Maria Angélica Ribeiro – Wikipédia, a enciclopédia livre

Maria Angélica Ribeiro
Nascimento 5 de dezembro de 1829
Paraty
Morte 9 de abril de 1880 (50 anos)
Rio de Janeiro
Cidadania Brasil
Ocupação dramaturga, escritora

Maria Angélica de Sousa Rego, conhecida como Maria Angélica Ribeiro (Paraty, Angra dos Reis, 5 de dezembro de 1829 - Rio de Janeiro, 1880) foi uma dramaturga brasileira.[1] Foi a primeira mulher brasileira a ter uma peça encenada no teatro brasileiro.[2]

Ela era filha de Maria Leopoldina de Sousa Rego e Marcelino de Sousa Rego. Aos 14 anos de idade, casou-se com seu professor de desenho, João Caetano Ribeiro.[1]

Obras[editar | editar código-fonte]

Dramas[editar | editar código-fonte]

  • Cancros sociais, 1865[3][4]
  • Gabriela, 1868
  • Opinião pública, 1879
  • Os anjos do sacrifício
  • Deus, pátria e honra

Comédias[editar | editar código-fonte]

  • Um dia de opulência, 1877
  • Ressurreição do primo Basílio, 1878
  • As proezas do Firmino
  • A cesta da Tia Pulquéria
  • Ouro, ciência, poesia e arte

Referências

  1. a b Maria Stella Orsini (31 de dezembro de 1988), «Maria Angélica Ribeiro: uma dramaturga singular no Brasil do século XIX», Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, ISSN 0020-3874 (29): 75-82, doi:10.11606/ISSN.2316-901X.V0I29P75-82, Wikidata Q104222850 
  2. «Casa M.A.R. - Maria Angélica Ribeiro». www.flip.org.br. Consultado em 17 de dezembro de 2020 
  3. Ribeiro, Maria (1866). Cancros Sociais, drama original em 5 actos. Rio de Janeiro: Laemmert 
  4. Ribeiro, Maria (2021). Cancros sociais. drama original em cinco atos. Col: Coleção escritoras do Brasil. 6. Brasília: Senado Federal. 151 páginas. ISBN 9786556760612