Nacionalismo escocês – Wikipédia, a enciclopédia livre

Bandeira da Escócia
Estátua de William Wallace em Aberdeen. Wallace foi um dos principais líderes escoceses durante as Guerras de Independência Escocesas.

O nacionalismo escocês promove a ideia que o povo escocês forma uma nação coesiva e identidade nacional e está proximamente ligada para a causa do governo nativo escocês e independência escocesa, a ideologia do Partido Nacional Escocês, o partido formando o governo escocês.[1] É frequentemente descrito como uma forma de nacionalismo cívico mais que nacionalismo étnico.[2][2]

O Tratado de União fundiu os reinos independentes da Escócia e Inglaterra na Grã-Bretanha em 1707, mas um sistema legal e distintas instituições escocesas continuaram existindo.[3]

Independência linguística foi uma parte importante da Renascimento escocês do século vinte, associado com o impeto nacional fornecido por Hugh MacDiarmid.[4]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Harvie, Christopher (2004). Scotland and nationalism: Scottish society and politics, 1707 to the present. [S.l.: s.n.] ISBN 9780415327251 
  2. a b Weber, Victoria. «Scottish, English, British, European Identities: A Literature Review» (PDF). Consultado em 23 de maio de 2013 
  3. G. M. Trevelyan, Ramilies and the Union with Scotland (Fonatana) p. 285-6
  4. P. S. Fry/R. Mitchison, The History of Scotland (1989) p. 209