Operação Cronos – Wikipédia, a enciclopédia livre

A Operação Cronos foi uma operação integrada entre o Ministério da Segurança Pública e o Conselho Nacional dos Chefes de Polícia Civil para combater homicídios e feminicídios. A operação prendeu mais de duas mil e seiscentas pessoas em todo o país.[1] De acordo com a Polícia Civil, 7 800 policiais participaram das ações em todo o Brasil.[2]

Segundo o ministro Raul Jungmann, a operação integrada é um exemplo de como funcionará o Sistema Único de Segurança Pública, em vigor desde junho, após a sanção da Lei n.º 13.675/2018.[3]

As investigações também contaram com o apoio da coleta de material genético que tem como previsão chegar a um banco de dados até o fim de 2019, 130 mil DNAs coletados.[4]

De acordo com o ministério, a escolha do nome Cronos faz referência à supressão do tempo de vida da vítima, reduzido pelo autor do crime.[3]

Prisões[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Operação contra homicídios e feminicídios prende 2,6 mil pessoas». Agência Brasil. EBC. 25 de agosto de 2018. Consultado em 25 de agosto de 2018 
  2. «Operação contra suspeitos de homicídios e feminicídios termina com 2.627 presos». G1. Globo.com. Consultado em 25 de agosto de 2018 
  3. a b Ana Paula Androlla. «Operação Cronos prende mais de mil pessoas suspeitas de homicídio e de outros crimes no país». G1. Globo.com. Consultado em 25 de agosto de 2018 
  4. «Operação Cronos prende 1.027 pessoas em todo o país». Agência Brasil. EBC. 24 de agosto de 2018. Consultado em 25 de agosto de 2018 
  5. Luís Adorno (25 de agosto de 2018). «Megaoperação contra suspeitos de homicídios e feminicídios termina com 2.627 presos pelo país». Uol. Consultado em 25 de agosto de 2018 
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