Palácio das Cinzas – Wikipédia, a enciclopédia livre
Palácio das Cinzas | |
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Informações gerais | |
Tipo | Ex-Residência oficial |
Estilo dominante | Colonial |
Inauguração | ? |
Diâmetro | ? |
Geografia | |
País | Timor-Leste |
O Palácio das Cinzas é um palácio em Dili, capital de Timor-Leste que serviu de palácio presidencial nos governos de Xanana Gusmão e José Ramos-Horta, antes da construção do Palácio Presidencial Nicolau Lobato.
História
[editar | editar código-fonte]O palácio no tempo da ocupação indonésia serviu como sede de serviços de polícia e de registo de automóveis (o SAMSAT) e na história do edifício menciona-se que foi completamente queimado por setores das forças indonésias logo após o resultado do referendo em 1999[1]; foi restaurado e inaugurado no dia 28 de outubro de 2002 e no evennto inaugurativo o então Presidente de Timor-Leste, Xanana Gusmão, enfatizou que a escolha do nome de Palácio das Cinzas constituía-se em: "uma homenagem ao próprio processo" de luta pela independência de Timor-Leste[2].
Ver também
[editar | editar código-fonte]- Palácio Presidencial Nicolau Lobato
- Palácio do Governo de Timor-Leste, onde funciona o gabinete do Primeiro-Ministro.
- Palácio de Lahane
Referências
- ↑ O PALÁCIO DAS CINZAS. www.cmjornal.pt. Acesso em 27 de junho de 2017.
- ↑ Arquitetos portugueses projetam ampliação do Palácio Presidencial timorense. 24.sapo.pt. Acesso realizado em 6 de julho de 2017.