Pintura micénica – Wikipédia, a enciclopédia livre
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Julho de 2020) |
No repertório formal da pintura micénica (ou micênica na ortografia brasileira) dominam, em geral, cenas de caça e a representação de animais como golfinhos, cobras, pássaros, touros e principalmente felinos (leão, leopardo, etc) onde é regra aparecerem com as patas dianteiras e traseiras esticadas, símbolo de movimento. Também são comuns elementos da flora marítima e a espiral, elemento decorativo muito usado, mesmo associado à arquitectura.
Afrescos micênicos foram encontrados em palácios, em cidades como tais como Tirinto e Pilo. Eles representam o que pode ter sido um grande ciclo mural. Entre os temas destes murais estavam cenas do cotidiano e descrições do mundo natural. A arte, em comparação com a dos minoicos, era solene.
Ver também
[editar | editar código-fonte]Fontes
[editar | editar código-fonte]Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- CALADO, Margarida, PAIS DA SILVA, Jorge Henrique, Dicionário de Termos da Arte e Arquitectura, Editorial Presença, Liboa, 2005, ISBN 20130007
- HINDLEY, Geoffrey, O Grande Livro da Arte - Tesouros artísticos dos Mundo, Verbo, Lisboa/São Paulo, 1982
- JANSON, H. W., História da Arte, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1992, ISBN 972-31-0498-9