Rafael Obligado – Wikipédia, a enciclopédia livre

Rafael Obligado Academia Brasileira de Letras
Rafael Obligado
Nascimento 27 de janeiro de 1851
Buenos Aires
Morte 8 de março de 1920 (69 anos)
Mendoza
Cidadania Argentina
Alma mater
  • Colégio Nacional de Buenos Aires
Ocupação poeta, escritor, professor universitário
Prêmios
  • Honorary Doctorate of University of Buenos Aires
Empregador(a) Universidade de Buenos Aires

Rafael Obligado (Buenos Aires, 27 de janeiro de 1851Mendoza, 8 de março de 1920) foi um poeta argentino.

Vida[editar | editar código-fonte]

Obligado era filho de María Jacinta Ortiz Urién e Luis Obligado y Saavedra. Durante a década de 1880, ele ficou conhecido como el poeta del Paraná (o poeta do rio Paraná). Escreveu poesias com temas gaúchos, mas com linguagem culta e educada. Ele foi fortemente influenciado pela poesia francesa contemporânea, e ficou conhecido na Argentina por seu poema Santos Vega, uma ode a um gaúcho - trovador, um tipo de compositor e intérprete conhecido na Argentina sob o nome de payador.

Casou-se com Isabel Gómez Langenheim, e em 1896 encomendou uma residência rural com um projeto baseado em sua preferência pelas obras de Sir Walter Scott; o Castelo Rafael Obligado , perto de Ramallo, Buenos Aires, é uma das principais estâncias da região dos Pampas.

Obligado foi um dos fundadores do Departamento de Filosofia e Letras da Universidade de Buenos Aires, onde atuou como Decano Adjunto em várias ocasiões; em 1909 ele foi premiado com um doutorado honorário pela universidade.[1][2]

Morreu em Mendoza, Argentina, em 1920.

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. «Rafael Obligado». web.archive.org. 2 de setembro de 2006. Consultado em 8 de março de 2022 
  2. «Rafael Obligado». www.los-poetas.com. Consultado em 8 de março de 2022 

Precedido por
Sotero dos Reis
(patrono)
Sócio correspondente da ABL - fundador da cadeira 19
18981920
Sucedido por
Gabriele d'Annunzio