Mercado comum da União Europeia – Wikipédia, a enciclopédia livre

A composição do Espaço Econômico Europeu; Os membros da EFTA em azul claro; Os membros da União Europeia em azul escuro.

Dentre os países que compõem à União Europeia foi estabelecido uma economia interna, um mercado comum, que permite a livre circulação de bens, serviços, pessoas e capital,[1] assim como uma união aduaneira.

A união monetária do bloco[2], com a criação do euro, em 1999, é o maior elemento diferenciador face aos restantes blocos económicos, pois além de facilitar e proporcionar mais segurança e estabilidade para a troca de serviços, bens e circulação de cidadãos, estimulou também a compra e venda de ações entre os estados-membros.

O mercado interno europeu conta também com a participação de outra instância europeia, a Associação Europeia de Comércio Livre (EFTA), que juntamente à União Européia formou Espaço Económico Europeu (EEE), dentro do qual é permitido a livre circulação dos bens, dos serviços, das pessoas e dos capitais; as quatro liberdades fundamentais, com exceção da união aduaneira que é restrita a países da UE.

Países do Espaço Económico Europeu(EEE)[editar | editar código-fonte]

  • Áustria
  • Bélgica
  • Bulgária
  • Chipre
  • Croácia
  • Chéquia
  • Dinamarca
  • Estónia
  • Finlândia
  • França
  • Alemanha
  • Grécia
  • Hungria
  • Islândia
  • Irlanda
  • Itália
  • Liechtenstein
  • Letónia
  • Lituânia
  • Luxemburgo
  • Malta
  • Países Baixos
  • Noruega
  • Polónia
  • Portugal
  • Roménia
  • Eslováquia
  • Eslovénia
  • Espanha
  • Suécia

Referências[editar | editar código-fonte]