Narrativa do dilúvio em Gênesis – Wikipédia, a enciclopédia livre

O Dilúvio de Noé e Companheiros (c. 1911) por Léon Comerre. Musée d'Arts de Nantes.

A narrativa do dilúvio em Gênesis é um mito encontrado no Tanakh (capítulos 6 a 9 do Livro de Gênesis).[1] A história fala da decisão de Deus em retornar a Terra para a seu estado aquoso de caos pré-criação para, em seguida, refazê-lo em uma reversão de criação.[2] A narrativa tem fortes semelhanças com partes do Épico de Gilgamesh, que antecede o Livro de Gênesis.

Um dilúvio global, conforme descrito neste mito é inconsistente com os resultados físicos da geologia, da paleontologia e da distribuição global de espécies.[3][4][5] Um ramo do criacionismo conhecido como geologia diluviana é uma tentativa pseudocientífica de argumentar que tal dilúvio global de fato ocorreu.[6]

Referências

  1. Leeming 2010, p. 469.
  2. Bandstra 2009, p. 61.
  3. Montgomery 2012.
  4. Cohn 1999.
  5. *Kuchment, Anna (agosto de 2012). «The Rocks Don't Lie: A Geologist Investigates Noah's Flood». Scientific American. Consultado em 31 de dezembro de 2018 
  6. Isaak, Mark. The Counter-Creationism Handbook. Berkeley: University of California Press, 2007

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Leituras adicionais[editar | editar código-fonte]