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DeutschPré-Histórias – Wikipédia, a enciclopédia livre
| Pré-histórias | |
|---|---|
 | |
| Álbum de estúdio de Sérgio Godinho | |
| Lançamento | 1972 |
| Gravação | Setembro de 1972 |
| Género(s) | Música de Intervenção |
| Formato(s) | Album |
| Editora(s) | Guilda da Música |
Pré-histórias é o segundo álbum de Sérgio Godinho, lançado em 1972.
Descrição do álbum[editar | editar código-fonte]
Gravado em França em 1972 mas só editado em Portugal em 1973, num período em que Sérgio Godinho estava radicado no Canadá, o seu segundo álbum de originais é um trabalho de uma expressiva e insuspeita maturidade de onde saíram alguns dos seus clássicos mais unânimes e incontornáveis ("Barnabé", "A Noite Passada", "Pode Alguém Ser Quem Não É?", "O Homem dos Sete Instrumentos"). [1][2]
E, num período onde a intervenção era de rigor para os jovens cantores-compositores, Godinho assina um conjunto de canções de extraordinária atenção às emoções pessoais.[3]
Faixas[editar | editar código-fonte]
O disco é composto pelos temas: [4]
- "Barnabé" – 3:17
- "A noite passada" – 4:29
- "Aprendi a amar" – 2:58
- "Eh! Meu irmão (ou mais uma canção de medo)" – 2:18
- "Porto, Porto" – 4:17
- "O'Neill (alguns poemas com endereço)", letra de Alexandre O'Neill – 1:03
- "Pode alguém ser quem não é?" – 2:50
- "Até Domingo que vem" – 3:05
- "Já a vista me fraqueja" – 3:37
- "O homem dos sete instrumentos" – 3:35
Referências
- ↑ Barreto, Diogo (22 de setembro de 2020). «Sérgio Godinho – Pré-Histórias (1973)». Altamont. Consultado em 19 de dezembro de 2023
- ↑ «Sérgio revisitado: das pré-histórias à vida real». www.dn.pt. 26 de março de 2016. Consultado em 19 de dezembro de 2023
- ↑ Revista Blitz n.º 1074, 28/12/04. Os 50 melhores discos portugueses de sempre.
- ↑ «Album Pré-histórias de Sérgio Godinho». Catalogo da Fonoteca Municipal de Lisboa. Consultado em 19 de dezembro de 2023
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