O marxismo, Mariátegui e o movimento feminino – Wikipédia, a enciclopédia livre

O marxismo, Mariátegui e o movimento feminino

O marxismo, Mariátegui e o movimento feminino é um texto escrito em 1974[1] pela peruana Catalina Adrianzén, pertencente ao Partido Comunista do Peru-Sendero Luminoso, que tomou seu trabalho como guia para suas diretrizes.[2]

Neste trabalho é apresentada uma crítica aos postulados expostos por Simone de Beauvoir em O Segundo Sexo,[3] enfatizando uma análise tomando como referências Karl Marx e José Carlos Mariátegui.[2] A politização das massas femininas é proposta a partir de uma proposta de classe, afastando-se da “tese burguesa da libertação das mulheres” que “camufla a raiz da opressão das mulheres”.[3]

Referências[editar | editar código-fonte]