Luis Martins – Wikipédia, a enciclopédia livre

Luis Martins
Nascimento 1907
Rio de Janeiro, Brasil
Morte 1981 (74 anos)
São Paulo, Brasil
Nacionalidade Brasil Brasileiro
Ocupação Escritor, jornalista, crítico, memorialista e poeta
Prémios Prémio Jabuti (1965), (1972)

Luis Martins (Rio de Janeiro 1907 - São Paulo 1981) foi um escritor, jornalista, crítico, memorialista e poeta brasileiro.

Carreira[editar | editar código-fonte]

Em 1928, escreveu seu primeiro romance. Mais tarde, publica "Lapa", em 1936, que foi apreendido pela polícia. Este fato influenciou sua mudança para São Paulo, em 1938, assim como sua longa e tumultuada relação amorosa com Tarsila do Amaral. Quando foram apresentados, ele tinha 26 anos, ela 47. Antes de se radicar em SP, Luís Martins estreia como crítico de arte, publicando "A Pintura Moderna no Brasil", em 1937. Em 1941, começa a escrever como crítico de arte para o jornal Diário de S. Paulo. Como crítico, aproximava-se da linhagem de Mario de Andrade, Sergio Milliet, e Geraldo Ferraz. Ganhou o Prêmio Jabuti de 1965 na categoria "Biografia e/ou memórias" com a obra "Noturno da Lapa". Também venceu o mesmo prêmio, na categoria Romance, em 1972, por A Girafa de Vidro[1]. Foi cronista do jornal O Estado de S. Paulo por 36 anos, assinando como L.M. Morreu em um acidente quando viajava de São Paulo ao Rio de Janeiro, em 1981.

Referências

  1. CBL. «Edições Anteriores - Prêmio 1972». Consultado em 28 de setembro de 2011 

PONTES, Heloísa; "Destinos Mistos: os críticos do Grupo Clima em São Paulo 1940-1968"; São Paulo: Cia. das Letras, 1998. jornal O Estado de S. Paulo; 22/04/1981 pag. 15.

MAGNI, Carlos Alberto; "Discurso da Paisagem em Luís Martins: o imaginário geográfico nas crônicas de São Paulo. Tese de doutorado. USP. FFLCH. 2009.

MAGNI, Carlos Alberto. "A crônica por Luís Martins: dissolução das fronteira entre jornalismo e literatura". Conexão: Comunicação e Cultura, Caxias do Sul: UCS, v. 8, n. 16, (jul./dez.2009), 2010.

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