Primeiro-ministro da Noruega – Wikipédia, a enciclopédia livre

Primeiro-ministro da Noruega
Norges statsminister

Brasão de armas da Noruega
Estilo Sua Excelência
Residência Inkognitogata 18
Nomeado por Rei da Noruega
Duração Sem tempo de duração

As eleições gerais são realizadas a cada quatro anos. O primeiro-ministro é, por convenção, o líder do partido com apoio maioritário no parlamento.

Criado em 1873
Primeiro titular Frederik Stang
Website http://www.regjeringen.no/

O Primeiro-ministro da Noruega (em norueguês: statsminister, literalmente "ministro do estado") é o chefe de governo da Noruega e a pessoa mais poderosa da política norueguesa. O Primeiro-ministro e o Gabinete (consistindo de todos os chefes de departamento do governo) são coletivamente responsáveis por suas políticas e ações ao monarca, ao Storting (Parlamento da Noruega), ao seu partido político e, por fim, ao eleitorado. Na prática, uma vez que é quase impossível que um governo permaneça no cargo contra a vontade do Storting, o primeiro-ministro é principalmente responsável perante o Storting. Ela ou ele é quase sempre o líder do partido majoritário no Storting, ou o líder do sócio sênior na coalizão de governo.

A Noruega tem uma constituição, que foi adotada em 17 de maio de 1814.[1] A posição do primeiro-ministro é o resultado da legislação. Os primeiros-ministros modernos têm poucos poderes estatutários, mas desde que possam comandar o apoio do seu partido parlamentar, eles podem controlar o legislativo e o executivo (o gabinete) e, portanto, exercer consideráveis poderes de facto. Desde 2021, o primeiro-ministro da Noruega é Jonas Gahr Støre, do Partido Trabalhista .

Ao contrário de suas contrapartes no resto da Europa, os primeiros-ministros noruegueses não têm a opção de aconselhar o rei a dissolver o Storting e convocar eleições antecipadas. A constituição exige que o Storting cumpra todo o seu mandato de quatro anos. Se o primeiro-ministro perder a confiança do Storting, ele ou ela deve renunciar.

Ex-primeiros-ministros vivos[editar | editar código-fonte]

Há seis ex-primeiros-ministros vivos:

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências