Preguiça – Wikipédia, a enciclopédia livre

 Nota: Para outros significados, veja Preguiça (desambiguação).
A "preguiça" não é uma característica estritamente humana: na natureza, muitas vezes, é uma forma de preservar energia por longos períodos.

A preguiça pode ser interpretada como aversão ao trabalho, bem como negligência, morosidade e lentidão.

Etimologia[editar | editar código-fonte]

É um termo oriundo do latim pigritia, "aversão ao trabalho"[1].

Descrição[editar | editar código-fonte]

O preguiçoso, conforme o senso comum, é aquele indivíduo avesso a atividades que mobilizem esforço físico ou mental, de modo que lhe é conveniente direcionar a sua vida a fins que não envolvam maiores esforços.

A preguiça é algo que pode ser combatido e pode ter motivações psicológicas e fisiológicas. Também existem relações da preguiça com a depressão.[2]

Referências

  1. FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.1 383
  2. http://www.contioutra.com/nao-era-preguica-as-inumeras-e-traicoeiras-facetas-da-depressao/
"O que será de mim", samba sobre aversão ao trabalho. Gravação de 1931 por Francisco Alves e Mário Reis (samba composto por Ismael Silva, Nilson Bastos e Francisco Alves)).

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