Rama – Wikipédia, a enciclopédia livre

Varuna ermege das ondas para Rama lhe revelando que ele era o avatar de Vixnu.[1]

Rama (no devanágari: राम), no hinduísmo, é considerado um dos avatares do deus Vishnu.[2] A ele é dedicado o poema sagrado Ramáiana, uma das mais respeitadas narrativas históricas (Itihasas) da cultura védica.

Ramachandra significa a fonte do todo o prazer, que é comparado a Chandra, a lua encantadora, ou aquele que brilha na Terra.

A vida e a jornada de Rama são baseadas na aderência perfeita ao dharma. Pela honra do seu pai, Rama abandona a sua pretensão ao trono de Kosala para ficar em exílio por catorze anos na floresta.[3]

É o símbolo do grande homem, o perfeito filho, o perfeito marido, irmão, amigo e governante. Sua saga está descrita na epopeia literário-religiosa do Ramáiana, onde é relatado com detalhes seu casamento com Sita, e sua luta contra o demônio Ravana, o mais terrível demônio do mundo. Recebeu ajuda de Hanuman nesta empreitada. (Chicale)

O conceito da conversão não pertence a este sistema religioso.

No livro Encontro com Rama de Arthur C. Clarke, a nave alienígena recebe o nome da divindade hindu.

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Referências

  1. Rama encounters Varuna, god of the sea. «echoesinthemist.com». 06 de julho de 2014. Consultado em 2 de novembro de 2018 
  2. Ganguly, S. (2003). «The Crisis of Indian Secularism» 4 ed. Journal of Democracy. 14: 11–25. Consultado em 12 de abril de 2008 
  3. Griffith, R.T.H. (1963). The Ramayan of Valmiki. [S.l.]: Chowkhamba Sanskrit Series Office 
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