrid [4] 18/20
A venerável madre Jerónima de la Fuente 1620 Óleo sobre tela 162,5 x 105 cm Colección Fernández Araoz, Madrid [5] 19/21
Imposição da casula de Santo Ildefonso cerca 1620-1623 Óleo sobre tela 166 x 120 cm Ayuntamiento de Sevilha, Sevilha [6] 20/22
Retrato de cavaleiro / Francisco Pacheco cerca 1620-1622 Óleo sobre tela 40 x 36 cm Museu do Prado, Madrid [7] 21/23

Madrid (1622-1629)[editar | editar código-fonte]

Quadro Título Data Técnica Dimensões Localização Observações Num.Catálogo
Morán-Sánchez
/
López-Rey
Retrato de Luís de Góngora y Argote 1622 Óleo sobre tela 50,3 x 40,5 cm Museu de Belas Artes de Boston, Boston 22/25
Retrato de homem 1623-1624 Óleo sobre tela 55,5 x 38 cm Museu do Prado, Madrid [8] 24/27
Felipe IV de Espanha 1623-1624 Óleo sobre tela 61,6 x 48,2 cm Museu Meadows, Dallas (Texas) [9] 25/28
Retrato de dama cerca 1625 Óleo sobre tela 32 x 24 cm Esteve no Palácio Real de Madrid, sendo o paradeiro actual desconhecido. [10] 28/31
Cabeça de veado cerca de 1626-1628 Óleo sobre tela 58 x 44,5 cm Museu do Prado, Madrid [11] 31/33
Cristo contemplado pela alma cristã 1626-1628 Óleo sobre tela 165 x 206,4 cm National Gallery, Londres 32/35
Felipe IV de Espanha 1623-1628 Óleo sobre tela 198 x 101,5 cm Museu do Prado, Madrid [12] 33/36
Retrato de Carlos de Áustria, infante de Espanha 1626-1628 Óleo sobre tela 209 x 12 cm Museu do Prado, Madrid 34/37
Felipe IV de Espanha cerca 1628 Óleo sobre tela 57 x 44,5 cm Museu do Prado, Madrid [13] 35/38
Demócrito / O Geógrafo 1628-1629 Óleo sobre tela 101 x 81 cm Museu de Belas Artes de Ruão, Rouen [14] 37/40
O triunfo de Baco, ou Os Bêbados 1628-1629 Óleo sobre tela 165,5 x 227,5 cm Museu do Prado, Madrid 38/41
A ceia de Emaús 1628-1629 Óleo sobre tela 123,2 × 132,7 cm Metropolitan Museum of Art, Nova Iorque [15] 39/42

Primeira viagem a Itália (1629-1630)[editar | editar código-fonte]

Quadro Título Data Técnica Dimensões Localização Observações Num.Catálogo
Morán-Sánchez
/
López-Rey
Maria de Áustria, rainha da Hungría 1630 Óleo sobre tela 59,5 × 45,5 Museu do Prado, Madrid 40/48
A túnica de José 1630 Óleo sobre tela 223 × 250 Mosteiro e Sítio do Escorial, San Lorenzo de El Escorial 41/43
A forja de Vulcano 1630 Óleo sobre tela 222 × 290 Museu do Prado, Madrid 42/44
Cabeça de Apolo 1630 Óleo sobre tela 36 x 25 Coleção particular, Japão [16] 43/45
Vista do jardim da Villa Medici em Roma (Pavilhão de Ariadna) 1630 Óleo sobre tela 44,5 x 38,5 Museu do Prado, Madrid [17] 44/46
Vista do jardim da Villa Medici em Roma (Entrada da Gruta) 1630 Óleo sobre tela 48,5 x 43 Museu do Prado, Madrid 45/47

Madrid (1631-1648)[editar | editar código-fonte]

Quadro Título Data Técnica Dimensões Localização Observações Num.Catálogo
Morán-Sánchez
/
López-Rey
Uma sibila (¿Juana Pacheco?) 1630-1631 Óleo sobre tela 62 x 50 cm Museu do Prado, Madrid [18] 46/49
Retrato de jovem 1630-1631 Óleo sobre tela 89,2 × 69,5 cm Alte Pinakothek, Munique [19] 47/50
A tentação de São Tomás de Aquino 1631-1632 Óleo sobre tela 244 x 203 cm Museu Diocesano, Orihuela [20] 48/130
O príncipe Baltasar Carlos com um anão 1631 Óleo sobre tela 128,1 x 102 cm Museu de Belas Artes de Boston, Boston [21] 49/51
Felipe IV de castanho e prata 1631-1632 Óleo sobre tela 199,5 x 113 cm National Gallery, Londres Assinado no papel que o Rei tem na mão, como se de uma petição dirigida ao monarca se tratasse: «Señor / Diego Velazquez / Pintor de V Mg.». 50/52
Isabel de Borbón 1631-1632 Óleo sobre tela 207 x 119 cm Coleção particular, Nova Iorque [22] 51/53
Diego de Corral e Arellano 1631-1632 Óleo sobre tela 205 x 116 cm Museo del Prado, Madrid 52/55
Antónia de Ipeñarrieta e Galdós e seu filho Luís 1631-1632 Óleo sobre tela 205 x 115 cm Museu do Prado, Madrid [23] 53/54
Mão de homem cerca de 1630 Óleo sobre tela 27 x 24 cm Paradeiro desconhecido, antes no Palácio Real de Madrid, Madrid [24] 54/56
Pedro de Barberana e Aparregui 1631-1632 Óleo sobre tela 198,2 x 111,8 Kimbell Art Museum, Fort Worth (Texas) 55/57
D. Juan Mateos cerca 1632 Óleo sobre tela 108 x 90 cm Pinacoteca dos Mestres Antigos, Dresden [25] 56/58
Cristo crucificado cerca 1632 Óleo sobre tela 250 x 170 cm Museu do Prado, Madrid 57/59
Retrato de Baltasar Carlos 1632 Óleo sobre tela 117,8 x 95,9 Wallace Collection, Londres 58/60
Felipe IV 1632 Óleo sobre tela 127,5 x 86,5 cm Museu de História da Arte em Viena, Viena [26] 59/61
Isabel de Borbón 1632 Óleo sobre tela 132 x 101,5 cm Museu de História da Arte em Viena, Viena [27] 60/62
O bobo chamado "d. Juan de Austria" 1632-1633 Óleo sobre tela 210 x 124,5 cm Museu do Prado, Madrid 61/65
Gaspar de Guzmán, conde-duque de Olivares, a cavalo 1634 Óleo sobre tela 314 x 240 cm Museu do Prado, Madrid 62/66
Cavalo branco cerca 1634-1635 Óleo sobre tela 310 × 245 cm Palácio Real de Madrid, Madrid 63/67
Felipe III a cavalo cerca de 1634-1635 Óleo sobre tela 300 x 212 cm Museu do Prado, Madrid [28][29] 64/68
A rainha Margarita de Áustria a cavalo 1634-1635 Óleo sobre tela 297 x 212 cm Museu do Prado, Madrid [29][30] 65/69
A rainha Isabel de Borbón, a cavalo 1634-1635 Óleo sobre tela 304,5 x 317,5 cm Museo del Prado, Madrid [31] 66/70
Felipe IV a cavalo 1634-1635 Óleo sobre tela 305,5 x 317,5 cm Museu do Prado, Madrid 67/71
O príncipe Baltasar Carlos a cavalo 1634-1635 Óleo sobre tela 209,5 x 174 cm Museu do Prado, Madrid 68/72
A Rendição de Breda 1634-1635 Óleo sobre tela 307,5 x 370,5 cm Museu do Prado, Madrid [32] 69/73
Retrato de Juan Martínez Montañés 1635-1636 Óleo sobre tela 110,5 x 87,5 cm Museu do Prado, Madrid [33] 70/76
Felipe IV em traje de caçador cerca 1632-1633 Óleo sobre tela 189 x 124,5 cm Museu do Prado, Madrid 71/63
O cardeal-infante Fernando de Áustria cerca 1632-1633 Óleo sobre tela 191,5 x 108 cm Museo del Prado, Madrid [34] 72/64
O príncipe Baltasar Carlos caçador 1635-1636 Óleo sobre tela 191 x 102 cm Museo del Prado, Madrid [35] 73/77
O príncipe Baltasar Carlos no picadeiro cerca de 1636 Óleo sobre tela 144 x 96,5 cm Coleção do Duque de Westminster, Londres [36] 74/78
A dama do leque cerca de 1635 Óleo sobre tela 95 x 70 cm Wallace Collection, Londres 75/79
A costureira cerca de 1635-1643 Óleo sobre tela 74 x 60 cm National Gallery of Art, Washington D.C. [37] 77/81
Pablo de Valladolid cerca 1636-1637 Óleo sobre tela 213,5 x 125 cm Museu do Prado, Madrid 78/82
O bobo "Calabacillas" cerca de 1637-1639 Óleo sobre tela 105,5 x 82,5 cm Museu do Prado, Madrid 79/83
Cristóbal de Castañeda y Pernia, o bobo "Barbarroja" cerca 1637-1640 Óleo sobre tela 200 x 121,5 cm Museu do Prado, Madrid [38] 80/84
Santo António abade e São Paulo ermitão cerca 1635-1638 Óleo sobre tela 261 × 192 cm Museu do Prado, Madrid 81/85
Retrato do Conde-Duque de Olivares cerca 1638 Óleo sobre tela 67 x 54 cm Hermitage, São Petersburgo [39] 82/87
Francisco I de Este 1638 Óleo sobre tela 68 x 51 cm Galleria Estense, Modena 84/89
O príncipe Baltasar Carlos cerca de 1639 Óleo sobre tela 128,5 x 99 cm Museu de História da Arte em Viena, Viena [40] 86/90
Retrato de homem cerca 1635-1645 Óleo sobre tela 76 × 64,8 cm Apsley House, Londres 87/91
Esopo cerca 1639-1641 Óleo sobre tela 179,5 x 94 cm Museu do Prado, Madrid Inscrição ao alto, na direita: «AESOPVS». 88/92
Menipo cerca 1639-1641 Óleo sobre tela 178,5 x 93,5 cm Museu do Prado, Madrid Inscrição ao alto, na esquerda: «MOENIPVS». 89/93
O deus Marte cerca 1639-1641 Óleo sobre tela 181 x 99 cm Museu do Prado, Madrid 90/94
Autorretrato cerca de 1640 Óleo sobre tela 45,8 x 38 cm Museu de Belas Artes, Valência [41] 91/96
Retrato de menina cerca 1640 Óleo sobre tela 51,5 x 41 Hispanic Society of America, Nova Iorque [42] 92/97
Francisco Lezcano, o menino de Vallecas cerca 1643-1645 Óleo sobre tela 107,5 x 83,5 cm Museu do Prado, Madrid 93/99
Felipe IV em Fraga 1644 Óleo sobre tela 129,8 x 99,4 cm Frick Collection, Nova Iorque 94/100
Diego de Acedo, o bobo "el Primo" cerca 1645 Óleo sobre tela 106 x 82,5 cm Museu do Prado, Madrid 96/102
O bobo Sebastián de Morra cerca 1645 Óleo sobre tela 106 x 81,5 cm Museu do Prado, Madrid 97/103
Coroação da Virgem cerca 1645 Óleo sobre tela 178,5 x 134,5 cm Museu do Prado, Madrid [43] 98/105
Vénus ao espelho Óleo sobre tela 122,5 x 177 cm National Gallery, Londres [44] 100/106
Figura de mulher "Sibila com "tábua rasa" cerca 1644-1648 Óleo sobre tela 64 x 58 cm Museu Meadows, Dallas 101/108
Um cavaleiro da Ordem de Santiago cerca 1645-1650 Óleo sobre tela 67 × 56 cm Pinacoteca dos Mestres Antigos, Dresden 103/110

Segunda viagem a Itália (1649-1651)[editar | editar código-fonte]

Cuadro Título Data Técnica Dimensões Localização Observações Num.Catálogo
Morán-Sánchez
/
López-Rey
Juan de Pareja 1649-1650 Óleo sobre tela 81,3 x 69,9 cm Metropolitan Museum of Art, Nova Iorque 104/112
Ferdinando Brandani 1650 Óleo sobre tela 50,5 x 47 Museo del Prado, Madrid Antes conhecido como Retrato de hombre, el llamado barbero del Papa[45] 105/113
Inocêncio X 1650 Óleo sobre tela 140 x 120 cm Palazzo Doria Pamphilj, Roma Assinatura no papel que o Papa tem na mão: «Alla santa di Nro Sigre / Innocencio Xº / Per / Diego de Silva / Velázquez dela Ca / mera di S. Mte Cattca» 106/114
Inocêncio X 1650 Óleo sobre tela 82 x 71,5 cm Apsley House, Wellington Museum, Londres [46] 107/115
Camillo Massimi 1650 Óleo sobre tela 73,6 x 58,5 cm Kingston Lacy, Dorset 108/116
O cardeal Astalli 1650-1651 Óleo sobre tela 61 x 48,5 cm Hispanic Society of America, Nova Iorque 109/117

Madrid (1651-1660)[editar | editar código-fonte]

Quadro Título Data Técnica Dimensões Localização Observações Num.Catálogo
Morán-Sánchez
/
López-Rey
Maria Teresa, infanta de Espanha 1651-1652 Óleo sobre tela 34,3 x 40 cm Metropolitan Museum of Art, Nova Iorque [47] 110/118
A infanta Maria Teresa 1651-1653 Óleo sobre tela 127 x 98,5 cm Museu de História da Arte em Viena, Viena 111/119
Felipe IV (1653-1655) 1653-1655 Óleo sobre tela 69 x 56 cm Museu do Prado, Madrid 112/120
A rainha Mariana de Áustria 1652-1653 Óleo sobre tela 234 x 131,5 cm Museu do Prado, Madrid [48] 113/121
A infanta Margarita 1653 Óleo sobre tela 128,5 x 100 cm Museu de História da Arte em Viena, Viena 114/122
A infanta Margarita cerca 1656 Óleo sobre tela 105 x 88 cm Museu de História da Arte em Viena, Viena 115/123
A família de Felipe IV, ou As Meninas 1656-1657 Óleo sobre tela 318 x 276 cm Museu do Prado, Madrid 116/124
O Mito de Aracne, ou As Fiandeiras Óleo sobre tela 220 x 289 cm Museu do Prado, Madrid [49] 117/107
A rainha Mariana da Áustria cerca 1655-1656 Óleo sobre tela 46,5 x 43 cm Museu Meadows, Dallas [50] 118/125
Mercúrio e Argos cerca 1659 Óleo sobre tela 128 x 250 cm Museu do Prado, Madrid Pintado para o Salão dos Espelhos do Alcázar com outras três pinturas de assunto mitológico desaparecidas no incêndio de 1734. 120/127
A infanta Margarita 1659 Óleo sobre tela 127 x 107 cm Museu de História da Arte em Viena, Viena 121/128
O príncipe Felipe Próspero 1659 Óleo sobre tela 128,5 x 99,5 cm Museu de História da Arte em Viena, Viena 122/129

Obras de autoria controversa[editar | editar código-fonte]

Quadro Título Data Técnica Dimensões Localização Observações Num.Catálogo
Morán-Sánchez
/
López-Rey
A educação da Virgem cerca 1617 Óleo sobre tela Galeria de Arte da Universidade Yale [51]
A mulata / Cena de cozinha cerca 1620 Óleo sobre tela 55 x 104,5 Art Institute of Chicago, Chicago [52] 4/18
Cabeça de jovem de perfil cerca 1618-1619 Óleo sobre tela 39,5 x 35,8 cm Hermitage, São Petersburgo [53] 7/8
Almoço de camponeses cerca 1618-1619 Óleo sobre tela 96 x 112 cm Museu de Belas Artes de Budapeste, Budapeste [54] 8/9
A Imaculada cerca 1618-1620 Óleo sobre tela 142 x 98,5 cm Centro de Investigación Diego Velázquez, Fundación Focus-Abengoa Sevilla [55]
As lágrimas de São Pedro cerca 1618-1619 Óleo sobre tela 132 x 98,5 cm Coleção Villar Mir, Madrid [56]
São João Baptista no deserto cerca 1620 Óleo sobre tela 175,3 x 152,5 cm Art Institute of Chicago [57]
Retrato de um clérigo (¿Francisco Rioja?) cerca 1622-1623 Óleo sobre tela 66,5 x 51 Colección Payá, Madrid [58] 23/26
Um gentil-homem (¿Juan de Fonseca?) cerca 1623 Óleo sobre tela 52 × 40 cm Detroit Institute of Arts, Detroit [59]
O venerável padre frei Simón de Rojas (defunto) 1624 Óleo sobre tela 101 x 121 cm Colecção dos duques do Infantado, em depósito no Museu de Belas Artes de Valência [60]
Felipe IV 1624 Óleo sobre tela 200 x 102,9 cm Metropolitan Museum of Art, Nova Iorque [61] 26/29
Retrato do Conde-Duque de Olivares 1624 Óleo sobre tela 201,2 x 111,1 cm Museu de Arte de São Paulo, São Paulo [62] 27/30
Retrato do Conde-Duque de Olivares (Nova Iorque) cerca 1624-1626 Óleo sobre tela 216 x 192,5 cm The Hispanic Society of America, Nova Iorque [63] 29/32
Retrato do Conde-Duque de Olivares (Fisa) cerca 1624-1625 Óleo sobre tela 209 x 111 cm Coleção Várez Fisa, Madrid [64] 30/-
Retrato de homem 1626-1628 Óleo sobre tela 104 x 79 Coleção privada, Princeton , Nova Jérsia [65] -/34
Felipe IV com gibão amarelo cerca 1628 Óleo sobre tela 205 x 117 cm Museu de Arte John e Mable Ringling, Sarasota [66]
O bobo Juan de Calabazas (Calabacillas) cerca 1626-1632 Óleo sobre tela 175,5 x 106,5 cm Museu de Arte de Cleveland, Cleveland [67] 36/39
Retrato de Sebastián de Huerta cerca 1628 Óleo sobre tela 121 x 101 cm Coleção particular [68]
A última ceia 1629 Óleo sobre tela 65 × 52 cm Academia de San Fernando, Madrid [69]
Retrato de clérigo (¿autorretrato?) 1630 Óleo sobre tela 67 × 50 cm Museus Capitolinos, Roma [70]
A Rixa / Rixa entre soldados frente à embaixada de Espanha 1630 Óleo sobre cobre 28,9 × 39,6 cm Colecção Pallavicini, Roma [71]
Santa Rufina 1632-1634 Óleo sobre tela 77 × 64 cm Centro de Investigações Diego Velázquez, Fundação Focus-Abengoa Sevilla [72]
Retrato de homem cerca 1630 Óleo sobre tela 68,6 x 55,2 cm Metropolitan Museum of Art, Nova Iorque [73]
Cristo na cruz 1631 Óleo sobre tela 100 x 57 cm Museu do Prado, Madrid [74]
Retrato de uma dama (¿A condessa de Monterrey?) cerca 1631-1635 Óleo sobre tela 123,7x 101,7 cm Gemäldegalerie, Berlim [75]
Dama Jovem cerca 1635 Óleo sobre tela 98 x49 cm, Coleção do Duque de Devonshire, Chatsworth (Los Angeles) [76] 76/80
Santo Antão do Deserto cerca 1635-1638 Óleo sobre tela 55,8 x 40 cm Coleção particular, Nova Iorque [77] -/86
A tela real cerca 1636-1638 Óleo sobre tela 182 x 302 cm National Gallery (Londres) [78] 85/-
O Conde-Duque de Olivares cerca 1638 Óleo sobre cobre 10 x 8 cm Palácio Real de Madrid, Madrid [79] 83/88
Francisco Bandrés de Abarca cerca 1638-1646 Óleo sobre tela 64 x 53 cm Coleção privada, Nova Iorque [80] -/95
Retrato equestre de Felipe IV cerca 1645 Óleo sobre tela 393 x 267 cm Galleria degli Uffizi, Florença [81] 95/101
O bobo Sebastián de Morra cerca 1645 Óleo sobre tela 106 x 84,5 cm Colleção particular, Suiça [82] -/104
Juan Francisco Pimentel, X conde de Benavente 1648 Óleo sobre tela 109,5 x 88,5 cm Museu do Prado, Madrid [83] 99/-
A Galega 1645-1650 Óleo sobre tela 60 × 46,5 cm Coleção privada, Suiça? [84] -/111
Cristoforo Segni cerca 1650-1651 Óleo sobre tela 144 × 92 cm Coleção Kisters, Kreuzlingen (Suiça) [85]
A infanta Margarita 1653 Óleo sobre tela 115 x 91 cm Coleção dos duques de Alba, Madrid [86]
Felipe IV 1656-1657 Óleo sobre tela 64 x 53,75 cm National Gallery de Londres [87] 123/-
A rainha Mariana de Áustria cerca 1656-1657 Óleo sobre tela 64,7 x 54,6 cm Museu Thyssen-Bornemisza, Madrid [88] 119/126

Oficina, obras perdidas e antigas atribuições[editar | editar código-fonte]

Cuadro Título Data Técnica Dimensões Localização Observacões Num.Catálogo
Mayer /
López-Rey, 1963
Cabeça de moça cerca 1620 Óleo sobre tela 25 x 18 Museu Lázaro Galdiano, Madrid [89][90][91] 555/594
Cabeça de moço rindo cerca 1620 Óleo sobre tela 27 x 22 Hermitage, São Petersburgo [92][93] 99/94
O Aguadeiro de Sevilha cerca 1620 Óleo sobre tela 103 x 77 Galleria degli Uffizi,
Colecção Contini-Bonacosi, Florença
[94][95] 119/125
O sentido do paladar cerca 1620-1630 Óleo sobre tela 76,2 x 63,5 Toledo Museum of Art, Ohio [96] 447/441
Retrato de Luís de Góngora y Argote cerca 1622 Óleo sobre tela 60 x 48 Museu Lázaro Galdiano, Madrid [97] 340/497
Retrato de Luís de Góngora y Argote após 1622 Óleo sobre tela 59 x 46 Museu do Prado, Madrid [98][99] 341/498
Francisco de Quevedo y Villegas cerca 1623-1630 Óleo sobre tela 61 x 56 Apsley House, Londres [100][101] 362/531
Francisco de Quevedo y Villegas cerca 1623-1630 Óleo sobre tela 60,5 x 48 Instituto Valência de Don Juan, Madrid [101][102][103] 363/532
Marquês de Castel-Rodrigo cerca 1623-1651 Óleo sobre tela 124 x 97,5 Antiga coleção Príncipe Pio de Sabóia, Madrid [104] 337/492
Filipe IV 1624 Óleo sobre tela 208,6 x 110,2 Museu de Belas Artes de Boston, Boston [105] 200/237
Filipe IV 1628 Óleo sobre tela 199 x 108 Museu Isabella Stewart Gardner, Boston [106] 201/242
Isabel de Borbón cerca 1632 Óleo sobre tela 218 x 127,5 Museu Nacional de Arte da Dinamarca, Copenhague [107] 474/340
Isabel de Borbón cerca 1632 Óleo sobre tela 116,2 x 97,8 Pollok House, Glasgow [108] /
Filipe IV de meio corpo vestido de negro cerca 1632 Óleo sobre tela 69,5 x 53 Museu de História da Arte em Viena, Viena [109]
Filipe IV numa sala cerca 1632-1634 Óleo sobre tela 203,5 x 122 Hermitage, São Petersburgo
[110] 218/248
Conde-duque de Olivares, equestre Óleo sobre tela 67,3 x 59,4 Coleção Wallace, Londres [111] 311/213
Conde-duque de Olivares, equestre cerca 1635 Óleo sobre tela 127,6 x 104,1 Metropolitan Museum of Art, Nova Iorque [112] 313/216
Filipe IV caçador cerca 1632-1634 Óleo sobre tela 200 x 120 Museo Goya, Castres
(em depósito do Museu do Louvre)
[113] 223/251
O príncipe Baltasar Carlos caçador con três cães cerca 1635-1636 Óleo sobre tela 153,5 x 90 National Trust, Ickwoort, Suffolk [114] 272/306
Filipe IV a cavalo cerca 1635 Óleo sobre tela 126 x 91 Palazzo Pitti, Florença
[115] 187/190
O infante Baltasar Carlos a cavalo cerca 1635 Óleo sobre tela 97,1 x 81,3 Dulwich Picture Gallery, Londres [116] 264/203
O príncipe Baltasar Carlos no picadeiro cerca 1640-1645 Óleo sobre tela 130 x 102 Coleção Wallace, Londres [117] 268/207
Alonso Martínez de Espinar (?) cerca 1632-1644 Óleo sobre tela 74 x 44 Museu do Prado, Madrid [118] 346/502
Conde-duque de Olivares cerca 1637-1638 Óleo sobre tela 92,5 x 74 Pinacoteca dos Mestres Antigos, Dresden [119] 325/515
Caça aos javalis no Hoyo cerca 1636-1638 Óleo sobre tela 188 x 303 Museu do Prado, Madrid [120] /139
A tela real cerca 1636-1638 Óleo sobre tela 69,3 x 121,1 Coleção Wallace, Londres [121] 132/141
Paisagem com figuras Óleo sobre tela 91,2 x 126 National Gallery, Londres [122] 141/148
O príncipe Baltasar Carlos cerca 1636 Óleo sobre tela 158 x 113 Museu do Prado, Madrid
[123] 279/307
O príncipe Baltasar Carlos cerca 1639 Óleo sobre tela 154 x 108,3 Coleção Wallace, Londres
[124] 289/321
Adrián Pulido Pareja 1639 ou cerca 1647 Óleo sobre tela 203,8 x 114,3 National Gallery, Londres [125] 357/524
Retrato do arcebispo Fernando de Valdés cerca 1640-1645 Óleo sobre tela 63,5 x 59,6 National Gallery, Londres [126] /476
Retrato do cardeal Borja cerca 1645 Óleo sobre tela 63 x 49,5 Catedral de Toledo, Toledo [127] 421 /464
Retrato do cardeal Borja y Velasco cerca 1645 Óleo sobre tela 48,3 x 64 Museum Städel, Francoforte [128] 422 /463
Retrato do cardeal Borja cerca 1645 Óleo sobre tela colado a madeira 45,5 x 38 Kingston Lacy, Ralph Bankes, Wimborne, Dorset [129] 423 /462
Retrato do cardeal Borja cerca 1645 Óleo sobre tela 76 x 63,5 Museu de Arte de Ponce, Ponce (Porto Rico) [130] 420 /466
Anão com um cão cerca 1645 Óleo sobre tela 142 x 107 Museu do Prado, Madrid
[131] 454/437
Autorretrato cerca 1644-1659 Óleo sobre tela 103,5 x 85,5 Galleria degli Uffizi, Florença [132] 174/178
Filipe IV em Fraga cerca 1644-1648 Óleo sobre tela 130,2 x 97,8 Dulwich Picture Gallery, Londres [133] 229/256
Reunião de treze (catorze) personagens, ou Os pequenos cavaleiros cerca 1645-1650 Óleo sobre tela 47,7 x 78 Museu do Louvre, Paris [134] 145/135
Retrato de Idoso cerca 1648 Óleo sobre tela 64 x 45 Colecção privada, Nova Iorque [135] 394/545
Retrato de Jovem cerca 1650 Óleo sobre tela 59,5 x 47,8 Galeria Nacional de Arte, Washington D.C. [136] 389/568
Retrato do papa Inocêncio X cerca 1649 Óleo sobre tela 83,5 x 62 Museu Isabella Stewart Gardner, Boston [137][138] 414/447
Estudo para o retrato do papa Inocêncio X cerca 1649 Óleo sobre tela 49,2 x 41,3 National Gallery of Art, Washington D.C. Atribuído a Velázquez.[139] 411/448
Retrato de homem cerca 1650 Óleo sobre tela 69,2 x 56,5 Metropolitan Museum of Art, Nova Iorque [140] 386/570
A infanta Maria Teresa 1648 Óleo sobre tela 48 x 37 cm Metropolitan Museum of Art, Nova Iorque [141][142] 515/384
A infanta Maria Teresa cerca 1653 Óleo sobre tela 59 x 43,8 Victoria and Albert Museum, Londres [143][144] 519/388
Retrato da infanta Maria Teresa cerca 1653 Óleo sobre tela 71 x 60 Museu do Louvre, París [145] 520/389
Infanta María Teresa cerca 1653 Óleo sobre tela 128,6 x 100,6 Museu de Belas Artes de Boston, Boston Réplica de oficina do original de Viena, para López-Rey poderá ter sido retocada pelo próprio Velázquez.[144][146] 518/387
Retrato da infanta Maria Teresa cerca 1653-1655 Óleo sobre tela 67,3 x 52,7 Museu de Arte de Filadélfia, Filadélfia [147] 522/390
Retrato da infanta Margarita cerca 1654 Óleo sobre tela 70 x 58 Museu do Louvre, Paris [148] 527/398
Filipe IV cerca 1653-1656/1659 Óleo sobre tela 47 x 37,5 Museu de História da Arte em Viena, Viena [149] 253/267
Retrato da rainha Mariana de Áustria cerca 1652-1653 Óleo sobre tela 204 x 127 Museu de História da Arte em Viena, Viena [150] 485/356
Retrato da rainha Mariana de Áustria cerca 1652-1653 Óleo sobre tela 209 x 125 Museu do Louvre, París [151] 486/357
Retrato da rainha Mariana de Áustria cerca 1652-1653 Óleo sobre tela 81,9 x 100,3 Metropolitan Museum of Art, Nova Iorque Cópia de oficina recortada nos seus quatro lados. 492/360
Filipe IV armado, com un leão aos pés cerca 1638, modificado cerca 1665 Óleo sobre tela 234 x 131,5 Museu do Prado, Madrid [152] 234/259
Filipe IV rezando cerca 1655 Óleo sobre tela 209 x 147 Museu do Prado, Madrid [153] 238/263
Mariana de Áustria rezando cerca 1655 Óleo sobre tela 209 x 147 Museu do Prado, Madrid [154] 499/372
Mariana de Áustria cerca 1655 Óleo sobre tela 66 x 40 Real Academia de Belas-Artes de São Fernando, Madrid [155] 502/368
Filipe IV cerca 1655 Óleo sobre tela 66 x 40 Real Academia de Belas-Artes de São Fernando, Madrid [156] 254/278
Filipe IV cerca 1655-1660 Óleo sobre tela 67 x 54,5 Hermitage, São Petersburgo [157] 258/274
Filipe IV cerca 1655 Óleo sobre tela 66 x 40 National Gallery of Scotland, Edimburgo [158][159] /277
Filipe IV cerca 1655 Óleo sobre tela 40,5 x 32,5 Museu de Belas Artes de Bilbau, Bilbau Fragmento. Cópia de oficina.[159] 242/279
Mariana de Áustria com vestido vermelho brilhante cerca 1655-1665 Óleo sobre tela 128,5 x 99 Museu de História da Arte de Viena, Viena [160] 506/374
A infanta Margarita cerca 1656 Óleo sobre tela 70,8 x 55,5 Coleção Wallace, Londres [161] 533/404
A fonte os Tritões no jardim da Ilha de Aranjuez 1657 Óleo sobre tela 248 x 223 Museu do Prado, Madrid [162][163] 161/157
Francisco de Ochoa Água-forte 280 x 165 mm Biblioteca Nacional de Espanha, Madrid [164] 460/432

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. As datas propostas pela crítica oscilam entre 1617 e 1622. Mayer, Pantorba e outros preferem uma versão deste quadro, sem a cena evangélica, conservada em Chicago, mas cuja autoria agora se questiona.Morán Turina y Sánchez Quevedo, p. 22
  2. Assinado e datado numa prega do vestido con monograma de difícil leitura - DOVZ ou DLV, 1620.López-Rey, p. 46.
  3. Poderá tratar-se de um retrato póstumo, pois o retratado faleceu em 1618, embora Mayer considere que o monograma e a data podem ser apócrifos.Morán Turina y Sánchez Quevedo, p. 50.
  4. Assinada e datada Diego Velazquez f. 1620.. A tira em torno da cruz com a inscrição, agora ilegível, foi eliminada em 1944, após a entrada do quadro no Museu, por se julgar apócrifa.López-Rey, p. 48.
  5. Assinatura e data Diego Velazquez f. 1620. acrescentadas em data posterior e por mão alheia.Garrido Pérez, pp. 94-95.
  6. Em mau estado de conservação e com perda significativa de tinta. Para alguns críticos teria sido pintado em Sevilha em 1623, entre a primeira e a segunda viagem de Velázquez a Madrid. Depósito do Ayuntamiento de Sevilha no Centro Velázquez da Fundación Focus-Abengoa, Sevilha.Fundación Focus Abengoa, Centro Velázquez, Colección permanente.
  7. A identificação do personagem retratado como o sogro do pintor, proposta por Allende-Salazar em 1925 e, de imediato, questionada por alguns críticos,Morán Turina e Sánchez Quevedo, p. 58, é defendida de novo no Museu.Portús (1999). «Francisco Pacheco». Museo Nacional del Prado 
  8. Allende-Salazar (1925), Mayer (1936) e Camón Aznar admitem que poderia tratar-se de um autorretrato de Velázquez. López-Rey e Brown julgam que poderá ser o irmão dele Juan, também pintor e estabelecido em Madrid.Morán Turina y Sánchez Quevedo, p. 64.
  9. Brown considera que poderá tratar-se do primeiro retrato deste rei, que segundo Francisco Pacheco terá posado em 30 de agosto de 1623,Brown (1986), pp. 45-46, hipótese afastada por López-Rey, López-Rey, p. 64.
  10. É um fragmento de um retrato de maiores dimensões provavelmente danificado no incêndio do Alcázar.Morán Turina y Sánchez Quevedo, p. 72.
  11. Datação controversa. Para a maior parte da crítica é de cerca de 1635.Morán Turina y Sánchez Quevedo, p. 78. Para López-Rey é de 1626, relacionando-o com uma informação de 1637 de um quadro de um cornos de um cervo pintado por Velázquez que tinha a inscrição «Morto pelo Rei nosso Sr. Phe. quarto no ano 1626»,López-Rey, p. 76. Datação confirmada por estudo técnico de Carmen Garrido que o data entre 1626 e 1628.Garrido Pérez, p. 155.
  12. A radiografía mostra um retrato anterior, próximo do conservado no Metropolitan de Nova Iorque, pintado cerca de 1623 e completamente reformado pelo próprio pintor cerca de 1628.Garrido Pérez, pp. 119-125.
  13. De forma unânime está considerado como um fragmento de uma obra de maiores dimensões pintada em duas etapas, reformando o vestuário e acrescentando a banda vermelha na segunda.Morán Turina y Sánchez Quevedo, p. 86.
  14. Cabeça e mão repintadas cerca de 1640. A radiografia mostra que a mão esquerda segurava anteriormente um copo, como aparece em duas cópias existentes.Morán Turina y Sánchez Quevedo, p. 90.
  15. Datação controversa, sendo propostas datas que vão de 1619 (Lafuente Ferrari) até imediatamente após o regresso da primeira viagem a Itália (Marías).Morán Turina y Sánchez Quevedo, p. 94.
  16. Considerado um estudo a cores para A forja de Vulcano, Morán Turina y Sánchez Quevedo, p. 102. desde que o deu a conhecer em 1927 August L. Mayer, que relacionou também esta cabeça com a da alma cristã em Cristo e a alma cristã de Londres.Posada, p. 396.
  17. A datação desta tela e da seguiente tem sido muito controversa. Datadas por boa parte da crítica na segunda viagem a Itália, cerca de 1650, os estudos técnicos efectuados no Museu do Prado confirmam a data de 1630 defendida por López-Rey.Morán Turina y Sánchez Quevedo, p. 104.
  18. Em 1746, após ser adquirido por Isabel de Farnesio, foi descrito como «a mulher de Velázquez», afirmação discutida por López-Rey e outros que não encontram base documental para essa identificação ción.López-Rey, p. 118.
  19. Inacabado, com as mãos apenas esboçadas, ainda que López-Rey sugira que poderia estar acabado de acordo com os critérios de Velázquez que deixa zonas esboçadas para sublinhar a própria essência do quadro.López-Rey, p. 120.
  20. Tanto López-Rey, López-Rey, p. 120. como Jonathan Brown,Brown (2008), Escritos completos, pp. 302-306, que anteriormente o tinham atribuido a Alonso Cano,Morán Turina y Sánchez Quevedo, p. 112, rectificaram essa opinião reatribuindo a obra a Velázquez após a limpeza efectuada em 1990 por Enrique Quintana na oficina do Museu do Prado e o estudo técnico de Carmen Garrido.Garrido Pérez, pp. 263-270.
  21. Inscrição, em parte apagada, sobre a cortina esquerda: «Aetatis AN./MENS 4». Brown e Elliott pensam que falta um 2 após AN, levando a idade do retratado aos dois anos e quatro meses, destinando-se o quadro a comemorar o juramento como herdeiro pelas Cortes de Castilla, cerimónia que teve lugar em 1632 e a que o príncipe assistiu vestido como está neste retrato.Brown (2008), Escritos completos, pp. 264-267.
  22. Pintado sobre um retrato anterior da rainha realizado por Velázquez no final da década de 1620 e conhecido por cópia.López-Rey, p. 128. Para Brown, que o data de 1635, é obra de Velázquez com participação da oficina.Brown (1986), p. 88.
  23. Brown sugere a participação da oficina no traje da dama e na figura do filho, que no passado se cria ser um acrescento posterior, o que foi desmentido por radiografia.Brown (1986), pp. 140-141.López-Rey, p. 134.
  24. Escrito no papel: «Illmo Señor / Diego Velazquez». Trata-se de fragmento de um retrato do arcebispo Fernando de Valdés y Llanos cuja composição se conhece por uma cópia anónima conservada na coleção do conde de Toreno.López-Rey, pp. 138-141.
  25. As mãos estão apenas esboçadas, mas com um toque de luz branca que faz pensar que Velázquez o desse por concluido nesse estado.
  26. Geralmente considerada obra de Velázquez com colaboração da oficina.Morán Turina y Sánchez Quevedo, p. 134. Para López-Rey unicamente a cabeça e algum pequeno detalhe poderiam considerar-se de Velázquez.López-Rey (1978), Velázquez, p. 181
  27. Como no caso do retrato anterior, com o que faria formado parelha, de Velázquez con ampla participação da oficinA.Morán Turina y Sánchez Quevedo, p. 136. López-Rey (1978), Velázquez, p. 181.
  28. De Velázquez com ampla participação da oficina. Este quadro, pintado con os quatro seguintes para o Salão dos Reinos no Palácio do Bom Retiro, supôs-se que poderia haber sido iniciado por Velázquez en 1628, completado por outra mão e finalmente retocado por Velázquez em 1634-1635.Morán Turina y Sánchez Quevedo, p. 144. Os estudos técnicos realizados no Museu do Prado indicam porém que a preparação da tela é a mesma nos cinco, concebidos desde o início como um conjunto, ainda que tanto neste como nos das duass rainhas foi importante a participação da oficina.
  29. a b Garrido Pérez, pp. 349-365.
  30. De Velázquez e oficina. De Velázquez terá sido a remodelação da cabeça da rainha e dos arreios do cavalo, inicialmente muito detalhados, enquanto que na crina do cavalo e na paisajem se procedeu de forma inversa, ocultando-se na remodelação final traços de pintura de técnica mais solta e talvez do próprio Velázquez.
  31. De Velázquez com ampla participação da oficina.Garrido Pérez, pp. 367-383.
  32. Documentado junto com os cinco retratos equestres pintados para o Salão dos Reinos por cartas de pagamento datadas entre agosto de 1634 e julho de 1635.Caturla (1960), pp. 333-337.
  33. Descrito nos antigos inventários do museu como «escultor desconocido; que se presume sea Alonso Cano», a sua identificação como retrato de Juan Martínez Montañés, proposta por Pedro de Madrazo, baseia-se no busto de Felipe IV que o retratado está esculindo e que Velázquez deixou apenas em esboço, trabalho de que se encarregou Montañés entre junho de 1635 e fevereiro de 1636 quando foi chamado a Madrid para modelar o retrato que havia de servir de modelo a Pietro Tacca para a sua estátua equestre do rei, que está agora na Plaça do Oriente de Madrid.López-Rey, p. 190.
  34. Dado que o infante tinha saido de Madrid em 1632, Velázquez teve de valer-se de um retrato anterior, talvez o que as radiografías mostram invertido aos ps do actual.Garrido Pérez, pp. 393-401.
  35. Inscrição no ângulo inferior esquerdo: «ANNO AETATis SVAE. VI», o que permite a sua datação em 1636, ou nos finais de 1635, dado que o príncipe nasceu a 29 de outubro de 1629. Foi recortado à direita, onde apenas resta un pequeno fragmento de um galgo, alterando a relação espacial original, em que a figura do príncipe estaria centrada tal como mostran algumas cópias da oficina em que existem três cães.López-Rey, p. 190.
  36. Descrito por Palomino e citado na coleção dos marqueses del Carpio, a sua autoria foi posta en dúvida no passado, sendo atribuido a Mazo, entre outros, por Beruete, Allende-Salazar e Gaya Nuño.Morán Turina y Sánchez Quevedo, p. 74. López-Rey, que como Enriqueta Harris observa uma desproporção no cavalo e alguma desorganização compositiva, tem-na por obra da oficina concluida por Velázquez.López-Rey, pp. 192-195. Brown acolhe-o sem reservas, como «uno de los más satisfactorios retratos de corte de Velázquez»,Brown (1986), p. 125., opinião partilhada por Marías e outros que vêem nele una prefiguração de Las meninas.Marías, p. 104.
  37. Inacabado. Datação incerta. Aida que geralmente aceite, relacionando-o con uma entrada no inventário dos benes de Velázquez onde se refere uma «cabeza de mujer haciendo labor»; Sánchez Cantón considerou-o obra de Mazo.Brown (2008), Escritos completos, pp. 122-126.
  38. Descrito nos antigos inventários como inacabado, dado o assinalado contraste entre a cara e o vestido vermelho dissonante, sobre um fundo castanho pintado com brocha, e o polido acabado da capa ao ombro. A execução em dois tempos, separados por um número considerável de anos, que López-Rey prolonga até à segunda metade do século XVIII para o acabamento da capa, não tem confirmação no estudo técnico.Garrido Pérez, pp. 411-417.
  39. Relacionado com uma gravura assinada por Herman Panneels, «Ex Archetypo Velazquez», impressa em Madrid em 1638.López-Rey, p. 216. Para Brown, «probablemente un estudio del natural para uso del taller».Brown (1986), p. 128.
  40. De Velázquez con ajuda da oficina.Morán Turina y Sánchez Quevedo, p. 188. Segundo López-Rey, de Velázquez foi o esboço geral e a cara do príncipe. López-Rey, p. 222.
  41. Com Las meninas trata-se do único autorretrato assinado que se conservou, recortado em três dos seus lados. Uma cópia na Galeria Uffizi de Florença poderia refletir o seu estado primitivo. A restauração realizada em 1986 nas oficinas do Museu do Prado por Rocío Dávila confirmou a sua segura autoria, posta em dúvida no passado por causa da sujidade que o cobria, entre outros por Jonathan Brown, que em 1999 rectificou a sua opinião adversa.Brown (2008), Escritos completos, pp. 245-249.
  42. Inacabado segundo López-Rey, que destaca os vigorosos toques de pincel no vestido, López-Rey, p. 236. e «uno de los retratos femeninos más cautivadores de Velázquez» segundo Brown.Brown (1986), p. 156.
  43. A data proposta por López-Rey, dadas as semelhanças estilísticas que encontra com As Fiandeiras Vénus ao espelho, foi rebatida por Allende-Salazar, pois Jusepe Martínez se inspirou nela para a sua Coroação da catedral de Zaragoza, datada de 1644, e pelo estudo técnico feito no Museu do Prado, que situa esta pintura cerca de 1635, de acordo com Palomino.López-Rey, pp. 256-258.Garrido Pérez, pp. 447-456.
  44. A datação desta obra é objeto de discussão. Consta documentalmente que o quadro se encontrava em Madrid em junho de 1651, antes do regresso de Velázquez de Itália, e por tal López-Rey data a obra entre 1644-1648, imediatamente antes da partida, enquanto outros, por razões estilísticas, supõem que a pintou em Itália entre 1649 e 1650 e a enviou a Madrid num correio próprio.Morán Turina y Sánchez Quevedo, pp. 216-217.
  45. Curti (2011), pp. 54-67.
  46. Poderá tratar-se de cópia que segundo os documentos Velázquez fez para si e conservou até à sua morte, utilizada talvez para as numerosas cópias existentes. Para López-Rey, de Velázquez seria a cabeça e o esboço geral, sendo o retrato completado por mão alheia.Morán Turina y Sánchez Quevedo, p. 230.
  47. Recortado. A crítica de forma unânime considera-o obra de Velázquez. Brown (1986) entende que se trataria de um estudo ao natural para utilizar posteriormente como modelo de outros retratos.Morán Turina y Sánchez Quevedo, p. 236.
  48. Pintado sobre um retrato do Rei, talvez apenas esboçado. López-Rey assinalou, e se confirma no estudo técnico efectuado no Museu do Prado, que a parte superior da cortina foi pintada por outra mão sobre um troço de tela acrescentado à composição original, a fim de emparelhar esta tela com a de Felipe IV con um leão, do Museu do Prado, obra da oficina. López-Rey, Velázquez, p. 185.Garrido Pérez, pp. 527-537.
  49. A crítica data maioritariamente esta obra de cerca 1657-1658. López-Rey, por proximidade estilística com Vénus ao espelho, aponta a sua execução entre 1644-1648. Os estudos técnicos realizados não são conclusivos quanto a este aspecto.Morán Turina y Sánchez Quevedo, p. 250.
  50. Pelo seu aspecto inacabado supõe-se que seja estudo ao natural para ser utilizado noutros retratos, incluindo segundo alguns críticos o retrato duplo dos reis que estaria pintando em Las meninas.Morán Turina y Sánchez Quevedo, p. 252.
  51. Recortado pelos quatro lados e em mau estado de conservação após ter sofrido restaurações agressivas. Dado a conhecer em julho de 2010 como obra de Velázquez por John Marciari, que o descubriu num sótão da Universidade de Yale, e após a sua restauração apresentado em Sevilha em outubro de 2014 no simp̟ósio internacional sobre El joven Velázquez dirigido por Benito Navarrete Prieto.Ficha da oficina, [1], Centro de Iniciativas Culturales de la Universidad de Sevilla. Autoria negada por Jonathan Brown que a classifica de pastiche.Brown, Jonathan (11 de agosto de 2010). ABC, ed. «El velázquez que no era un velázquez»  Exposto em Paris em 2015 como a atribuido a Velázquez, con dúvidas sobre a sua procedência e data de execução.Velázquez (2015), p. 118.
  52. López-Rey deixa en suspenso a atribuição devido ao seu mau estado de conservação.López-Rey, p. 44. Obra atribuida por Jonathan Brown, que não põe de lado a hipótese de tratar-se de uma cópia.Brown (1986), p. 21.
  53. A radiografia mostra a pintura subjacente de uma cabeça muito semelhante à da personagem central de Três músicos. López-Rey, que a considera excelente, defende a sua autoria.López-Rey, p. 24. Brown (nº Q-4) considera-a unicamente possível como obra de Velázquez. Brown (1986), p. 282.
  54. A tela apresentou-se em péssimo estado de conservação e com numerosas repinturas, o que dificulta a atribuição da autoria.López-Rey, p. 26.
  55. Apresentada em Paris em 1990 como obra do círculo de Velázquez. Em hasta na Sotheby's de Londres (1994) com atribuição a Velázquez contando com o parecer favorável de José López-Rey e Jonathan Brown.Marini, p. 39, nota 1.Navarrete Prieto (2009), pp. 100-117. Atribuição negada por Alfonso E. Pérez Sánchez, que a atribui a Alonso Cano. Pérez Sánchez, «Novedades velazqueñas», pp. 386-390. Exposto em Paris 2015 como original de Velázquez.Velázquez (2015), p. 102, cat. 6, ficha de Guillaume Kientz.
  56. Inédito até à sua apresentação por Manuela Mena em 1999 como o original de uma composição conhecida por diversas cópias de qualidade desigual, uma delas no Museu de Belas Artes de Sevilha atribuida a Francisco de Herrera (pai).Catálogo de la exposición Velázquez y Sevilla (Manuela Mena), p. 196. Admitido como original de Velázquez por Alfonso E. Pérez Sánchez e Guillaume Kientz (Paris, 2015).Catálogo de la exposición De Herrera a Velázquez (A. E. Pérez Sánchez), p. 196.Velázquez (2015), p. 148.
  57. A contestação pela crítica de uma anterior atribuição a Velázquez proposta por Mayer (1936) determinou a catalogação no museu como anónimo sevilhano. Exposto em 2005-2006 em nome de Alonso CanoCatálogo de la exposición De Herrera a Velázquez (Zahira Véliz), pp. 260-263. Maurizio Marini Marini, p. 11, nº 24. e Javier Portús (2007), defenderam de novo a atribuição a Velázquez, o último destacando as afinidades com os quadros da sua etapa sevilhana demostradas no estudo técnico realizado no Art Institute. Catálogo de la exposición Fábulas de Velázquez (Javier Portús), pp. 310-311.
  58. Inscrição «AETATIS SVAE. 40-». Apresentado por Mayer em 1936, López-Rey considera-o como obra de Velázquez, assinalando o seu mau estado de conservação, e pensa que o retratado pode ser Francisco de Rioja.López-Rey, p. 60. Para Brown (nº Q.1) será «possivelmente de Velázquez». Brown (1986), p. 282.
  59. Contestado por López-Rey, por causa do seu mau estado de conservação,López-Rey (1963), p. 312, nº 556. para Brown (nº Q-3) é possivelmente de Velázquez. É Marini (nº 37) quem tem defendido com mais vigor a atribuição, comparando-o com o retrato de Góngora e supondo, conforme foi avançado por José Camón Aznar, que poderia tratar-se do retrato do seu protector pintado por Velázquez ao chegar a Madrid, segundo informava Pacheco.Marini, p. 13. Exposto como original de Velázquez en Paris, 2015.Velázquez (2015), p. 174, cat. 39, ficha assinada por Salvador Salort.
  60. Inscrições: «AVE MARIA» e em cima à direita: «El RºP.M. Fr. Simon D. Roxas». Antonio Palomino dá notícia de que Velázquez pintou um retrato de Simón de Rojas, confessor da rainha, «estando defunto»,Palomino, p. 233, identificado por Pérez Sánchez em coleção privada madrilena, onde era atribuido a Francisco de Zurbarán.Pérez Sánchez, «Novedades velazqueñas», pp. 371-390. Exposto em Paris 2015, onde se propõe a atribuição a Vicente Carducho.Velázquez (2015), p. 166.
  61. Para López-Rey trata-se de um dos três retratos (do rei, do conde-duque e de García Pérez) pelos quais Velázquez assinou um recibo de pagamento de 800 reais em dezembro de 1624. Na sua execução teria reproduzido a cabeça do busto de Dallas servindo-se para o resto do retrato do Museu do Prado no seu estado anterior à reforma de 1628.López-Rey, pp. 66-69. Segundo Jonathan Brown, trata-se de uma cópia, feita pela oficina, do retrato subjacente mostrado pelas radiografias sob o citado Felipe IV do Prado.Brown (1986), p. 47.
  62. Companheiro do anterior, o Felipe IV do Metropolitan, é objecto da mesma disparidade de opiniões da crítica especializada,Morán Turina y Sánchez Quevedo, p. 70. ainda que Jonathan Brown, que em 1990 o dava por «atribuido», em 1999 admite, pelo menos, a existência de um protótipo velazqueño, tratando-se do primeiro retrato conservado que fez de um aristocrata.Catálogo de la exposición Velázquez, Rubens y Van Dyck (Brown), pp. 166-168.
  63. Inscrição «el Conde Duque» e outra apenas legível «A 25» que seria o ano da sua execução ou, segundo López-Rey, o de um antigo inventário. Em mau estado de conservação e acolhido por isso com reservas por López-Rey, quem em todo o caso o prefiere ao seguinte, ao contrário de Justi e Mayer,López-Rey, pp. 74-76. «Indubitavelmente da mão de Velázquez» para Brown,Brown (1986), p. 50. atribuido a Gaspar de Crayer por Matías Díaz Padrón, conservador de pintura flamenga do Museu do Prado.«Un "velázquez" de la exposición no es auténtico según un experto del Prado». El País. 3 de junho de 1990 
  64. Em mau estado de conservação, gravemente danificada a superfície exterior, à excepção da cabeça. Excluido do catálogo velazquenho por López-Rey e Brown, entre outros, considerando-o cópia do anterior, o estudo técnico realizado no Museu do Prado revela a existência de arrepentimentos que lhe dão carácter de obra original, e uma técnica na preparação e encaixe da figura próprios da oficina de Velázquez, sem que possa confirmar-se ter sido acabado pelo mestre.Garrido Pérez, pp. 157-165.
  65. De atribuição problemática para López-Rey, por causa do seu mau estado de conservação,López-Rey (1996), p. 80. após o ter atribuido em 1963, quando se encontrava na colecção Contini-Bonacorsi de Florença.López-Rey (1963), p. 312, nº 557. Brown, (nº Q-6), «posiblemente de Velázquez».Brown (1986), p. 47.
  66. Pintado sobre um retrato anterior do rei com armadura, deriva do Felipe IV vestido de negro do Museu do Prado, com outra indumentária, em que se notam influências de Rubens. Autoria debatida, contestada por López-Rey e Brown, mas defendida por Julián Gállego quando exposto em 1990 no Museu do Prado.Catálogo de la exposición Velázquez (1990), pp. 139-141. Exposto em Paris, 2015, como original de Velázquez.Velázquez (2015), p. 230.
  67. Admitido como original de Velázquez por boa parte da crítica, ainda que registando dificuldade na datação e identificação do personagem, cujos atributos não coincidem plenamente com nenhum dos bobos de Velázquez citados nas colecções reais,Catálogo de la exposición Velázquez (1990), pp. 142-145, onde Gállego defende a autoria de Velázquez e expõe os argumentos do Museu de Cleveland. É contestado por Brown, que assinala a contrariar a sua atribuição o incomum do marco arquitectónico, a pincelada uniforme e a torpe execução da mão direita.Brown (2008), Escritos completos, pp. 370-372.
  68. A primeira notícia deste retrato deve-se a Antonio Ponz que o pôde ver na propriedade dos descendentes do retratado em La Guardia (Toledo), tendo existido uma cópia algo maior que se encontrava na sacristia da igreja paroquial até à sua destruição em 1936. A atribuição ao jovem Velázquez, defendida por Ponz com dúvidas, foi contestada pelo conde de Cedillo no seu Catálogo Monumental de Toledo «consideradas algunas condiciones de su factura». Foi publicado por August L. Mayer (1936) como obra de Velázquez, supondo ser retrato de Juan de Fonseca, e assim o considerou José López-Rey em 1963 entre as obras de atribuição duvidosa, para o excluir a seguir. Ultimamente Carmen Garrido, do gabinete técnico do Museu do Prado, recuperou a autoria velazquenha após a análise técnica da obra realizado en Munique.Garrido (2012), pp. 56 y ss. Exposto en Paris, 2015, como original de Velázquez.Velázquez (2015), p. 232, cat. 63, ficha de Guillaume Kientz.
  69. En mau estado por repinturas e restaurações inadequadas, cópia de uma obra de Tintoretto composta durante a primeira estada de Velázquez em Itália; segundo Palomino: «hizo una copia de un cuadro del mismo Tintoretto, donde está pintado Cristo, comulgando a los discípulos, el cual trajo a España, y sirvió con él a Su Majestad». Falecido Felipe IV, o inventário redigido por Juan Bautista Martínez del Mazo cita-o no Alcázar, no «pasillo junto al cubo y pieza de la Audiencia... la Cena de Cristo, de mano de Diego Belazquez, en cuarenta ducados». À morte de Carlos II descreve-se como uma Ceia original de Tintoretto. Chegou à Academia no começo do sécuo XIX. Aqui, após uma limpeza e novos estudos sobre a sua procedência, voltou a ser atribuido a Velázquez.Velázquez (2015), p. 180, exposto com o nº 40 como atribuido a Velázquez.
  70. Relacionado no passado con o autorretrato pintado em Roma, do qual Francisco Pacheco se declarava proprietário, e associado depois a Gian Lorenzo Bernini, Marini (1990) sugeriu que pudesse tratar-se do autorretrato inacabado citado nos bens do pintor quando faleceu, supondo que a vestimenta clerical correspondesse ao de «Virtuoso do Panteão» no qual Velázquez foi acolhido na segunda viagem a Itália. A limpeza realizada em 1999 por P. Masini permitiu confirmar a qualidade da tela, apenas esboçado na vestimenta, deixando aberta a questão da sua atribuição.Catálogo de la exposición Velázquez a Roma Velázquez e Roma, p. 92 (Sergio Guarino). Defende a atribuição a Velázquez no mesmo catálogo Anna Coliva, «Ritratti e autirritratti: Bernini e Velázquez», p. 35.
  71. Atribuida a Velázquez por Roberto Longhi, assinalando afinidades com A forja e A túnica de José, tese depois defendida por Marini y Salort, que assinala simultanemente as excepcionais características técnicas, reduzido tamanho e atenção aos detalhes, que não volta a encontrar-se na obra do pintor. Salort, Velázquez en Italia, pp. 296-301.Velázquez (2015), p. 182.
  72. Autoria defendida por Peter Cherry no leilão na Christie's (1999) e depois por Pérez-Sánchez, que prefere a data de 1629, encontrando semelhanças con o retrato de María de Áustria, rainha da Hungria.Pérez Sánchez, «Novedades velazqueñas», pp. 371-390. Exposto como original de Velázquez em Paris, 2015.Velázquez (2015), p. 212. Para Brown, não se tratando de uma pintura medíocre, não pode atribuir-se a Velázquez, estando relacionado talvez a Mazo.Brown (2008), Escritos completos, pp. 372-385.
  73. Publicado por Mayer em 1917 como autorretrato, relacionando-o com um dos personagens de A rendição de Breda. Catalogado no Museu como obra da oficina, depois excluido por López-Rey, foi novamente atribuido a Velázquez con o aval de Jonathan Brown após uma limpeza efectuada em 2009.«Velázquez Rediscovered». Exhibitions. 17 de novembro de 2009 a 7 de fevereiro de 2010. Nova Iorque: The Metropolitan Museum of Art. com textos de Keith Christiansen, Michael Gallagher y Jonathan Brown 
  74. Assinado «Do. Velazquez fa. 1631». Segundo o estudo técnico realizado no Museu do Prado, esta inscrição ou assinatura não é acréscimo posterior à execução do quadro, em que se notam maneiras velazquenhas e grande finura de execução, mas não a mão do artista, tendo saido posivelmente da oficina.Garrido Pérez, pp. 289-307. O Museu mantém a atribuição a Velázquez.
  75. Atribuido a Velázquez por Cruzada Villaamil em 1885 e a Martínez del Mazo por Aureliano Beruete em 1898, a sua autoria foi discutida também por López-Rey. Exposto em Paris em 2015 como obra de Velázquez, autoria que o museu mantém. José Camón Aznar, defensor da atribuição a Velázquez, propos a identificação da retratada como María Leonor de Guzmán, filha do conde-duque de Olivares. Velázquez (2015), p. 244.
  76. Recortada nos quatro lados. López-Rey considera-a da autoria, encontrando semelhanças con A dama do leque, ainda que o modelo desta fosse algo mais jovem. Como o vestuário é mais recatado, Harris crê que pintada após o decreto de 1639 proibindo os decotes, emendando assim A dama do leque, o que López-Rey afasta.López-Rey, p. 198. A atribuição a Velázquez é, não obstante, geralmente afastada, atribuindo-se nalguns casos a Mazo.Morán Turina y Sánchez Quevedo, p. 168
  77. Admitida por López-Rey como estudo para Santo Antão do Deserto e São Paulo de Tebas do Museu do Prado.
  78. Deficientemente conservada, é admitida com reservas por uma parte da crítica, que aprecia a participação da oficina ou de Mazo, de quem seria a paisagem segundo Pantorba. Para López-Rey é íntegralmente de Mazo.Morán Turina y Sánchez Quevedo, p. 186. Brown, pelo contrário, admite-a como obra de Velázquez sem reservas.Brown (1986), pp. 129-132.
  79. Alguns documentos demostram que Velázquez pintou retratos em miniatura e sobre cobre, entre eles os de alguns membros da família real, ainda que certo nenhum se tenha conservado, sendo este, em opinião de López-Rey, o que tem mais probabilidades de ser considerado autêntico, ainda que deixando em suspenso um pronunciamento definitivo sobre a sua autoria a falta de um termo de comparação.López-Rey, p. 216.
  80. Admitido por López-Rey, ainda que advertindo pelo mau estado de conservação (fragmento posivelmente de retrato de meio corpo) e a escasa semelhança com outros retratos certos da mesma época.López-Rey, p. 232. Atribuido ultimamente a Domingo Guerra Coronel, pintor pouco conhecido e relacionado com Velázquez, que esteve ao serviço do retratado e da sua família. Ángel Aterido Fernández, «Un velazqueño más y un velázquez menos. Un posible retrato de Domingo Guerra Coronel», Symposium Internacional Velázquez: Actas: Sevilla, 8-11 de novembro de 1999, Junta de Andalucía, Consejería de Cultura, 2004, ISBN 84-826-6457-3, pp. 305-310.
  81. Cópia, presumivelmente de Mazo, do desaparecido retrato alegórico feito por Rubens durante a sua estada em Madrid em 1628-1629, no qual Velázquez teria pintado a cabeça, conforme o modelo de Felipe IV en Fraga.López-Rey, p. 244.
  82. Para López-Rey, réplica de Sebastián de Morra do Museu do Prado executada por Velázquez talvez com a participação da oficina.
  83. Exposto no Museu como «atribuido» a Velázquez e excluido por López-Rey e Brown, mas admitido por Gállego na exposição de 1990, Marías (1996) e Bottineau (1998), datando-o de 1648 por ser o ano em que o X conde de Benavente recebeu o Tosão de Ouro que luz ao peito.Morán Turina y Sánchez Quevedo, p.214. O estudo técnico realizado por Carmen Garrido não afasta a autoria velazquenha mas situa a sua execução em 1630-1633, data do falecimento do IX conde, que nunca recebeu o Tosão.Garrido Pérez, pp. 181-189.
  84. Inacabada. Identificada por López-Rey com o retrato de uma galega ou ajudante descrita no inventário da coleção de Gaspar de Haro y Fernández de Córdoba, marqués del Carpio, López-Rey, pp. 274-275. Brown, que pôde vê-la quando se encontrava na oficina de restauração do Museu do Prado (2003), afasta a autoria pelas suas pinceladas grossas, depois de ter insinuado que poderia ser obra do século XIX.Brown (2008), Escritos completos, pp. 411-414 y 376, nota 28.
  85. Assinado no papel «Alla Santta. di Nro. Sig.re. Innocenzio Xº Mons Maggiordomo ne parti a S.Sta. Per Diego de Silva Velasq. e Pietro Martire Neri». Por Antonio Palomino, há notícia de que Velázquez retratou Segni, mordomo do papa, retrato de que não se tem outra notícia e que para alguns críticos poderia ser este, esboçado por Velázquez e concluido por Pietro Martire Neri. Pérez Sánchez defende a autoría velazquenha da cabeça, participação que López-Rey reduz ao desenho, mas não ao seu acabamento uniforme. Salort, Velázquez en Italia, pp. 370-372.
  86. Réplica de qualidade do quadro de Viena sem o jarrão de flores, atribuida geralmente a Mazo, Juan Bautista Martínez del, para Sánchez Cantón seria o original feito ao natural e repetido com maior liberdade no exemplar vienense. Exposto em 1990 na antológica dedicada a Velázquez e examinado no Prado, não se pronunciaram sobre a sua autoria.Catálogo de la exposición Velázquez, 1990 (Gállego), p. 434.
  87. Cópia de oficina do retrato do Prado, o último que Velázquez fez do rei segundo López-Rey e outros; Brown considera-o retrato autonomo e tomado ao natural pouco depois do retrato do Prado, admitindo com Harris a intervenção da oficina no traje, de feitura inferior.Brown (1986), pp. 229-230. Exposto na antológica Velázquez (1990), Gállego e depois Marias (1996) o têm também por autêntico.Morán Turina y Sánchez Quevedo, p. 262.
  88. Para Mayer seria este o retrato para o qual Velázquez teria tomado o estudo ao natural de Dallas. Modelo de outras muitas cópias conhecidas, é excluido por Brown.
  89. Considerado no passado como retrato de Juana Pacheco, esposa do artista, para López-Rey trata-se de obra baseada na maneira inicial de Velázquez e não de estudo deste como defendia August L. Mayer entre outros.
  90. Mayer (1936), p. 131.
  91. López-Rey (1963), pp. 325-326.
  92. Ainda que em muito mau estado de conservação, Mayer considera-o obra genuína da primeira época.Mayer (1936), p. 22.
  93. Para López-Rey o deficiente estado de conservação torna difícil opinar sobre se se trata de um trabalho do próprio Velázquez ou de algum dos seus seguidores sevilhanos.López-Rey (1963), p. 154.
  94. Cópia com variações do exemplar de Apsley House de Londres.López-Rey (1963), p. 164.
  95. Gudiol considerou que poderia tratar-se da primeira versão, distinta do exemplar de Londres não apenas na sua execução, mais seca, como em detalhes como o boné que cobre a cabeça do aguadeiro, além de ser mais nítido o desenho do homem de média idade e do copo de cerâmica vidrada de que bebe, surgindo da penumbra em que os deixou Velázquez, alterações impróprias de um copista e que indicam uma execução anterior.Gudiol (1960), p. 418.
  96. Cópia anónima da primeira versão de Demócrito de Rouen, antes da sua transformação em filósofo, ou geógrafo, pelo próprio Velázquez.Brown (1986), p. 57. Uma cópia semelhante encontra-se no Zornmuseet de Mora (Suécia).
  97. Réplica da oficina do retrato de Boston.Mayer (1936), p. 80.López-Rey (1963), p. 292.
  98. Anónimo. Cópia de Velázquez, procedente da colecção real. Até Carl Justi e Aureliano de Beruete esteve considerado como original de Velázquez pintado para Francisco Pacheco.Portús (2006). «Luis de Góngora». Madrid: Museu do Prado [ligação inativa]
  99. Para Mayer cópia de qualidade inferior à do Museu Lázaro Galdiano.Mayer (1936), p. 80., López-Rey (1963), p. 293.
  100. Tradicionalmente considerado cópia de um original perdido de Velázquez, de que se conhecem outros dois exemplares, um na antiga colecção de Xavier de Salas, em que se encontrou após uma limpeza o que poderia ser o resto de uma antiga assinatura, reduzida a um «J», e a que possivelmente seja a melhor das três cópias no Instituto Valência de Don Juan de Madrid.
  101. a b Jordan (2005), pp. 162-165.
  102. Tradicionalmente considerada cópia de um retrato perdido de Francisco de Quevedo feito por Velázquez, que, segundo Antonio Palomino, «pintóle con los anteojos puestos, como acostumbraba de ordinario traer».Palomino, p. 230.
  103. Ultimamente considera-se a possibilidade do autor do retrato original não ser Velázquez mas Juan van der Hamen, considerado retratista bem relacionado nos ambientes literários de Madrid, sabendo-se documentalmente que retratou o poeta conceptual.
  104. A identificação do personagem retratado como o segundo marquês de Castel-Rodrigo, Manuel de Moura y Corte-Real (1590-1651), é problemática segundo López-Rey, atendendo ao modelo da gola que a figura veste, proibida em 1623. No entanto, para Allende-Salazar, defensor da autoria por Velázquez, o retrato teria sido iniciado no final de 1651, após o regresso do pintor de Itália, o que entra em contradição com a data da morte do marquês, falecido em janeiro de 1651. Mayer y López-Rey negam a autoria por Velázquez assinalando o excesso de obra na cabeça e a ausência de profundidade.López-Rey (1963), p. 291.
  105. Cópia da oficina do retrato de Filipe IV do Metropolitan de Nova Iorque.López-Rey (1963), p. 208.Wyman, Sarah. «Philip IV, King of Spain». Artwork. Museum of Fine Arts Boston 
  106. Cópia da oficina do retrato de Filipe IV do Museu do Prado. Procedente da colecção de Diego Mexía Felípez de Guzmán, marquês de Leganés.López-Rey (1963), p. 211.«King Philip IV of Spain». Collection. Isabella Stewart Gardner Museum. Consultado em 2 de julho de 2016. Arquivado do original em 29 de junho de 2016 
  107. Obra da oficina derivada do original de Nova Iorque.«Isabella of Bourbon. First Queen of King Philip IV». Statens Museum for Kunst 
  108. Cópia próxima do exemplar de Copenhague, de pouco mais de meio corpo.«Isabella of Bourbon (1603-1644) by Diego Velázquez (school of)». Your Paintings. BBC. Consultado em 2 de julho de 2016. Arquivado do original em 21 de julho de 2014 
  109. Documentado em 1663 no Schloss Ambras em Innsbruck.«Köning Philipp IV. von Spanien(1605-1665) in schwarzem Kleid, Brustbild». Bilddatenbank. Kunsthistorisches Museum. Consultado em 2 de julho de 2016. Arquivado do original em 14 de setembro de 2016 
  110. Obra derivada dos retratos de Filipe IV e da sua oficina de cerca 1630.López-Rey (1963), pp. 212-213.Bown (1986), p. 81.
  111. Cópia reduzida do original do Prado y possivelmente do século XIX.López-Rey (1963), p. 198.
  112. De Juan Bautista Martínez do Mazo.López-Rey (1963), pp. 198-200. Cópia reduzida e com cavalo branco da que se conhece outra versão em Munique, Alte Pinakothek, com atribuição a Mazo ainda que na colecção do Príncipe eleitor em Mannheim figurava como cópia de Van Dyck.López-Rey (1963), p. 201.
  113. Réplica do Filipe IV caçador do Museu do Prado num estado anterior aos últimos retoques feitos por Velázquez no original do Prado como se nota na cabeça descoberta.Velázquez (2015), p. 208.Brown (1986), p. 132.
  114. Cópia de oficina do original do Prado; pode ver-se à direita a cabeça de um terceiro cão cortado no exemplar do Prado.López-Rey (1963), p. 227.
  115. Cópia reducida de oficina. Para Marini se trata da cópia, talvez de Mazo, enviada em 1638 a Pietro Tacca como modelo para a sua escultura equestre do monarca, actualmente na Plaza de Oriente de Madrid.Marini (1997), p. 158, nº 93.
  116. Da oficina, segundo o museu,«The Infante Baltasar Carlos on Horseback». Dulwich Picture Gallery. 2015  Cópia vulgar, para López-Rey, do original do Prado, possivelmente pintada no século XVIII.López-Rey (1963), p. 193.
  117. Cópia do exemplar da coleção do duque de Westminster, com variantes sendo a mais significativa a ausência do conde-duque de Olivares. Considerado no museu um estudo de Velázquez para o quadro da colecção Wellington,«Prince Baltasar Carlos in the Riding School». Wallace Collection Online , cópia de Juan Bautista Martínez do Mazo para Beruete, e atribuição negada por Mayer que sugere que pode ser obra de Carreño.Mayer (1936), p. 64. Para López-Rey a sua qualidade é inferior tanto à produção de Velázquez como à de Mazo.López-Rey (1963), p. 195.
  118. Identificado como Alonso Martínez de Espinar, monteiro de Filipe IV e autor de um tratado intitulado Arte de ballestería y montería, julga-se que poderá ter existido um original velazquenho de que este retrato sumário seria uma cópia.«Alonso Martínez de Espinar». Galería online. Museo Nacional do Prado [ligação inativa], López-Rey (1963), pp. 294.
  119. Fragmento de um trabalho de estudo, derivado do retrato do Hermitage. Provavelmente adquirido pelo duque de Módena em Madrid.López-Rey (1963), pp. 299.
  120. Procedente da coleção real, catalogado no museu como cópia de obra de Velázquez.«Cacería de jabalíes no Hoyo». Galería online. Museo Nacional do Prado [ligação inativa] Cópia do século XVII da Tela real da National Gallery de Londres, de que existem outras cópias de menor tamaho na coleção Wallace de Londres e em Estocolmo.López-Rey (1963), pp. 169.
  121. Cópia simplificada do exemplar da National Gallery.López-Rey (1963), pp. 169.
  122. Foram contestadas antigas atribuições a Velázquez e a Mazo. Tanto para Mayer, que o intitula Duelo no Pardo, como para López-Rey, trata-se de um pastiche baseado na Tela real, pintado talvez depois da morte de Velázquez.López-Rey (1963), pp. 172.
  123. Procedente da coleção real, no Museu do Prado aparece catalogado como obra de Velázquez e oficina, tendo por base o retrato O príncipe Baltasar Carlos caçador do mesmo museu.Portus (2006). «El príncipe Baltasar Carlos». Galería online. Museo Nacional do Prado [ligação inativa]Velázquez (2015), p. 208. Para López-Rey (1963) trata-se de medíocre cópia de oficina havendo outras réplicas com variantes do mesmo modelo.López-Rey (1963), pp. 227-228.
  124. Réplica de oficina do exemplar de Viena. Propiedad no siglo XVIII de Joshua Reynolds que lo repintó ampliamente.«Prince Baltasar Carlos in Black and Silver». The Wallace Collection 
  125. Segundo Antonio Palomino, Velázquez retratou o almirante Adrián Pulido Pareja com pincéis e brochas largos, técnica que utilizava para pintar à distância, com tão excelente resultado que assinou o retrato «Didacus Velazquez fecit, / Philip IV / a cubiculo, eiusque Pictor / anno 1639». Perdeu-se o original e julga-se que este exemplar da National Gallery — que chegou a ter asinatura e inscrição falsa - possa ser cópia daquele. Relacionado com a técnica de Mazo, a insígnia da Ordem de Santiago leva a data da sua execução para 1647 ou depois.López-Rey (1963), pp. 301-303.
  126. Fragmento, para alguns, de uma obra perdida a que também pertenceria a mão de um homem con a assinatura de Velázquez que estava no Palacio Real de Madrid e da mesma procedência, atribuição não definitiva para López-Rey.López-Rey (1963), p. 285. Catalogado no museu como obra de Velázquez, para Jonathan Brown poderá tratar-se de uma obra autónoma, cópia de um original de Velázquez feita por un «pintor de talento», talvez Alonso Cano, de que existe uma réplica com formato igual no MNAC.Brown (1986), pp. 273-274.
  127. Segundo o testemunho de Carreño, Velázquez retratou o cardeal Borja como arcebispo de Toledo, cargo para o qual foi nomeado em 1645, o mesmo ano da sua morte. O retrato original perdeu-se mas conhece-se um desenho do autor, várias réplicas e cópias da oficina e uma versão de corpo inteiro e reduzidas dimensões na coleção J.O. Flatter de Londres.López-Rey (1963), pp. 278-281.
  128. Cópia do perdido retrato do cardeal Gaspar de Borja y Velasco. Procedente da venda da coleção do marquês de Salamanca, París, 1867.
  129. Cópia do perdido retrato do cardeal Gaspar de Borja y Velasco, diz-se que oferecida a Ralph Bankes por um duque de Gandía descendente do prelado.López-Rey (1963), pp. 278-279.
  130. A atribuição a Velázquez é, para López-Rey, insustentável por razões estilísticas e documentais.López-Rey (1963), pp. 281.
  131. Procedente da colecção real, durante muito tempo esteve catalogado no museu como obra de Velázquez. Obra de qualidad e de atribução problemática, também se atribui a Juan Bautista Martínez do Mazo ou a Juan Carreño de Miranda.López-Rey (1963), pp. 269-270.«Enano con un perro». Galería online. Museo Nacional do Prado [ligação inativa], Velázquez (2015), p. 208.
  132. Exposto em París, 2015, como obra atribuida a Velázquez com participação de Martínez do Mazo.Velázquez (2015), p. 276.
  133. Réplica de oficina do Filipe IV em Fraga da Frick Collection.López-Rey (1963), pp. 215-216.
  134. Considerado no século XIX como «o Velázquez do Louvre», admirado e imitado por artistas como Édouard Manet, Pierre-Auguste Renoir«Pierre-Auguste Renoir: Still Life with Bouquet». Arts of Europa. The Museum of Fine Arts Houston. 2015. Consultado em 2 de julho de 2016. Arquivado do original em 20 de setembro de 2015  ou James McNeill Whistler,Velázquez (2015), p. 328, está atribuido a Mazo. Para Mayer e depois para López-Rey será um trabalho da escola, mais próximo a Mazo que a Velázquez.Mayer (1936), p. 34, López-Rey (1963), p. 160.
  135. Considerado original de Velázquez por Mayer em 1936, quando pertencia à coleção do barão Henry Thyssen de Lugano,Mayer (1936), p. 93. e por López-Rey no seu catálogo de 1963 para o excluir depois notando que a obra sofreu rasuras e perda de pigmentos.López-Rey (1963), p. 309. Marini, admitindo a autoría velazquenha, considera-o um possível estudo para o retrato do conde de Benavente do Prado.Marini (1997), p. 162, nº 132.
  136. Adquirido em Madrid como obra de «Velasco» pelo conde Ferdinand Bonaventura Harrach, Justi y Beruete defenderam a autoria velazquenha; para Allende Salazar, será de Mazo, de que seria autorretrato segundo Thieme-Becker.Mayer (1936), p. 91. Obra de um hábil seguidor para López Rey, que poderia ser identificado com o autor da cópia do retrato de Juan de Pareja da Hispanic Society.López-Rey (1963), p. 316.
  137. Cópia parcial, semelhante ao exemplar do Wellington Museum. Segundo Mayer será uma cópia feita por Juan de Pareja, atribuição não adequada para López-Rey para quem é duvidoso que se trate de uma cópia feita no século XVII.Mayer (1936), p. 97.
  138. López-Rey (1963), p. 274.
  139. Velázquez (2015), p. 254.
  140. Procedente da coleção de Manuel Godoy e considerado autorretrato no século XIX, Mayer foi o primeiro a questionar a autoria supondo-o cópia de um original perdido. Considerado por López-Rey como um extraordinário retrato de um seguidor do mestre sevilhano,López-Rey (1963), p. 251. Nina Ayala Mallory propõs em 1991 a atribuição a Mazo com a que se expôs em Paris, 2015, salientando que, a aceitar-se essa atribuição, seria uma das suas melhores pinturas.Velázquez (2015), p. 302.
  141. Desde Beruete (1909) que a crítica o aceita de sua autoria de forma geral. Apenas Harris (1982) não o menciona.Morán Turina y Sánchez Quevedo, p.220, nº 102, López-Rey, nº 109. Brown (1986) estimou que se trataria de um pequeno estudo ao natural de cerca 1648 e relacionou-o con um comentário do rei em carta a Luísa Magdalena de Jesús datada nesse año, em que se oferecia a procurar «que Velázquez disponha de uma cópia para lha enviar».Catálogo da exposição Velázquez y la familia de Felipe IV, p. 114. No museu, não obstante, considera a obra da oficina e assim aparece no catálogo de París, 2015.«María Teresa, Infanta of Spain». The Collection Online. The Metropolitan Museum of Art 
  142. Velázquez (2015), p. 302.
  143. Estudo para o exemplar de Viena segundo Mayer, ou cópia desse mesmo retrato para López-Rey.Mayer (1936), p. 123.
  144. a b López-Rey (1963), p. 251.
  145. Cópia reduzida do original de Viena.Velázquez (2015), p. 286.
  146. «Infanta Maria Theresa». Artwork. Museum of Fine Arts Boston. Consultado em 2 de julho de 2015 
  147. Obra de oficina relacionado com o original de Nova Iorque.López-Rey (1963), p. 252.
  148. Tida por obra de Velázquez no século XIX e na primeira metade do XX, para Mayer y López-Rey trata-se de obra da oficina.López-Rey (1963), pp. 253-254. Ainda que problemas de composição assinalados por López-Rey indiquem que se trata de obra da oficina, foi peça chave na internacionalização da fama de Velázquez como mestre do predominio da cor e da pincelada solta, elogiada por Renoir.Catálogo da exposição Velázquez y la familia de Felipe IV, p. 120. Exposta em París 2015 com atribuição a Juan Bautista Martínez do Mazo.Velázquez (2015), p. 330.
  149. Documentado em 1663 no Schloss Ambras em Innsbruck, recortado pelos quatro lados.Kunsthistorisches Museum Arquivado em 14 de setembro de 2016, no Wayback Machine., Bilddatenbank. Para Mayer é obra da oficina talvez retocada pelo próprio Velázquez.Para Mayer (1936), p. 61. é trabalho de estudo de Velázquez, pintado sobre um retrato da infanta María Teresa segundo revela a sua radiografia.Velázquez (2014), pp. 213-214.
  150. Réplica de oficina do original do Prado, retocado pelo próprio Velázquez no vestido segundo Mayer y López-Rey. Enviado ao arquiduque Leopoldo Guilherme de Habsburgo, tio da retratada, em 23 de fevereiro de 1653.Mayer (1936), p. 114.López-Rey (1963), p. 242. Exposto em Viena 2014 como de Velázquez e oficina.Velázquez (2014), p. 216.
  151. O quadro entrou no Louvre procedente do Museu do Prado em 1941 como resultado de um intercâmbio entre os governos de Espaha y França.Velázquez (2015), p. 284.
  152. Inacabado e executado em duas etapas. Procedente da coleção real, esteve depositado no Mosteiro do Escorial até à sua passagem para o museu cerca de 1845. Execução característica de oficina.Portus. «Felipe IV armado, con un león a los pies». Galería online. Museo Nacional do Prado [ligação inativa]López-Rey (1963), pp. 216-217. Os estudos radiográficos mostram alterações tanto no rosto do rei como na sua localização, originalmente numa galeria aberta a uma paisajem como no exemplar de Hampton Court, modificado cerca de 1665 para permitir o seu emparelhamento no Escorial com o de A rainha Mariana de Áustria que está agora no Prado, modificado na mesma época con o acrescento de uma cortina larga sobre a cabeça da rainha.Catálogo da exposição Velázquez y la familia de Felipe IV, pp. 108-113.
  153. Com o seu par, o retrato de Mariana de ̟Áustria rezando, procede do mosteiro do Escorial ainda que se ignore o lugar exacto para onde foram pintados. Ingressou no museu em 1837 como obra de um discípulo de Velázquez.«Felipe IV, orante». Galería onlline. Museo Nacional do Prado [ligação inativa]López-Rey (1963), p. 217.
  154. Com o seu par, o retrato de Filipe IV rezando, obra de oficina.«Mariana de Austria, orante». Galería online. Museo Nacional do Prado [ligação inativa]López-Rey (1963), p. 247.
  155. Para López-Rey, interessante cópia de oficina relacionada com os retratos de Dallas e da colecção Thyssen-Bornemisza.López-Rey (1963), p. 245.
  156. Cópia de oficina, par do anterior.López-Rey (1963), p. 221.
  157. Cópia antigua para Mayer; para López-Rey, cópia de um discípulo de Velázquez que poderia ser Mazo.Mayer (1936), p. 62.López-Rey (1963), p. 220.
  158. Bela cópia de oficina, segundo López-Rey, do exemplar de Londres.
  159. a b López-Rey (1963), p. 221.
  160. Procedente da colecção imperial, recortado nos quatro lados. Obra da escola de Velázquez, talvez pintado após a morte do mestre sevilhano.López-Rey (1963), p. 247. Exposta em Viena 2014 como obra de um colaborador de Velázquez.Velázquez (2014), p. 218.
  161. Cópia parcial do ejxmplar de Viena; para Mayer possivelmente de Mazo e para López-Rey cópia mediana da oficina.Mayer (1936), p. 126.López-Rey (1963), p. 256.
  162. Entrou no museu em 1819, procedente da coleção real, como obra de Velázquez. Para Allende-Salazar, como depois para Mayer, poderá tratar-se da última e inacabada obra de Velázquez completada por Mazo, a cujo nome figurava no inventário do Palácio de Aranjuez de 1794.«La Fuente de los Tritones no Jardín da Isla en Aranjuez». Galería online. Museo Nacional do Prado [ligação inativa]Mayer (1936), p. 37.
  163. López-Rey (1963), p. 178.
  164. O retratado, Francisco de Ochoa, está documentado como porteiro em 1665 no Palácio do Bom Retiro. A obra foi inventariada em 1701 como de Velázquez e sendo «Ochoa portero de corte con unos memoriales». Em 1772, foi descrita como «Un retrato de un Alcalde con su vara y un legajo de memoriales», atribuindo-se a Juan Carreño Miranda. Gravada por Goya cerca 1780, uma prova do primeiro estado conservada na Biblioteca Nacional de Madrid tem uma nota manuscrita que diz: «Quadro de Dn Diego Velázquez de Silva / Grabado por D. Fran.co Goya. / Esta Estampa no llegó a publicarse y es la única que conozco». En 1794, de novo em nome de Velázquez foi inventariado como El Alcalde de Zalamea. Desaparecido em 1814. Havia uma cópia na antiga coleção do marquês de Casa-Torres, e depois de Fabiola de Mora y Aragón, sendo para Mayer obra da maturidade de Carreño.López-Rey (1963), p. 268.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

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Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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