Projeto GeoLinTerm – Wikipédia, a enciclopédia livre

Geossociolinguística e Socioterminologia do norte brasileiro
Website geolinterm.com.br
Comercial? Não
Tipo de projeto Grupo de Pesquisa
Localização Brasil
Proprietário Universidade Federal do Pará (UFPA)
Fundação 1996

Projeto Geossociolinguística e Socioterminologia (GeoLinTerm) é um macroprojeto de pesquisa da realidade léxica do Norte do Brasil, coletando dados e traçando características nas áreas da geossociolinguística e socioterminologia.[1] Sediado no Laboratório de Estudos da Linguagem da Universidade Federal do Pará (UFPA), liderado pelo Prof. Dr. Abdelhak Razky (UFPA/UnB) coordenador geral, profª Drª Marilucia Oliveira (UFPA) e pelo prof. Dr. Alcides Fernandes (UFPA) .[nota 1][2]

Eixos[editar | editar código-fonte]

O projeto GeoLinTerm/UFPa (versão 02 - 110/2012-ILC) é desenvolvido com base nas seguintes ciências: Dialetologia, da Geografia Lingüística, Sociolinguística e Terminologia. É integrado à dimensão lexical do Atlas Geo-sociolinguístico do Pará (ALiPA).[1]

A proposta da coleta e tratamento de dados segue metodologias de acordo com as características de cada um dos quatro eixos de pesquisas (ALiB-Norte, ALiPA, ALiN, SocioTerm):[1][3]

  1. O Atlas Linguístico do Brasil - Regional Norte (ALiB-Norte):[3] iniciado oficialmente em 2006, sob coordenação regional da GeoLinTerm, está diretamente ligado ao projeto Atlas Linguístico do Brasil (ALiB) , projeto de âmbito nacional que visa à construção do Atlas Linguístico Geral do Brasil, com base nos usos da língua portuguesa.
  2. O Atlas Geossociolinguístico do Pará (ALiPA):[3] iniciado em 1997, tem objetivos mais relacionados ao Estado do Pará, com a função de observatório e de documentação da variação linguística do português falado no Estado.
  3. Atlas Linguísticos Regionais do Norte do Brasil (ALiN):[3] a realidade socioliguística da região Norte ainda apresenta pouca documentação da variação do português nas dimensões diatópicas e diastráticas. Nesta região, dispomos de apenas dois atlas linguísticos: o Atlas Linguístico Sonoro do Pará e o Atlas Linguístico do Amazonas.[4] Em 2010 foi lançado o projeto Atlas Linguístico do Amapá;
  4. Terminologia e a Socioterminologia (SocioTerm), e;[3]
  5. Mapeamento geossociolinguístico do português falado em áreas indígenas no norte do Brasil.[3]

Programas computacionais[editar | editar código-fonte]

Os programas computacionais utilizados: LexiquePro; CoolEdit, e GoldVarb X.

Notas

  1. Consultor dos projetos Atlas Linguístico do Acre e Atlas Linguístico de Rondônia, junto com o professor Romário Duarte Sanches (Universidade Federal do Pará - UFPA) e a professora Celeste Ribeiro (Universidade Federal do Amapá - Unifap).[2]

Referências

  1. a b c «Projeto Geossociolinguística e Socioterminologia (GeoLinTerm)». Grupo de Pesquisa GeoLinTerm. Universidade Federaldo Pará (UFPA). Consultado em 26 de dezembro de 2018 
  2. a b «Professores lançam em agosto o livro Atlas Linguístico do Amapá». Universidade Federal do Pará (UFPA). Consultado em 26 de dezembro de 2018 
  3. a b c d e f Pesquisas em andamento sobre estudos linguísticos e literários (PDF). Pós-Graduação em Letras - Universidade Federal do Pará (UFPA). Belém: Seminário de Pesquisas em Andamento (SEPA). 2017. ISBN 978-85-67747-06-4 
  4. Razky, Abdelhak (8 de abril de 2015). «GeoLinTerm». UFPA: GeoLinTerm. Consultado em 8 de abril de 2015 

Ver também[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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