Paulo Castagna – Wikipédia, a enciclopédia livre

Paulo Castagna
Paulo Castagna
Paulo Castagna no ICHS (Mariana), em 2015
Nome completo Paulo Augusto Castagna
Nascimento 1 de dezembro de 1959 (64 anos)
São Paulo
Residência São Paulo
Nacionalidade brasileira
Progenitores Mãe: Neyde Riva Castagna (1933-)
Pai: Moacyr Castagna (1934-2007)
Ocupação musicólogo, pesquisador, professor
Principais trabalhos Patrimônio Arquivístico-Musical Mineiro (2008-2011)
Acervo da Música Brasileira (2001-2003)
História da Música Brasileira (1999)
Página oficial
http://paulocastagna.com/

Paulo Augusto Castagna (São Paulo, 1 de dezembro de 1959) é um musicólogo brasileiro, com produção em musicologia histórica, arquivologia musical e edição musical, responsável por projetos musicológicos nos estados de São Paulo e Minas Gerais, particularmente no Museu da Música de Mariana.

Trajetória[editar | editar código-fonte]

Graduou-se em Biologia (1982) e em Música (1987) na Universidade de São Paulo (USP), especializando-se em musicologia histórica no mestrado da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP (2000), no doutorado (2000) da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP e em estágio pós-doutoral na Universidad de Jaén (Espanha).[1] Foi bolsista do CNPq (1985), da FUNARTE (1988-1989), da FAPESP (1986-1987 e 1989-1991) e da Fundação Vitae (2001-2002). É docente e pesquisador do Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (UNESP) desde 1994, colaborador do Museu da Música de Mariana desde 2001 e pesquisador do CNPq desde 2007.[1]

Produção[editar | editar código-fonte]

Eventos científicos[editar | editar código-fonte]

Idealizou e coordenou, com Elisabeth Seraphim Prosser e Lutero Rodrigues, os Simpósios Latino-Americanos de Musicologia da Fundação Cultural de Curitiba (Curitiba, 1997-2001), idealizando e coordenando o Encontro de Músicos e Musicólogos do Itaú Cultural (São Paulo, 2000) e o I Colóquio Brasileiro de Arquivologia e Edição Musical (Museu da Música de Mariana, 2003), o primeiro evento latino-americano do gênero, realizado pela Coordenadoria de Cultura e Artes da UNI-BH, Secretaria de Cultura de Minas Gerais e Fundação Cultural e Educacional da Arquidiocese de Mariana (Fundarq). Coordenou as edições de 2000-2008 dos Encontros de Musicologia Histórica do Centro Cultural Pró-Música da Universidade Federal de Juiz de Fora e o XXIV Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música (ANPPOM), na UNESP de São Paulo.[1] Participou de cerca de 70 encontros de musicologia na América Latina,[2] Europa e Estados Unidos.[1]

Pesquisas musicológicas[editar | editar código-fonte]

Produziu coletâneas de partituras, encartes de CDs, pesquisas para gravações em áudio e vídeo, cerca de 40 artigos em periódicos, cerca de 40 comunicações em eventos científicos e 15 capítulos de livros nos campos da musicologia histórica, arquivologia musical e edição musical,[3][1] a quase totalidade disponível online, principalmente nos portais Internet Archive[4] e Academia.edu,[5] além de estar relacionada na Plataforma Lattes[1] e em seu próprio website.[6] Destacam-se os estudos sobre sobre a prática e produção musical no Brasil desde o século XVI,[7][8] sobre o patrimônio arquivístico-musical de Minas Gerais e de São Paulo[9] - especialmente da cidade de São Paulo e do Vale do Paraíba[10] - sobre a música sacra[11] e sobre a música brasileira para violão[12] na primeira metade do século XX. Entre os músicos pesquisados por esse autor estão os compositores mineiros Florêncio José Ferreira Coutinho[13] e João de Deus de Castro Lobo,[14] o violonista brasileiro Américo Jacomino (Canhoto)[15] e o violeiro português Domingos Ferreira (1709-1771).[16][17]

Edição musical[editar | editar código-fonte]

Foi o coordenador musicológico do projeto Acervo da Música Brasileira / Restauração e Difusão de Partituras (AMB), da Fundação Cultural e Educacional da Arquidiocese de Mariana (FUNDARQ), Petrobras e Santa Rosa Bureau Cultural[18] (que resultou na edição de 9 volumes de partituras e de 9 CDs, com música sacra brasileira dos séculos XVIII e XIX),[19][20][21][22][23][24][25][26][27] e do projeto Patrimônio Arquivístico-Musical Mineiro (PAMM),[28][29] da Secretaria de Cultura de Minas Gerais, que publicou 6 volumes de partituras de música sacra, música de salão e música orquestral mineira, do final do século XVIII ao início do século XX.[30][1] Publicou ou teve gravadas partituras avulsas de composições brasileiras dos séculos XVIII e XIX, disponíveis no International Music Score Library Project / Petrucci Music Library (IMSLP).[31]

Bibliografia, estabelecimento de textos e tradução[editar | editar código-fonte]

Reuniu em volume, com estabelecimento de texto, introdução e notas, as críticas de Mário de Andrade publicadas no jornal paulistano Diário de S. Paulo (1931-1935),[32] editando vários outros textos relacionados à música no Brasil, dos séculos XVI a XX, incluindo traduções.[33][34] Traduziu ou participou da tradução de artigos de musicólogos do continente americano (como Victor Rondón,[35] Evguenia Roubina[36] e Ralph Locke)[37] e atuou na pesquisa bibliográfica, com vários trabalhos disponíveis online.[1][33][38][39]

Arquivologia musical[editar | editar código-fonte]

Coordenou a Equipe de Organização e Catalogação da Seção de Música do Arquivo da Cúria Metropolitana de São Paulo (1987-1999)[40][41] e exerceu a coordenação musicológica do projeto Acervo da Música Brasileira / Restauração e Difusão de Partituras (AMB) entre 2001-2003,[42] que resultou na reorganização e catalogação da Coleção Dom Oscar de Oliveira do Museu da Música de Mariana (MG) e na publicação de 9 volumes de CDs e partituras, com 51 obras de seu acervo.[7][23] Em decorrência desse projeto, a UNESCO reconheceu, em 2011, o acervo do Museu da Música de Mariana como Patrimônio Mundial na categoria Memória do Mundo, com Registro Regional para a América Latina e o Caribe.[43] Coordenou outros projetos no Museu da Música de Mariana a partir de 2005, entre eles a Digitalização da Coleção Dom Oscar de Oliveira (2014-2016),[44][45] e vem trabalhando, desde 2004, na catalogação das obras e fontes musicais remanescentes do compositor afro-brasileiro João de Deus de Castro Lobo.[1][46]

Coordenação e pesquisa musicológica de gravações[editar | editar código-fonte]

Coordenou gravações em áudio e vídeo para programas de rádio e TV, como as séries História da Música Brasileira (Telebrás, 1999) em 10 vídeos[47] (e 2 CDs), veiculado várias vezes pela TV Cultura Paulista desde seu lançamento, e Alma Latina,[48] em 13 programas de áudio, veiculado pela Rádio Cultura Brasil (Cultura FM de São Paulo) em 2012 e disponível online desde seu lançamento.[1][49] Coordenou o projeto Acervo da Música Brasileira (AMB) entre 2001-2003,[42] que veiculou 9 CDs e seus correspondentes volumes de partituras. Realizou a coordenação ou a assessoria musicológica para CDs avulsos, em especial para Música na Catedral de São Paulo (1999),[50] bem como a edição de várias composições brasileiras gravadas por grupos brasileiros e internacionais, em especial os grupos Calíope (Rio de Janeiro), Brasilessentia (São Paulo), Ars Nova (Belo Horizonte) Vox Brasiliensis (São Paulo), Coro e Orquestra do Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga de Juiz de Fora, Les Solistes du Palais Royal (Paris) e Ex Cathedra (Londres).

Atuação didática[editar | editar código-fonte]

Professor na área de música desde 1981, ministra cursos de história da música (especialmente brasileira) e musicologia em Instituições de Ensino Superior (IES) de São Paulo desde 1990, sendo docente e pesquisador do Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (UNESP) desde 1994, onde orienta pesquisadores nos cursos de graduação, mestrado, doutorado e pós-doutorado.[51][1] Ministrou cursos de extensão universitária em várias cidades brasileiras, da Europa e América Latina.[1] Criou o projeto DiverSampa,[52] que consiste em visitas guiadas ao Centro Velho de São Paulo, para observação de sua diversidade cultural e de seu patrimônio histórico e artístico.

Colaboração inter-institucional[editar | editar código-fonte]

Desde 2001 é integrante da equipe de pesquisa do Museu da Música de Mariana, no qual coordenou projetos científicos e participa de cursos, eventos, vídeos e projetos institucionais e, desde 2013, é membro do Conselho Consultivo da Fundação Centro de Referência Musicológica José Maria Neves (CEREM), da Universidade Federal de São João del-Rei.[1] É sócio da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música (ANPPOM) e da Associação de Arquivistas de São Paulo (ARQ-SP), prestando assessoria ou consultoria para a Arquidiocese de Mariana, Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais, CNPq, CAPES, FAPESP e ANPPOM, além de consultoria ad hoc para eventos e periódicos nacionais e internacionais, e da participação em bancas de defesa em universidades públicas brasileiras.[1]

Prêmios[editar | editar código-fonte]

Destacam-se a Moção de Louvor do Governo do Estado da Bahia (1997), a participação em dois projetos laureados com o Prêmio Rodrigo de Melo Franco de Andrade, do Ministério da Cultura (Festival de Música de Juiz de Fora, em 2000,[53][54] e projeto Acervo da Música Brasileira, em 2002)[55][56][57][58] e a Medalha de Honra da Inconfidência, concedida em 2005 pelo Governador de Minas Gerais, Aécio Neves.[59][1]

Produção online[editar | editar código-fonte]

Textos referenciais[editar | editar código-fonte]

Edição e coordenação musicológica de partituras[editar | editar código-fonte]

Entrevistas e documentários em áudio[editar | editar código-fonte]

Coordenação musicológica de CDs[editar | editar código-fonte]

Coordenação musicológica de vídeos[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b c d e f g h i j k l m n o CASTAGNA, Paulo (2016). «Currículo Lattes». Consultado em 13 de fevereiro de 2016 
  2. DOTTI, Roberto. «El tercer Encuentro de Musicólogos». El Deber, Santa Cruz de la Sierra (Bolívia), 12 ago. 2000, p.C-8. 
  3. PORTO, Regina. «Gigante (musical) pela própria natureza». Palavra, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Lisboa, ano 1, n.11, p.59-67, mar. 2000. 
  4. «Internet Archive: Digital Library of Free Books, Movies, Music & Wayback Machine». archive.org. Consultado em 17 de fevereiro de 2016 
  5. «Paulo Castagna | Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - Academia.edu». unesp.academia.edu. Consultado em 6 de fevereiro de 2016 
  6. «Website». Paulo Castagna. Consultado em 6 de fevereiro de 2016 
  7. a b CASTAGNA, Paulo. «Entrevista a Guilherme Goldberg» (PDF). Newsletter Caravelas / Informativo do Caravelas, Lisboa, Núcleo de Estudos da Historia da Música Luso-Brasileira, ano 8, n.2, p.8-12, 15 nov. 2015. ISSN: 1647-1261. 
  8. FREITAS, Cassiano Santos de; CARVALHO, Darly Aparecida de. «A cadência musical de Mogi das Cruzes: dos documentos históricos aos músicos mogianos.». Cadernos Tocando e Cantando: do antigo ao contemporâneo na cultura musical de Mogi das Cruzes, Mogi das Cruzes, ano 2, n.2, 2009, p.25-32. 
  9. COELHO, João Marcos. «Pauta restaurada do som das cidades». Estadão, São Paulo, 2011-11-12. Consultado em 13 de fevereiro de 2016 
  10. CAMPOS [MONTEIRO NETO], Antônio. «Reencontrado acervo musical em Pindamonhangaba: de como um artigo publicado no movimento.com há onze anos desencadeou a investigação que terminou com o reencontro de acervo musical histórico em Pindamonhangaba, SP.». Movimento.com, Rio de Janeiro, 20 fev 2015. Consultado em 13 de fevereiro de 2016 
  11. CASTAGNA, Paulo. «O estabelecimento de um modelo para o acompanhamento instrumental da música sacra na Encíclica Annus qui hunc (1749) do Papa Bento XIV» (PDF). Revista do Conservatório de Música da UFPel, Pelotas, n.4, p.1-31, 2011. ISSN 1984-350X. Consultado em 17 de fevereiro de 2016. Arquivado do original (PDF) em 11 de março de 2016 
  12. CASTAGNA, Paulo; SCHWARZ, Werner. «Uma bibliografia do violão brasileiro 1916-1990». Revista Música, São Paulo, v.4, n.2, nov. 1993, p.190-218. Consultado em 14 de fevereiro de 2016 
  13. CASTAGNA, Paulo (2006). Uma análise paleoarquivística da relação de obras do arquivo musical de Florêncio José Ferreira Coutinho. VI ENCONTRO DE MUSICOLOGIA HISTÓRICA. Juiz de Fora: Centro Cultural Pró-Música, 22-25 de julho de 2004. Anais. Juiz de Fora: Centro Cultural Pró-Música, 2006. p.38-84. ISBN 85-89057-03-8. Consultado em 14 de março de 2016 
  14. CASTAGNA, Paulo. «Produção musical e atuação profissional de João de Deus de Castro Lobo (1794-1832): do desaparecimento de seus autógrafos à transmissão de sua música pelas redes sociais». Opus: Revista Eletrônica da ANPPOM, v.18, n.1, jun. 2012, p.9-40. ISSN: 1517-7017. Consultado em 14 de fevereiro de 2016 
  15. CASTAGNA, Paulo; ANTUNES, Gilson (1994). «1916: o violão brasileiro já é uma arte». Cultura Vozes, São Paulo, ano 88, v. 88, n.1, p.37-51, jan./fev. 1994. Consultado em 14 de fevereiro de 2016 
  16. D’AMBRÓSIO, Oscar. «Violeiro colonial: testamento do construtor de instrumentos Domingos Ferreira revela condições de produção e uso de violas, ajudando a esclarecer panorama musical brasileiro no século XVIII.». Jornal Unesp, São Paulo, ano XXVII, n.292, set. 2013, p.16. Consultado em 12 de fevereiro de 2016 
  17. KUGLER, Henrique. «Violeiro dos tempos antigos: testamento de 'luthier' português revela novas informações sobre a música brasileira do período colonial.». Ciência Hoje, v.52, n.310, p.50-51, dez. 2013. ISSN: 0101-8515. Consultado em 12 de fevereiro de 2016. Arquivado do original em 10 de março de 2016 
  18. «Santa Rosa Bureau Cultural». www.santarosacultural.com.br. Consultado em 17 de fevereiro de 2016 
  19. COELHO, João Marcos. «Os sons brasileiros que vêm de longe». Valor Econômico, Rio de Janeiro, 26, 27 e 28 dez. 2003. 
  20. HORTA, Luís Paulo. «'Acervo da Música Brasileira': uma viagem ao nosso passado colonial». O Globo, Rio de janeiro, 05 mar. 2002. 
  21. COELHO, Lauro Machado. «Nossa refinada produção litúrgica em novos CDs.». O Estado de S. Paulo, São Paulo, 15 dez. 2002. 
  22. GASPARI, Helio. «Ótima notícia: música erudita, da boa, de graça». O Globo, Rio de Janeiro, 22 dez. 2002. 
  23. a b REIS, Sérgio Rodrigues. «Arte de recompor pequenas jóias: recuperação do patrimônio musical reúne 20 especialistas de várias partes do país, que mergulham na recriação das composições». Estado de Minas, Belo Horizonte, 24 out. 2001, p.4. 
  24. PAVLOVA, Adriana. «Trilha do Brasil Colônia ganha novos sons». O Globo, Rio de Janeiro, 28 out. 2001, Segundo Caderno, p.2. 
  25. PERPETUO, Irineu Franco. «Projeto põe em circulação acervo de música colonial». Folha de S. Paulo, São Paulo, 3 dez. 2001. 
  26. REIS, Sérgio Rodrigo. «Viagem musical ao passado: Museu da Música de Mariana lança site e livros de partituras, com material que remonta aos séculos XVIII e XIX; projeto visa democratizar acesso ao acervo.». Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 28 mai. 2002. 
  27. REIS, Sérgio Rodrigues. «Música de devoção.». Estado de Minas, Belo Horizonte, 3 dez. 2001. 
  28. MIKEVIS, Dayanne (12 de março de 2008). «MG tenta salvar parte de herança musical; ouça trechos - 12/03/2008 - Ilustrada - Folha de S.Paulo». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 13 de fevereiro de 2016 
  29. ARAÚJO, Mariana. «Patrimônio cultural resgatado». revista.fapemig.br. Minas Faz Ciência, n.34, jun.-ago. 2008. Consultado em 13 de fevereiro de 2016. Arquivado do original em 11 de fevereiro de 2009 
  30. D’AMBROSIO, Oscar. «Caçador de partituras». Unespciência, São Paulo, ano 2, n.14, p.44-45, nov. 2010. Consultado em 13 de fevereiro de 2016 
  31. «Category:Castagna, Paulo - IMSLP/Petrucci Music Library: Free Public Domain Sheet Music». imslp.org. Consultado em 6 de fevereiro de 2016 
  32. ANDRADE, Mário de (1993). Música e jornalismo: Diário de S. Paulo; pesquisa, estabelecimento do texto, introdução e notas de Paulo Castagna. São Paulo, EDUSP e HUCITEC. xxix, 327p. (Mariodeandradiando, v.3). [S.l.: s.n.] ISBN 9788527102445 
  33. a b CASTAGNA, Paulo (1991). Fontes bibliográficas para a pesquisa da prática musical no Brasil nos séculos XVI e XVII. São Paulo. Dissertação (Mestrado) – Escola de Comunicações e Artes da USP. 3v. [S.l.: s.n.] 
  34. CAVAZZI, Giovanni Antonio. «Sobre a música e a dança africanas; pesquisa, tradução e notas de Paulo Castagna». Revista Música, São Paulo, ECA-USP, v.2, n.2, p.107-115. nov. 1991. Consultado em 29 de fevereiro de 2016 
  35. RONDÓN, Víctor. «Música e doutrina no Símbolo Católico Indiano (Lima, 1598), de Luís Jerônimo de Oré (1554-1630); tradução e adaptação de Paulo Castagna». ARTEunesp, São Paulo, v.13, p.133-160, 1997. Consultado em 19 de fevereiro de 2016 
  36. ROUBINA, Evguenia. «"Sonoros concertos no estilo italiano": música orquestral novo-hispana no despertar de sua história; tradução de Paulo Castagna [título original: "Sonoros conciertos al estilo italiano": música orquestal novohispana en los albores de su historia]» (PDF). Per Musi, Belo Horizonte, n.17, jan./jun.2008, p.7-17. ISSN 1517-7599. Consultado em 19 de fevereiro de 2016 
  37. LOCKE, Ralph P. «Musicologia e/como preocupação social: imaginando o musicólogo relevante; tradução de Jetro Meira de Oliveira e Paulo Castagna». Per Musi, Belo Horizonte, v.32, p.8-52, 2015. ISSN 1517-7599. 
  38. CASTAGNA, Paulo; SCHWARZ, Werner. «Uma bibliografia do violão brasileiro 1916-1990». Revista Música, São Paulo, ECA-USP, v.4, n.2, nov. 1993, p.190-218. Consultado em 19 de fevereiro de 2016 
  39. CASTAGNA, Paulo (2003). Instrumentos do trabalho em música brasileira. São Paulo. 22p. [S.l.: s.n.] 
  40. PERPÉTUO, Irineu Franco. «Pesquisas relêem passado musical». Folha de S. Paulo, São Paulo, 16 mar. 2000, Especial Brasil 5000/Música, p.4. Consultado em 13 de fevereiro de 2016 
  41. SYDOW, Evanize. «Paulo Castagna, musicólogo». Concerto, São Paulo, ano 7, n.69, p.21, dez. 2000. 
  42. a b «REVISÃO da história em partituras.». Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 16 dez. 2001. 
  43. «Projeto no Museu da Música de Mariana é reconhecido pela Unesco». AGÊNCIA FAPESP. Consultado em 13 de fevereiro de 2016 
  44. LOPES, Carlos Herculano. «Acervo do Museu da Música de Mariana vai ser disponibilizada na internet: ao todo, 40 mil imagens de manuscritos de obras de expoentes da música erudita dos séculos 18 e 19 vão ser digitalizadas». Divirta-se, Belo Horizonte, 29/12/2014. Consultado em 12 de fevereiro de 2016 
  45. LOPES, Carlos Herculano. «Acervo precioso: manuscritos de obras de expoentes da música erudita dos séculos 18 e 19 que integram coleção do Museu de Mariana vão ser disponibilizadas na internet: serão 40 mil imagens na página on-line». Estado de Minas – E.M. Cultura, Belo Horizonte, 29/12/2014, p.6. 
  46. «AS PARTITURAS de João de Deus.». Ciência Hoje, v.52, n.311, p.56, jan./fev. 2014. ISSN: 0101-8515. 
  47. KANJI, Ricardo; MARANHÃO, Ricardo; CASTAGNA, Paulo; VOLPATO (1999). «História da música brasileira. Vídeo. 10v.». São Paulo: Telebrás, Cepec. Consultado em 13 de fevereiro de 2016 
  48. CASTAGNA, Paulo. «Alma Latina: Música das Américas Sob Domínio Europeu». cmais+ o portal de conteúdo da Cultura FM de São Paulo. Consultado em 14 de fevereiro de 2016 
  49. «Alma Latina: Música das Américas Sob Domínio Europeu - cmais+ O portal de conteúdo da Cultura». cmais+. Consultado em 1 de março de 2016 
  50. MÚSICA na Catedral de São Paulo – v.1: obras do Arquivo da Cúria Metropolitana de S. Paulo; Brasilessentia Grupo Vocal e Orquestra de Câmara da UNESP; regência de Vítor Gabriel; pesquisa musicológica coordenada por Paulo Castagna; texto de Paulo Castagna e Vítor Gabriel. CD 004383. São Paulo: Paulus. 1999 
  51. MARTINELLI, Leonardo. «Musicologia de confluência: entrevista com o musicólogo Paulo Castagna.». Concerto, São Paulo, ano 16, n.180, jan./fev. 2012, p.18-19, p.18-19. ISSN: 1413-2052. Consultado em 12 de fevereiro de 2016 
  52. D’AMBRÓSIO, Oscar. «Espaço da diversidade: caminhada pela região central de São Paulo revela símbolos de sua complexa formação.». Jornal da UNESP, São Paulo, mai. 2013, p.16. Consultado em 13 de fevereiro de 2016 
  53. «Festival Internacionalde Música Colonial Brasileira e Música Antiga» (PDF). Notícias do Patrimônio, Brasília, dez. 2000, p.5. Dez. 2000 
  54. OLIVEIRA, Roberta (9 de julho de 2014). «Espaço da música clássica, Festival chega aos 25 anos em Juiz de Fora». Zona da Mata. Consultado em 13 de fevereiro de 2016 
  55. IPHAN (2002). «Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade - Edição 2002». Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Consultado em 27 de agosto de 2015 
  56. IPHAN (dez. 2002). «Categoria Inventários de Acervos e Pesquisa» (PDF). Patrimônio: Informativo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Brasília, dez. 2002, Especial, p.6-7. Consultado em 27 de agosto de 2015 
  57. PAOLINELLI, Marcelo. «Projeto de partituras ganha prêmio nacional». Diário da Tarde, São Paulo, 04 nov. 2002. 
  58. MENEZES, Ivo Porto de. «UNESCO declara que o acervo do Museu da Música de Mariana é Patrimônio da Humanidade». AEXAM - Associação dos Ex-Alunos dos Seminários de Mariana. Consultado em 15 de fevereiro de 2016 
  59. «TESOURO musical preservado: Recuperação de composições mineiras é premiada». Portal UNESP, São Paulo, n.201, p.11. Jun. 2005. Consultado em 13 de fevereiro de 2016