Nelly Novaes Coelho – Wikipédia, a enciclopédia livre

Nelly Novaes Coelho
Nascimento 17 de maio de 1922
São Paulo
Morte 29 de novembro de 2017 (95 anos)
Cidadania Brasil

Nelly Novaes Coelho (São Paulo, 17 de maio de 1922 - 29 de novembro de 2017) foi uma ensaísta e crítica literária brasileira[1].

Sobrinha de Guiomar Novaes, queria ser pianista e estudou no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. Chegou a conseguir uma bolsa para aprofundar seu estudo de piano na Itália, mas desistiu da viagem por causa da Segunda Guerra Mundial. Em 1955, iniciou o curso de Letras na Universidade de São Paulo. Graduada em 1959, lecionou Teoria da Literatura na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Marília de 1961 a 1972. Entrou para a USP em 1981, como professora-adjunta. Lecionou literatura infantil até ser aposentada compulsoriamente, em 1992.[2]

Obras publicadas[editar | editar código-fonte]

  • 1964 - Tempo, solidão e morte
  • 1966 - O ensino da literatura
  • 1974 - Literatura e linguagem - 16.º Prêmio Jabuti
  • 1981 - Literatura infantil – Teoria, análise, didática
  • 1983 - Dicionário crítico da literatura infantil/juvenil
  • 1984 - Panorama histórico da literatura infantil/juvenil
  • 1987 - O conto de fadas – símbolos, mitos, arquétipos
  • 1993 - A literatura feminina no Brasil contemporâneo
  • 2000 - Literatura: arte, conhecimento e vida
  • 2000 - Erotismo, Maldição e Misticismo em - José Alcides Pinto [1]
  • 2002/2011 - Dicionário crítico de escritoras brasileiras
  • 2013 - Escritores brasileiros do século XX: um testamento crítico
  • 2015 -Tecendo literatura entre vozes e olhares [3]

Referências

  1. Morre Nelly Novaes Coelho. IstoÉ, 28 de dezembro de 2017
  2. Nelly Novaes Coelho. Enciclopédia Itaú Cultural
  3. CUNHA, Maria Zilda; LOPES, Cristiano Camilo. Nelly Novaes Coelho: uma vida dedicada à literatura. Linha D'Água, São Paulo, v. 30, n. 2, p. 9-16, oct. 2017. ISSN 2236-4242