Marcantônio Vilaça – Wikipédia, a enciclopédia livre

Marcantônio Vilaça
Nascimento 30 de agosto de 1962
Recife
Morte 1 de janeiro de 2000 (37 anos)
Recife
Cidadania Brasil
Ocupação Marchand
Prêmios

Marcantonio Vilaça (Recife, 30 de agosto de 1962 — Recife, 1 de janeiro de 2000) foi um artista plástico brasileiro.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Na década de 1980, dirigiu a revista de arte Galeria. Em 1992, inaugurou na cidade de São Paulo a galeria Camargo Vilaça.

Foi um dos maiores colecionadores de arte contemporânea brasileira, começando sua coleção aos 15 anos. Como marchand, trabalhou para lançar novos artistas no mercado brasileiro e internacional de artes. Doou diversas obras de sua coleção para museus em todo o mundo. Fortaleceu a imagem do Brasil internacionalmente, pelo empenho na divulgação da produção nacional.[1][2]

Marcantonio Vilaça faleceu aos 37 anos após uma parada cardíaca provocada por um acidente vascular cerebral (AVC).[3]

O Tribunal de Contas da União instituiu o "Espaço Cultural Marcantonio Vilaça", pela Resolução-TCU Nº 161, de 16 de abril de 2003 em homenagem ao galerista.[4]

O Museu de Arte Moderna de Miami possui, em sua homenagem, uma sala chamada Marcantonio Vilaça.[2]

Referências

  1. «Diario de Pernambuco: Marcantonio Vilaça é galeria no Recife». 29 de novembro de 2003. Consultado em 24 de agosto de 2008 
  2. a b «FUNDEP NOTÍCIAS Prêmio de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça». Consultado em 24 de agosto de 2008 [ligação inativa]
  3. «JC on line: Morre o marchand Marcantônio Vilaça». 3 de janeiro de 2000. Consultado em 24 de agosto de 2008 
  4. «Selo Especial TCU - Espaço Cultural Marcantonio Vilaça». Consultado em 24 de agosto de 2008 

Ver também[editar | editar código-fonte]